Resumo de A DOUTRINA DA EXPIACAO
Warning: Undefined array key "admin" in /home3/teolo575/public_html/paginas/resumo.php on line 64
A doutrina da Expiação
O pecado se não tivesse existido, haveria nenhuma expiação.
Quando consideramos a partir do ponto de vista humano, o pecado é a maior calamidade que poderia sobrevir à humanidade.
Portanto, que a vontade, intelecto e emoções do homem estão completamente em um estado de escravidão pecaminosa da qual eles não podem se libertar e nem podem funcionar de um modo espiritual a não ser se a Graça de Deus entrar em atividade.
São sinônimos da palavra “expiação”, enquanto outros expressam um lado distinto da obra redentiva de Cristo. Por exemplo, considerando-se quanto aos resultados para Deus, podem ser usadas as palavras “apaziguamento”, “reparação”, “propiciação”, “reconciliação” ou “satisfação”.
Considerando-se a partir de uma transação comercial, podem ser usadas as palavras “pagamento de resgate” ou “redenção”.
A palavra “expiação” tem significado que denota o que os estudiosos querem dizer com satisfação e o que as escrituras querem dizer com propiciação e reconciliação.
O próprio sentido da palavra reconciliação torna óbvio que a expiação não é algo abstrato que se possa aceitar ou não, mas que é a aplicação real da obra salvadora de Cristo na alma, pois como é que alguma pessoa pode se reconciliar com Deus sem sem ao mesmo tempo ser salva, por outro lado é de igual forma absurdo pensar em uma pessoa sendo salva sem se reconciliar com Deus.
Realizador da aliança, tem o nome de Jesus porque ele empreendeu salvar e veio para salvar e salvou seu povo de seus pecados em consequência dos compromissos de sua aliança.
Em vista do fato de que a revelação que Deus deu de si mesmo é uma revelação progressiva e inteiramente natural supor que as revelações mais antigas seriam mais complexas que vieram mais tarde.
Quase desde a abertura do livro de Gênesis, vemos um sistema de sacrifícios que os homens ofereciam a Deus a fim de aplacar a ira dele por seus pecados e até hoje em terras em que a religião cristã não tem grande influência, há ainda o costume de se oferecer sacrifícios aos deuses locais. Com sua vida e morte extraordinária Cristo realizou o que a mente do homem não poderia imaginar, muito menos realizar a expiação é um empreendimento divino do começo ao fim.
Esse foi o principal propósito de Cristo ao vir a terra, sofrer e ser crucificado e qualquer perspectiva que coloque qualquer outra coisa como o alvo principal de sua encarnação é uma perspectiva inadequada de sua expiação.