Resumo de ADMINISTRAÇÃO ECLESIÁSTICA
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JAIRO ALFREDO SANTOS DIAS ANTUNES
ADMINISTRAÇÃO ECLESIÁSTICA
RESUMO
Esta disciplina denominada Administração Eclesiástica transmite assuntos interessantíssimos, os quais passamos a relatar em resumo, explicando que este resumo é requisito mínimo para dar prosseguimento no Curso em andamento.
É iniciado o estudo com a conceituação do termo administração em amplo senso, ficou ratificado que se trata de um complexo de ideias que enveredam para o processo de planejar, organizar, liderar e controlar o trabalho de um grupo de pessoas, bem como otimizar os meios para que seja atingido o objetivo definido.
Além de abranger várias áreas e atividades, a organização deve ser inserida na igreja, onde o pastor se destaca na berlinda.
Isto posto, afirma-se que a administração é essencial para todos os grupos sociais, pois, é impossível um homem só prover-se de todos elementos necessários à vida com total independência de outros.
Deu-se por necessário à criação em designação de escalonamento hierárquico, para que o direcionamento do trabalho seja alcançado. Surgiu então, a administração como ciência e conforme nos ensina Taylor, 1990 “ o homem procura um máximo de ganho com um mínimo de esforço”. Organizado em etapas as tarefas dentro de uma estrutura, se atinge o resultado, com máxima eficiência, satisfação do colaborador, além da eficiência e eficácia.
Não obstante, na administração eclesiástica, utilizamos a administração regular de escola, porém é necessária a adequação à natureza especial da igreja, devido a ser estruturada e perpetuada na regeneração em Jesus Cristo.
Na Bíblia, temos o termo “despenseiro” em Lucas 12:42, sinônimo de administrador, tesoureiro, mordomo, despenseiro... A responsabilidade do despenseiro se atrela a do Pastor, que deve administrar a casa e as propriedades do Senhor, incluída toda a Sua criação.
Dado a este fato, é que o despenseiro não deve considerar as questões da casa como sendo assuntos particulares dele.
Portanto, o Pastor (despenseiro) tem suas funções privativas que envolvem a administração dos sacramentos, invocação das bênçãos sobre as ovelhas, a celebração de casamentos e orientação da liturgia na igreja. Embora, a função de pastor requer do pastor, sua orientação ao rebanho, apascentando-o na Paz de Jesus, zelar e orientar, orientar os neófitos, enfim, governar a Igreja.
Neste mesmo contexto, identificamos compromissos principais, nos quais os crentes administradores são sujeitos: a) promover a pregação do evangelho, conforme sua capacidade recebida por Deus; b) preservar a palavra de Deus, fielmente às escrituras sagradas; c) cultuar e realizar as ordenanças de acordo com a palavra viva de Deus; d) assistir logisticamente aos ministros da igreja, com constância e zelo; e) demonstrar o bem-estar comum, nas questões espirituais e materiais dentro da família e da igreja; f) expandir e fazer prosperar as igrejas de Cristo; g) agir e manifestar o sentimento do perdão; indulgência, graça e clemência para com os necessitados.
Contudo, os objetivos a serem alcançados na igreja são alicerçados nos aspectos gerais da teoria da administração, como por exemplo: planejamento; organização; liderança e coordenação.
Nos dias atuais, existe um confronto real do administrador, quando este ao realizar suas missões é impedido de concluí-las, devido a vários fatores, principalmente o “tempo”, cujo, e na maioria das vezes é o principal álibi utilizado.
Muitas são as motivações que envolvem a “falta de tempo”, porém, têm administradores que não enxergam tais falhas simples e solucionáveis, as quais impedem uma melhor adequação do seu tempo ao desempenho de cada missão a Cristo.
O administrador que sofre de compulsão por trabalho “Workaholic”, não descansa, se alimenta mal, é insatisfeito, mantém o foco só no trabalho, não respeita a pessoalidade dos colaboradores e; por consequência, tem uma vida no lar desestruturada, além de ser um fracasso psicológico, mergulha em desgoverno de suas próprias finanças.
Embora o tempo esteja escasso, deve-se se fazer o melhor em cada oportunidade às obras da igreja, então, é notório realizar o gerenciamento melhor do tempo que nos cabe.
Existem mitos que o Cristão administrador deve abolir de sua cultura, por exemplo: ser escravo do relógio, trabalhar melhor sob pressão e ainda, planejar tempo só para a profissão e assim, deixando a família e a igreja fora.
Analisar os desperdiçadores e os economizadores de tempo servem para um melhor planejamento e uma satisfatória execução, raciocinando e dispondo em prática as soluções simples com ideias em reuniões criativas, visam obviamente em otimizar o tempo. O tempo bem aplicado é sinônimo de qualidade vida (redução do estresse) e minimiza o desperdício de dinheiro.
Realizando a omissão de maneira certa, priorizando a sua importância e prioridade, atingimos a eficácia, ainda se realizarmos tal coisa certa com menos gastos, obtemos também a eficiência. A utilização adequada do tempo resulta em satisfação aos administradores e administrados..
REFERÊNCIAS
BRASIL, Apostila Administração Eclesiástica: FIC Serviços Educacionais Ltda. Curso De Graduação Livre - Bacharelado. 2017.
TAYLOR, F.W. Princípios da Administração Científica. São Paulo: Atlas, 1990.