Resumo de ADMINISTRAÇÃO ECLESIÁSTICA
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RESUMO - ADMINISTRAÇÃO ECLESIÁSTICA
ALUNO: SÉRGIO LUIS DA SILVA
No conceito geral, a administração é um processo que envolve planejamento, organização, liderança e controle das atividades dos membros de uma organização, usando todos os recursos disponíveis da organização para alcançar os objetivos definidos. Uma definição mais objetiva diz que, a administração é, “a arte de fazer coisas através de pessoas”.
Desde os primeiros grupos sociais, a administração tornou-se necessária para que estes grupos fossem organizados, haja visto que, ao homem torna-se impossível a realização da maioria de suas atividades sem o auxílio de outras pessoas e de uma forma organizada. A administração torna-se essencial em qualquer organização, inclusive a igreja.
Na igreja, a administração pode ser usada como uma ferramenta útil. Mas é bom ressaltar que a natureza da igreja é divina, sendo esta norteada pelos princípios bíblicos. A mesma não pode ser confundida como uma organização secular, ainda que possa fazer uso de alguns dos princípios que regem estas organizações.
O termo bíblico para administração é a palavra grega “oikonomos”, que pode ser traduzida como despenseiro, mordomo, administrador, tesoureiro ou curador. Tem a ver com gerência de um lar e mordomia. Deus nos chama para sermos bons despenseiros e servos fiéis em sua casa. E já que ele nos confia sua obra devemos fazê-la organizadamente.
O pastor tem funções e obrigações, as quais deve administrar com sabedoria. São elas: promover a pregação do evangelho; batalhar para que o evangelho alcance todas as nações; promover a adoração a Deus; dar assistência aos ministros da igreja; expressar a comunhão dos santos e a assistência aos domésticos da fé; prosperidade e expansão de todas as igrejas; e, exercitar a misericórdia.
A administração secular tem quatro aspectos que podem ser muito importantes para a igreja: planejamento, organização, liderança e coordenação. Outra coisa importante é a administração do tempo. Isto é mais bem trabalhado quando entendemos o que Deus nos chamou para fazer. Este é o segredo.
Existem alguns mitos sobre administração do tempo: Quem administra o tempo é escravo do relógio; é melhor trabalhar sob pressão; administrar o tempo é só para a vida profissional; ter tempo é questão de querer ter tempo. Todos estes mitos caem por terra quando confrontados com a verdade de que administrar o tempo é saber usá-lo para fazer aquilo que consideramos importante e prioritário, tanto no exercício do ministério como na vida pessoal. Agora, não podemos nos enganar achando que esta seja uma tarefa fácil, pois não é. É preciso se esforçar!
Existem razões para se administrar o tempo. Tempo é vida, é dinheiro. Uma boa administração do tempo nos faz mais produtivos e reduz o stress.
É preciso ficar atento aos roubadores ou desperdiçadores de tempo. É tudo aquilo que provoca o mau uso do tempo no ministério. Mas, existem os economizadores de tempo como, planejamento, organização, delegação, bom uso do telefone, boa comunicação, tomada de decisões e concentração.
Algumas soluções práticas poderão ajudar: Estabelecer metas e prioridades, programar-se, hora para começar e terminar atividades, uso de agendas, organização de tarefas, etc. As reuniões devem ser mais criativas. As tarefas e compromissos têm que ser classificados, como: importante, não importante, urgente e não urgente.