Resumo de A IGREJA E OS DIREITOS HUMANOS
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A IGREJA E OS DIREITOS HUMANOS
O que são os Direitos Humanos
Diferente do que tem sido popularmente alardeado, os Direitos Humanos são os direitos básicos fundamentais de todos os seres humanos independente da cor, da religião que pratiquem e da orientação sexual que sigam. Isso significa afirmar que todos têm direito a vida, e igualmente à educação, à moradia, à liberdade e à saúde. Todos também têm o direito de serem respeitados e de terem suas integridades preservadas. Polêmicas à parte, o discurso protestante sempre esteve ligado à defesa intransigente da vida, da tolerância religiosa e do estado democrático.
As Igrejas Cristãs – Protestantes e Católicas – fazem parte e refletem em seu interior as tenções presentes na sociedade. Desta forma, quando essa questão é transportada para dentro das Igrejas o resultado não se mostra diferente. Em pesquisa realizada com lideres evangélicos – clérigos e leigos – presentes em eventos nas regiões Nordeste, Sudoestes e Sul do Pais, descobriu que mesmo entre aqueles que possuem curso superior a Declaração dos Direitos Humanos e somente parcialmente conhecida, (86% afirmam já ouviram falar).
O que a Igreja tem a ver com os Direitos Humanos? Porque devemos nos lembrar e nos ocupar deles hoje? As respostas podem ser diretas, mas suas implicações são complexas. Entretanto, o caminho não parece ser a indiferença ou a neutralidade. Assim sendo, a Igreja deve defender, ensinar e promover uma cultura de respeito aos Direitos Humanos.
Porque desde a promulgação da Declaração Universal dos Direitos Humanos nem a maldade humana nem sua sofisticação tem diminuído, tampouco a humanidade tem se tornado mais fraterno, e mais solidários.
A IGREJA E OS DIREITOS HUMANOS
O que são os Direitos Humanos
Diferente do que tem sido popularmente alardeado, os Direitos Humanos são os direitos básicos fundamentais de todos os seres humanos independente da cor, da religião que pratiquem e da orientação sexual que sigam. Isso significa afirmar que todos têm direito a vida, e igualmente à educação, à moradia, à liberdade e à saúde. Todos também têm o direito de serem respeitados e de terem suas integridades preservadas. Polêmicas à parte, o discurso protestante sempre esteve ligado à defesa intransigente da vida, da tolerância religiosa e do estado democrático.
As Igrejas Cristãs – Protestantes e Católicas – fazem parte e refletem em seu interior as tenções presentes na sociedade. Desta forma, quando essa questão é transportada para dentro das Igrejas o resultado não se mostra diferente. Em pesquisa realizada com lideres evangélicos – clérigos e leigos – presentes em eventos nas regiões Nordeste, Sudoestes e Sul do Pais, descobriu que mesmo entre aqueles que possuem curso superior a Declaração dos Direitos Humanos e somente parcialmente conhecida, (86% afirmam já ouviram falar).
O que a Igreja tem a ver com os Direitos Humanos? Porque devemos nos lembrar e nos ocupar deles hoje? As respostas podem ser diretas, mas suas implicações são complexas. Entretanto, o caminho não parece ser a indiferença ou a neutralidade. Assim sendo, a Igreja deve defender, ensinar e promover uma cultura de respeito aos Direitos Humanos.
Porque desde a promulgação da Declaração Universal dos Direitos Humanos nem a maldade humana nem sua sofisticação tem diminuído, tampouco a humanidade tem se tornado mais fraterno, e mais solidários.