Resumo de A VOLTA DE JESUS
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ESCATOLOGIA
É o Estudo ou doutrina das últimas coisas.
A Escatologia está representada em toda a dimensão da bíblia Sagrada que segue de Gênesis a Apocalipse, dando assim seu início em Gênesis 3.15 - “ Porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e sua semente, esta te ferirás a cabeça e tu lhe ferirás o calcanhar.”
E o final do adversário em apocalipse 20.10 – “E o diabo que nos enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta e de dia e de noite te será atormentado para todo o sempre.” Apocalipse 20.14 – “E a morte e o inferno foram lançados no ago de fogo, esta é a segunda morte.”
A Escatoogia tem buscado sinais evidentes que marquem com efetividade a volta de Cristo.
O fato hoje é que vemos muitos argumentos que são apenas especulações infundadas, onde levam várias pessoas a dar o descrédito a volta de Cristo e o arrebatamento a igreja. Tornando assim muitos cristãos fracos, doentes e que dormem.
Lucas 12.39 – “Sabei porém isto, se o pai de família soubesse a que hora haveria de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria minar sua casa”.
Existem períodos chamados Dispensações que é o de tempo em que Deus estabelece diferentes maneiras de tratar com seu povo, sendo que em cada uma delas há pactos estabelecidos por Deus em que são feitas promessas que foram ou serão cumpridas. Pois, quando Deus fez a promessa a Abraão, visto que não tinha ninguém superior por quem jurar, jurou por si mesmo, dizendo: Certamente, te abençoarei e te multiplicarei. E assim, depois de esperar com paciência, obteve Abraão a promessa. Após a aliança Mosaica ser decididamente desobedecida, e chegar o momento de transição de liderança, Deus fala a Moisés e renova a aliança estabelecida com o pai Abraão, o caso é que devido à desobediência não se tinha mais esperança de entrar na terra prometida e está revitalização da promessa trazia consigo uma nova esperança ao povo de Israel. Esta aliança é encontrada em Deuteronômio 30:1-10. A aliança com Davi também está ligada diretamente a Abraâmica, porém com pormenores que se refere a Davi e seus descendentes.
Sendo, pois, profeta e sabendo que Deus lhe havia jurado que um dos seus descendentes se assentaria no seu trono, prevendo isto, referiu-se à ressurreição de Cristo, que nem foi deixado na morte, nem o seu corpo experimentou corrupção.
Jesus é o grande rei “que veio para os seus, mas os seus não o receberam”, porém retornará e estabelecerá seu trono. Deus tem providenciado a preservação da casa de Davi, isto é, a nação de Israel, a qual irá, no final da grande tribulação, ter seu trono ocupado através de seu “descendente”, Jesus que virá para instituir seu reino eterno. Ao contrário do que dizem os amilenistas, e necessário, pois nele a nova aliança será estabelecida em Israel e Deus cumprirá todos os desígnios desta aliança, como também das outras.
No atual momento em que vivemos, a Igreja cristã não se sabe o momento de duração aqui na terra (Mat. 16.18).
O arrebatamento será consumado no primeiro ato da segunda vinda de Jesus, onde a igreja será retirada do planeta terra de forma brusca, inesperada e sobrenatural a fim de que seja transportada para as regiões celestiais, onde unirse-a eterna e plenamente com o Senhor Jesus I Tess. 4.13-18, l Cor. 15.50 -53.
Após o arrebatamento da igreja, será inaugurado o período de sete anos, a grande tribulação dividida em duas partes de três anos e meio, onde na primeira parte aparecerá o anticristo governando o mundo com poder político e comercial sustentando por dez reis e com poder religioso sustentado pelo falso profeta sob a autoridade de satanás (Ap. 13.1-5).
Enquanto a grande tribulação se desencadeia na terra, no céu, os salvos em Cristo Jesus terão sua obras julgadas pelo Senhor no tribunal de Cristo, considerando que todos já estão na condição de um corpo glorificado, porquanto salvos e livres do pecado, porém segundo as suas obras serão julgados e receberão os seus respectivos galardões (I Co. 3.11-15, Ap. 11.15-18).
Virá na sequência no céu, as bodas do Cordeiro que será uma festa no céu, com um banquete celestial entre o Senhor Jesus e a sua Igreja Santa Imaculada (Ap. 19.-9).
O Senhor Jesus, no segundo ato de sua vinda com a sua igreja para julgar as nações, destruir o império satânico e destronar satanás, o falso profeta o anticristo da governança do mundo (Mat. 25:31-46).
Na batalha do Armagedom o falso profeta e o anticristo serão lançados no lago de fogo e enxofre e os que tem a marca da besta serão mortos e seus corpos consumados pelos abutres (Ap. 19:11-21).
Satanás e os seus demônios serão acorrentados por 1000 anos e todas as nações serão julgadas pelos seus feitos (Ap. 20:1-3).
Assim Israel reconhecerá o Senhor Jesus como o Messias e redentor de toda a humanidade (Ap. 16.12-16).
Após a destruição do império satânico, começa o governo de Cristo por mil anos, o milênio, uma teocracia segundo um reino universal eterno, com justiça e glória (Ap. 20.4).
Depois do governo do milênio de Cristo, virá o julgamento final, também conhecido como o juízo do trono onde o Senhor todo poderoso sentenciou ao sofrimento eterno no lago de fogo e enxofre os ímpios mortos de todos os tempos que ressuscitarão em um corpo sem glória, suas más obras praticadas, registradas em seus próprios livros receberão a condenação com o diabo, o anticristo, o falso profeta e todos os demônios no lago de fogo e de enxofre e fogo eternamente em sofrimento (Ap. 20.11-15).
Vindo o final do julgamento, Deus criará para nós um lar celestial, porém antes do Senhor criar novos céus e nova terra pelo fogo e imediatamente criará novos céus e nova terra e viverá com seus filhos para sempre em um lugar sem dor, sem pranto, sem lágrima e sem morte e assim estaremos para sempre na Nova Jerusalém Celestial (Ap. 21.1-7, 2 Ped. 3.7-13).
Podemos identificar algumas profecias que já se cumpriram e também entendemos que há linguagem simbólica nos livros escatológicos, mas em relação ao fim dos tempos, face à volta de Jesus, cremos que esta se dará antes da grande tribulação.