Resumo de ADMINISTRAÇÃO ECLESIÁSTICA
Warning: Undefined array key "admin" in /home3/teolo575/public_html/paginas/resumo.php on line 64
Resumo
ADMINISTRAÇÃO ECLESIÁSTICA
CONCEITO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO
O termo “administração” vem do latim ad (direção, tendência para) e minister (subordinação ou obediência), designa o desempenho de tarefas de direção dos assuntos de um grupo.
O conceito de Administração é bastante amplo, mas em todas as definições existem duas palavras-chave: gerenciamento e organização. Nas palavras dos estudiosos Stoner e Feeman, a ADMINISTRAÇÃO é o "processo de planejar, organizar, liderar e controlar o trabalho dos membros da organização, e de usar todos os recursos disponíveis da organização para alcançar os objetivos definidos”.
A administração é uma ciência social que está relacionada a todas as atividades que envolvem planejamento, organização, direção e controle. Uma das tarefas da administração é a de interpretar os objetivos propostos pela organização e transformá-los em ação organizacional por meio de planejamento, organização, direção e controle de todos os esforços realizados em todas as áreas e em todos os níveis da organização, a fim de alcançar tais objetivos de maneira mais adequada à situação.
A administração é essencial em toda a cooperação organizada (e a igreja se enquadra), é a ação de dirigir o bom andamento dos propósitos estabelecidos. Em nosso caso, como igreja, o pastor tem que acompanhar os objetivos propostos pela igreja e transformá-los em ação a fim de atingir tais objetivos.
A ORIGEM DA ADMINISTRAÇÃO ECLESIÁSTICA
Desde o início dos primeiros grupos sociais, a fim de conduzir bem os trabalhos, surgiu a necessidade de estabelecer uma escala de comando cuja função seria dirigir e gerir esses trabalhos coletivos. Diga-se de passagem, que a Igreja é um agrupamento humano com um objetivo a ser alcançado.
A administração é necessária, pois desde muito cedo se verificou que é impossível ao homem realizar a maioria das atividades, sem o auxílio de outras pessoas. Como resultado imediato, surgiu um conjunto de atividades e de atitudes que tomaria o nome de administração.
Muitos autores têm negado que a administração constitua uma ciência na exata expressão da palavra. Todas as ciências sociais, a administração apresenta uma grande complexidade.
ALGUMAS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO:
- Teoria Clássica
- Teoria das relações Humanas
- Teoria Neoclássica
Igreja precisa ser norteada por princípios. Em virtude de sua natureza, a Igreja não se confunde com nenhuma sociedade ou grupos éticos. A sua corporalidade, organicidade, fraternidade, unicidade e consensualidade nascem, estruturam-se e se perpetuam na regeneração em Cristo Jesus.
A missão da igreja é ser serva de Jesus Cristo e pelo amor interno, que confraterniza seus membros; pela fidelidade às Escrituras; pela igualdade de seus componentes; pela missão evangelizadora; pelo incansável testemunho cristão.
O TERMO BÍBLICO PARA ADMINISTRAÇÃO
A palavra despenseiro (Gr. oikonomos). As vezes é traduzida por “mordomo” (Lc 12.42) ou “administrador” (Lc 16.1). A responsabilidade do despenseiro, “dispensação” (Cl 1.25) ou “serviço” (1Tm 1.4). No grego clássico, oikonomia significava, originalmente, a gerência de um lar. No latim, o termo é oeconomia, de onde se deriva o nosso vocábulo economia. Despenseiro equivale a ecônomo, originalmente um indivíduo encarregado da administração de uma casa grande (Cf. Isaias 22:19, 21; Lc 16:1-17).
No Novo Testamento, despenseiro (oikonomos) refere-se ao administrador da casa e das propriedades de um Senhor. No Evangelho de Lucas, o termo se emprega alternadamente com “escravo” (Gr. doulos). O despenseiro ou mordomo tinha direito legal de agir em nome do seu senhor, e deveria ser fiel e prudente (Lc 12.42, 1Co 4.2).
Deus permite aos homens, enquanto suas criaturas, serem despenseiros. Ao criar o homem e a mulher à sua imagem e semelhança, Deus os fez responsáveis. Na qualidade de criatura de Deus, o homem deveria cuidar da criação que Deus colocou diante dele e à sua disposição, e desenvolvê-la. O papel central que Deus havia reservado para o ser humano, obedecendo ao Criador o ser humano estaria desenvolvendo sua administração e sendo fiel ao seu Senhor. O ser humano, criado à imagem e semelhança de Deus, deveria, em certo sentido, representar o Criador e fazer cumprir a sua soberana vontade. Assim, exerceria uma espécie de papel de “gerência” ou de “mordomo”. É responsabilidade inescapável do homem que algum dia ele deve prestar contas ao Criador.
