Resumo de ADMINISTRAÇÃO ECLESIÁSTICA
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Antes de falar sobre a administração eclesiástica propriamente dita, devemos entender que tudo se parte do real conceito de Administração. Tal palavra nos dá a ideia de uma forma geral sobre a forma sobre a forma de gerenciamento. É válido ressaltar que uma equipe sempre é a cara de seu líder. Dentro deste processo de gestão, planejamento, organização, direção e controle são palavras chaves para um sucesso a longo prazo. Utilizando as palavras de Mary Parker Follet, que é conhecida como “Profetisa do gerenciamento”, ela define administração como “a arte de se fazer coisas através de pessoas”.
Dentro de uma visão bíblica, portanto em uma visão eclesiástica, podemos observar que a administração é enquadrada pela palavra despenseiro que tem uma ideia de:
- Mordomo
- Administrador
- Tesoureiro
No antigo testamento vemos o despenseiro como um agente que cuida em uma integralidade sobre os bens de um senhor.
Em um panorama bíblico podemos ver no livro de Gênesis em seu capítulo 1 e versículos 27 e 28 que nos diz: “Assim criou Deus os seres humanos; Ele os criou parecidos com Deus. Ele os criou homem e mulher e os abençoou dizendo:
- Tenham muitos e muitos filhos; espalhem-se sobre toda Terra e a dominem. E tenham poder sobre os peixes do mar, sobre as aves que voam no céu e sobre os animais que se arrastam pelo chão”. Neste texto Deus nos dá uma clareza sobre o poder que gestão que o home deve ter ao mostrar que o homem poderia gerenciar as obras da criação, ser grandes despenseiros.
No Novo Testamento vemos a função do despenseiro em relações interpessoais ensinadas por Jesus, para que um sirva o outro.
Hoje, falando em Administração Eclesiástica temos como principal figura a imagem do Pastor. Esta figura representa, ou deve sempre representar a imagem de gestor, administrador, comandante do exército de Cristo de uma forma única e integral com todos os departamentos da igreja.
Como servo de Deus este agente serviçal tem como principais funções
- Levar o evangelho das boas novas. Obedecendo o ide de Jesus.
- Promover reuniões de adoração e ensino da Palavra.
- Promover a Santa Ceia.
- Promover batismos.
- Promover assistência material aos ministros para que o eles se dediquem de forma exclusiva a obra a serviço de Deus.
- Buscar a comunhão de membros.
- Visar o crescimento da igreja.
- Ser misericordioso e atender todas as necessidades que forem a ele chegada.
Vejamos agora onde os aspectos da administração se encaixam na gestão eclesiástica:
● Planejamento: Levantamento de objetivos a serem alcançados.
● Organização: Divisões do planejamento
● Liderança: Delegação de servos (isso demonstra que ninguém trabalha sozinho)
● Controle: Avaliação dos serviços.
Acima de tudo a gestão de tempo é de suma importância no processo de gestão, pois a partir dos 4 aspectos de administração, o gestor consegue determinar um tempo para sempre atingir suas metas.
Finalizo dizendo que um bom administrador eclesiástico lembre deve ter visão de crescimento. Pois é como diz o ditado “a igreja é a cara do pastor”.