Resumo de A DOUTRINA DA ELEICAO
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FIC SERVIÇOS EDUCACIONAIS LTDA
CURSO LIVRE DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO
DISCIPLINA: A DOUTRINA DA ELEIÇÃO
A eleição é o princípio fundamental da graça salvadora de Deus. É a soberania de Deus em relação à salvação do homemSua providência superveniente. Ela concerne somente a uma porção da raça humanameio de Cristo e trazendo-o pelo Espírito Santo ao seu estado de redenção até onde for coerente com os interesses do final grande reino de Deus”
A doutrina bíblica da eleição é muito mal entendida, muito pervertida, muito abusada e muito oposta. Escritura com referência a esta doutrina e marque-se toda passagem que indique a relação de Deus com os homens como um soberano absoluto, também toda declaração que atribua a eleição ou os frutos dela à Sua escolha e não à vontade e aos atos humanos; toda a ilustração fornecida de que isto é método costumeiro de Deus; e resultará que escassamente qualquer livro da Escritura
O designo do Evangelho é humilhar esta tempera e nutrir em nós o espírito de “uma criancinha”, sem o qual a mente prosseguirá
“Deus de Seu próprio propósito, determinou desde a eternidade salvar um número definito da espécie humana, como indivíduos, não por ou por causa de qualquer mérito ou obra deles, nem de qualquer valor deles a Cristo, mas de Seu próprio beneplácito”
A imutabilidade de Deus nos ensina que o que quer que Deus queira em qualquer tempo,
Em Romanos 8:29 afirma-se que Deus pré conheceu os que Ele salva. Esta presciência envolveu um propósito de os salvar e este propósito de os salvar envolveu eleição. Esta presciência teve um princípio? Se teve, então houve um tempo em que Deus não foi onisciente e, portanto, nem perfeito e infinito. Sem perfeição e infinitude não pode haver Deus. “É da vontade de Deus endurecer um homem, uma vez que a vontade de Deus não pode ser resistida com vantagem
A palavra grega aí traduzida “por” (huper), como a palavra em português, tem um significado duplo; pode significar ou “para o benefício de”, ou pode significar “no lugar de”; o contexto tem de decidir qual dos dois é o sentido tencionado
O homem tem feito muitos esquemas de justiça, mas a expiação de Cristo é o plano de justiça de Deus. Todos os esquemas de justiça que o homem inventou foram edificados em cima da lei, mas o plano de justiça de Deus é sem a lei
que Ele curou grandes multidões, e ensinou verdades maravilhosas às pessoas, e Ele revelou um Pai amoroso, mas todas essas características tinham relação secundária com Sua vinda, pois o principal propósito da Sua vinda era reconciliar com Deus um povo alienado
óbvio que aqueles que dizem que a morte de Cristo não afeta as ações divinas para com os homens, mas só afeta os homens para com as ações divinas, geralmente negam que sua morte foi, em qualquer sentido das palavras, um sacrifício vicário
Jesus sendo o mediador de uma nova aliança (Hebreus 8:6; 9:15; 12:24), é evidência que a expiação era tanto para Deus quanto para o homem.
Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro”. Assim uma das partes principais da expiação era Cristo tomando nosso lugar e levando nossa maldição, pois não seria a nossa posição se não fôssemos pecadores “dignos do juízo de morte” (Deuteronômio 21:23).
o Criador sendo morto por Suas criaturas, mas essa morte era parte integral do plano de Deus, e necessária para a redenção do homem.
A morte de Jesus na cruz foi um sacrifício expiatório, conforme está escrito: “Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus” (Romanos 3:25).