Somos administradores sobre a Casa de Deus. “Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus” (1Pe 4.10). Assim, o Novo Testamento, a partir dos ensinos de Jesus Cristo, adverte-nos que a mordomia sábia e diligente, a serviço do Mestre, é importante. E a fiel administração determina que Deus confiará ao despenseiro as riquezas maiores, verdadeiras.
O pastor possui funções privativas e atribuições:
FUNÇÕES PRIVATIVAS.
a) Administrar os sacramentos.
b) Invocar a Benção Apostólica.
c) Celebrar casamento religioso.
d) Orientar e supervisionar a liturgia na Igreja.
ATRIBUIÇÕES.
a) Orar com o rebanho e por ele.
b) Apascentá-lo na doutrina.
c) Exercer as suas funções com zelo.
d) Orientar e superintender as atividades da Igreja.
e) Prestar assistência pastoral.
f) Instruir os neófitos.
g) Exercer, juntamente com outros presbíteros, o poder coletivo de governo.
FUNÇÕES PRECÍPUAS DO ADMINISTRADORES
Podemos identificar alguns deveres em nossa responsabilidade como despenseiros de Deus?
Como despenseiro da multiforme graça de Deus, nós devemos:
- Promover a pregação do Evangelho aos Indivíduos e às Nações
• O que temos feito em prol da pregação do evangelho aos indivíduos e nações? Temos crido em responsabilidades pessoais com isto? O que a nossa igreja, o que nós temos feito? Como nós nos colocamos na igreja diante deste dever?
- Batalhar pela preservação da Palavra de Deus, e também para que ela seja traduzida e disseminada na língua de cada nação
• O que temos feito a fim de que a Palavra de Deus seja traduzida e disseminada na língua de cada nação? O que temos de responsabilidades pessoais com isto? O que a nossa igreja, o que temos feito? Como temos colocado na igreja diante deste dever?
- Promover a adoração a Deus, do modo prescrito nas sagradas Escrituras, o que inclui o culto público e a celebração das ordenanças
• O que temos feito pela manutenção do culto público e das Ordenanças de Cristo? Nós cremos nas nossas responsabilidades pessoais com isto? Na nossa igreja, o que temos feito? Como nos colocamos na igreja diante deste dever?
- Prestar assistência material aos ministros da igreja
• O que temos feito no sentido de assistir materialmente os ministros da Igreja? Em termos práticos, qual a nossa importância atribuída por nós ao Ministério da Palavra? Nós temos contribuído para a manutenção de um Ministério fiel da Palavra na nossa Igreja? Nós cremos nas nossas responsabilidades pessoais com isto? E na nossa igreja, o que temos feito? Como nós nos colocamos na igreja diante deste dever?
- Expressar a comunhão dos santos, incluindo a assistência aos “domésticos da fé”
• O que temos feito no sentido de expressar a comunhão dos santos, com a beneficência aos “domésticos da fé”? Na nossa prática, isto é algo regular e frequente? Cremos nas nossas responsabilidades pessoais com isto? Na nossa igreja, o que temos feito? Como nós nos colocamos na igreja diante deste dever?
- Batalhar pela prosperidade e expansão de todas as igrejas de Cristo, em todo lugar e em todas as ocasiões
• O que temos feito em prol da prosperidade e expansão das igrejas de Cristo, em todo lugar? O que temos batalhado, nessas ocasiões? Estamos crendo nas nossas responsabilidades pessoais? Na nossa igreja, o que temos feito? Como nos colocamos diante deste dever?
- Exercer os “deveres de necessidade e de misericórdia”
• O que temos feito no sentido de cumprir nossos deveres “de necessidade e de misericórdia”? Isto se constitui algo regular? Nós cremos que temos responsabilidades pessoais com isto?
FUNÇÕES PRECÍPUAS DA ADMINISTRAÇÃO
Veremos agora, quatro aspectos do processo da administração secular e que são também importantes na vida da igreja:
1) PLANEJAR: Significa estabelecer os objetivos da igreja, especificando a forma como eles serão alcançados. Ao fazer o planejamento perguntamos: o que queremos, quais são os nossos objetivos, qual nossa missão; que recursos dispomos e quais deveremos buscar; quem nos irá ajudar nesta tarefa, etc.
