Resumo de A LEI DO DIVORCIO E AS IGREJAS
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Faculdade Teológica das Assembleias de Deus
Curso Livre de Graduação
Aluno: Francisco de Paula Mesquita
Curso: Bacharelado em Teologia
Disciplina: A Lei do Divórcio e as Igrejas
RESUMO
Dissolução da Sociedade Conjugal – Lei 6515 de 1977.
Artigo 1º - A separação judicial, a dissolução do casamento ou sessação de seus efeitos civis, de que trata a Emenda Constitucional número 9, de 28 de junho de 1977; Neste caso se refere à constituição (ou emenda constitucional nº1, de 1967);
Já (na constituição de 1988, o divórcio foi previsto no seu teor de redação).
Entre os judeus, havia duas escolas (importante) do pensamento que ditavam as normas doe comportamento para a sociedade. Essas normas vigiam no tempo de Jesus.
A Escola de Shammai
Este rabino tinha uma interpretação radical de Deuteronômio 24.1.
Segundo seu entendimento, a carta de divórcio só podia ser dada à mulher em caso e fornicação ou infidelidade conjugal. De certa forma, era uma evolução do pensamento judaico, visto que às mulheres infiéis só restava a pena de morte (cf. Levíticos, 20.10; Deuteronômio, 22. 20-22). Mas a visão de Shammai era bem aceita por grande parte dos intérpretes da lei.
A Escola de Hillel
Este era um rabino de visão liberal, e favorecia a posição do homem em relação à mulher. O homem poderia deixar sua mulher, divorciando-se dela, por qualquer motivo, por qualquer coisa feia, ou coisas indecentes. Tais coisas seriam as que já enumeramos antes: andar de cabelos soltos, falar com homens que não fossem seus parentes, maltratar os sogros, falar muito alto, etc. Assim, o homem podia divorciar-se por qualquer motivo ou a seu bel prazer.
Das duas linhas de pensamentos sobre o divórcio, havia os que defendiam que Jesus revogou o divórcio previsto em Deuteronômio, 24.1-4; e, os que defendem que o divórcio é permitido no Novo Testamento, em situações especiais. O Novo Testamento ampara o divórcio nos casos previstos em Mateus, 5.31 e 32; 19.9; (assembleiabelem.com/o-divórcio).