2) ORGANIZAR: É a forma de coordenar todos os recursos da igreja, alocando-os da melhor forma segundo o planejamento estabelecido.
3) DIRIGIR OU LIDERAR: Contrate e forme líderes que administrem a igreja. Motivar e incentivar a equipe.
Delegue autoridade e responsabilidade e cobre resultados. Elogie, premie, e comemore. Lidere a equipe motivada e satisfeita para que o time alcance os objetivos. O trabalho em equipe é que leva a igreja a ter sucesso pois acabou a era do “eu sozinho”.
4) CONTROLE OU COORDENAÇÃO: O que não é medido é difícil de ser avaliado. O que não é cobrado não é feito. Esta atividade é que nos permite dirigir e corrigir os trabalhos que não estão sendo feitos dentro do nosso planejamento.
A ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO
“Ponha as primeiras coisas em primeiro lugar e teremos as segundas a seguir; ponha as segundas coisas em primeiro lugar e perderemos ambas” C.S. Lewis “Que insensatez temer o pensamento de desperdiçar a vida de uma só vez, mas por outro lado, não ter nenhuma preocupação em jogá-la fora aos poucos” John Howe
Nada caracteriza melhor a vida moderna do que o lamento, “Se eu tivesse tempo...”
Esta é uma frase muito comum em nosso dia a dia.
Uma análise das tarefas realizadas pelo pastor nos leva a fazermos a seguinte lista: as inúmeras e cobradas visitas pastorais nos lares, reuniões com os presbíteros, reuniões para discussões sobre os planos de trabalho, 4 ou cinco sermões semanais, estudos bíblicos, cada um com uma média de duas a três horas de preparação, o boletim semanal, compromissos para falar em outras igrejas, casamentos, funerais, colocar em dia a leitura, visitas aos hospitais, algumas prioritárias (especialmente os idosos) etc.
Normalmente, o resultado desta correria para atender a tantos compromissos da agenda é a constante tirania do urgente. Uma coisa é planejar nosso trabalho; outra é trabalhar nosso plano.
TEMPO: UMA ESTRUTURA TEOLÓGICA
Nosso alvo é que nosso uso do tempo reflita uma genuína autoria de Deus. O puritano Jeremiah Burroughs estabeleceu um excelente princípio:
- Esteja certo de seu chamado para todo empreendimento que você tiver à frente.
- Mesmo que seja o menor empreendimento, esteja certo de seu chamado para o mesmo.
- Então, com o que for que se encontrar, você pode aquietar seu coração com isto: eu sei que estou onde Deus gostaria que eu estivesse.
- Nada no mundo aquietará o coração tanto quanto isto: quando me encontro com alguma cruz, eu sei que estou onde Deus gostaria que eu estivesse, em meu lugar e em meu chamado: estou no trabalho que Deus estabeleceu para mim.
Claramente isto envolve considerar antecipadamente o que Deus nos tem chamado a fazer, confiante de que este será o mais feliz e satisfatório uso de nosso tempo.
Um princípio: ‘remindo o tempo’ e ‘fazendo o melhor de cada oportunidade’. O tempo de hoje visto como oportunidade, cheio de possibilidades de realizações ou perdas ressentidas.
Procuramos assegurar, como visto tão extraordinariamente na vida de nosso Senhor, a autoria de Deus de nosso tempo de tal forma que possamos dizer com confiança, ‘Este dia, o modo como está rendendo, é o dia que o Senhor fez; alegro-me e regozijo-me nele.’ É para esta tarefa que nos voltamos.
O gerenciamento do tempo é tanto uma arte quanto uma ciência, e tem uma literatura profusa. Uma grande quantidade de cursos sobre isto está disponível tanto nas organizações seculares como nas cristãs.
Nas páginas a seguir daremos algumas dicas que serão úteis para que possamos gerenciar melhor o nosso tempo:
MITOS SOBRE ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO
1) O primeiro é que quem administra o tempo torna-se escravo do relógio. Quem administra o tempo coloca-o sob controle, torna-se senhor dele. Quem não o administra é por ele dominado, pois acaba fazendo as coisas ao sabor das pressões do momento.
A verdade é que administrar o tempo não é programar a vida nos mínimos detalhes: é adquirir controle sobre ela. É necessário planejar, sem dúvida. Mas é preciso ser flexível, saber fazer correções de curso. Administrar o tempo é fazer o que você considera importante e prioritário, é ser senhor do próprio tempo.
2) O segundo mito é que a gente só produz mesmo, ou então só trabalha melhor, sob pressão. Esse é um mito criado para racionalizar a preguiça, a indecisão, a tendência à procrastinação.
3) O terceiro mito é que administrar o tempo é algo que se aplica apenas à vida profissional. Falso. Certamente há muitas coisas em sua vida pessoal e familiar que você reconhece que deve e deseja fazer mas não faz -"por falta de tempo". Você pode estar querendo, há anos, reformar algumas coisas em sua casa, escrever um livro ou um artigo, aprender uma outra língua, desenvolver algum hobby, tirar duas semanas sem perturbações para descansar, curtir os filhos que estão crescendo, tudo isso sem conseguir. A culpa vai sempre na falta de tempo. A administração do tempo poderá permitir que você faça essas coisas em sua vida pessoal e familiar.
4) O quarto mito é que ter tempo é questão de querer ter tempo. De certo modo essa afirmação é verdadeira -até onde ela vai. Normalmente damos um jeito de arrumar tempo para fazer aquilo que realmente queremos fazer. Mas a afirmação não diz tudo. Não basta simplesmente querer ter tempo para ter tempo. É preciso também querer o meio indispensável de obter mais tempo -e esse meio é a administração do tempo.
Contrária a esses mitos, a verdade é que administrar o tempo é saber usá-lo para fazer aquelas coisas que você considera importantes e prioritárias, tanto no ministério pastoral, quanto na vida pessoal.
Quem tem tempo não é quem não faz nada: é quem consegue administrar o tempo que tem.
Por outro lado, quem administra o tempo não é quem está todo o tempo ocupadíssimo. Pelo contrário. Se você vir algum que trabalha o tempo todo, fica até mais tarde no serviço, traz trabalho para casa à noite e no fim de semana, pode concluir, com certeza, que essa pessoa não sabe administrar o tempo. Quem administra o tempo geralmente não vive numa corrida perpétua contra o tempo, não precisa trabalhar horas extras -e, geralmente, produz muito mais!
Mas não se engane: o processo de administrar o tempo não é fácil. É preciso realmente querer tornar-se senhor de seu tempo para conseguir administrá-lo.
RAZÕES PARA ADMINISTRAR O TEMPO
1) Tempo é Vida: o tempo é o recurso fundamental da nossa vida, a matéria prima básica de nossa atividade.
Quando o nosso tempo termina, acaba a nossa vida. Quem administra o tempo ganha vida, mesmo vivendo o mesmo tempo. Prolongar a duração de nossa vida não é algo sobre o qual tenhamos muito controle.
O tempo é um recurso não renovável e perecível. Quando o tempo acaba, ele acaba mesmo. Quem não administra o seu tempo joga sua vida fora, porque um dia só pode ser vivido uma vez.
Mas o tempo, embora não renovável e perecível, é um recurso democraticamente distribuído. A capacidade mental, a habilidade, a inteligência, as características físicas são muito desigualmente distribuídas entre as pessoas. O tempo, porém, enquanto estamos vivos, é distribuído igualmente para todos.
Se é assim, devemos nos perguntar por que alguns produzem tanto com o tempo de que dispõem e outros não conseguem produzir nada -no mesmo tempo. A explicação está no seguinte: o importante é o que fazemos com nosso tempo.
2) Tempo é Dinheiro
É importante se compenetrar do fato de que nosso tempo é valioso. Por isso é que se diz que tempo é dinheiro.
Se aumentarmos o investimento de tempo, podemos melhorar a qualidade, que pode ser mais melhorada ainda se aumentarmos ambos os investimentos.
3) Administração do Tempo e Produtividade
Quem administra o tempo, aumenta sua produtividade. Produtividade é o produto da eficácia pela eficiência.
Ser eficaz é fazer as coisas certas, isto é, fazer aquilo que consideramos importante e prioritário. Ser eficiente é fazer as coisas certo, isto é, com a menor quantidade de recursos possível.
Ser produtivo é fazer certo as coisas certas, isto é, fazer aquilo que consideramos importante e prioritário com a menor quantidade de recursos possível. E tempo é um recurso fundamental: nada pode ser feito sem tempo. Por isso ele é frequentemente escasso e caro.
Vemos, talvez até mais frequentemente, pessoas que são ineficazes e ineficientes.
4) Administração do Tempo e Redução de Stress
Quem administra o tempo reduz o stress causado pelo mau uso do tempo. Aqui também a idéia de mau uso ou desperdício do tempo pressupõe a noção de objetivos.
Se não tenho nenhum objetivo, seja profissional, seja pessoal, então provavelmente vou deixar o tempo fluir, despreocupadamente, como um rio que passa por debaixo de uma ponte.
O tempo aparece como bem ou mal usado apenas para a pessoa que tem objetivos, que quer realizar alguma coisa. O bom ou mau uso do tempo depende do que se pretende alcançar . O mau uso do tempo causa stress porque tempo mal usado é tempo usado para fazer aquilo que não consideramos importante e prioritário.
É sempre bom lembrar que, da mesma forma que o mau uso do tempo causa stress, o bom uso do tempo normalmente traz satisfação, sentido de realização e felicidade.
LADRÕES E ECONOMIZADORES DE TEMPO
Entendemos por "desperdiçadores de tempo" disfunções que provocam o uso inadequado ou insatisfatório do tempo na perspectiva do pastor e líder ou da igreja.
Vamos detalhar abaixo alguns desperdiçadores de tempo que tenho visto no meu pastorado:
1. Falta de Planejamento;
2. Telefonemas
3. Distrações
4. Visitas inesperadas;
5. Tarefas inacabadas ou falta de disciplina no cumprimento da agenda;
6. Definição clara de objetivos na execução das tarefas;
7. Falta de delegação ou Centralização de poder. Excesso de compromissos: Incapacidade de dizer "não": O excesso de tarefas frequentemente paralisa: a pessoa não sabe por onde começar e acaba ficando imobilizada.
8. Menosprezo ou ênfase inadequada em certas atividades;
9. Indefinição de prioridades e cobrança incompleta e descontínua;
10. Fragmentação e superficialidade;
11. Excesso de reuniões e burocracia interna;
12. Indefinição de prioridades;
13. Má utilização dos recursos;
14. Mesa entulhada ou desorganização pessoal;
15. Arquivamento ineficiente;
16. Procrastinação.
Por outro lado, você poderá utilizar-se dos “economizadores de tempo” através da:
DICAS PARA SE ECONOMIZAR TEMPO
A seguir, apresentamos sete técnicas eficazes, atitudes e comportamentos que podem economizar seu tempo:
Planejamento: toda hora aplicada em planejamento eficiente poupa três ou quatro na execução e produz melhores resultados.
Organização: a organização é um outro fator facilitador na execução das tarefas; uma aliada do tempo. Ela deve existir principalmente nas informações.
Delegação: atribuição de tarefas para outras pessoas a fim de liberar o tempo para tarefas mais importantes. É a chave da administração eficaz.
Benefícios da delegação:
1) A delegação facilita o trabalho do pastor;
2) A delegação aumenta a produtividade,
3) A delegação dá oportunidade a outros de desenvolver a capacidade de liderança,
4) A delegação dá ao líder mais tempo de desenvolver sua vida espiritual.
ENUMERAMOS ABAIXO SOLUÇÕES PRÁTICAS QUE O AJUDARÃO A ECONOMIZAR TEMPO:
1. Estabeleça metas: anuais, mensais, semanais e diárias;
2. Programe suas tarefas e atividades da semana e do dia, em função dessas metas;
3. Faça as coisas em ordem de prioridade;
4. Saiba onde seu tempo é realmente empregado;
5. Estabeleça data e hora para início e fim de cada atividade;
6. Elimine desperdiçadores de tempo;
7. Utilize uma agenda ou um calendário de reuniões;
8. Crie uma lista de afazeres;
9. Organize as tarefas;
10. Organize seu acesso com rapidez de informações usadas com freqüência.
COMO FAZER REUNIÕES CRIATIVAS
Vamos a algumas dicas que tornarão suas reuniões mais criativas e geradora de resultados:
1. Só convoque uma reunião quando totalmente indispensável;
2. Estabeleça os objetivos;
3. Elabore uma pauta, fixando tempo para cada assunto;
4. Coloque só as pessoas às quais o assunto interessa;
5. Mantenha o rumo da discussão;
6. Sintetize as conclusões;
7. Faça o acompanhamento de todas as decisões tomadas.
CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DAS TAREFAS E COMPROMISSOS
Os critérios de classificação das tarefas e compromissos são pontos fundamentais para corrigirmos nossos desperdiçadores de tempo. Quantas vezes não nos deparamos com situações em que determinado compromisso era considerado como urgente? Geralmente os critérios são distorcidos. Algumas tarefas são importantes e não urgentes; outras, são importantes e urgentes; algumas, não são nem importantes nem urgentes.