Resumo de ARQUEOLOGIA BIBLICA
Warning: Undefined array key "admin" in /home3/teolo575/public_html/paginas/resumo.php on line 64
FIC SERVIÇOS EDUCACIONAIS LTDA
FACULDADE BOAS NOVAS
CURSO DE PASTOR
DISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BÍBLICA
RESUMO
CONCEITO GERAL
A palavra arqueologia tem base em duas palavras gregas, arkhaios (antigo) e logos (discurso), podendo ser definida como a ciência da antiguidade. Como o objetivo de construir civilizações antigas por meio da escavação e estudos dos objetos, aplicados hoje.
A arqueologia bíblica pode ser comparada a um exame de artefatos antigos, ou perdidos, recuperados com ligação com as escrituras.
Não ficou conservado nenhum monumento literato, exceto a bíblia, através da queda dos antigos impérios, babilônia, assíria, Egito e pérsia os povos orientais desapareceram.
Num período de dois mil anos, as únicas fontes de informações, sobre o mundo oriental antigo era os livros bíblicos e as obras dos escritores greco-romanos.
1.EVIDENCIAS DA ESCRITURAS
Ao ouvirem fala das escrituras bíblicas, questionavam a verdade dos acontecimentos, sendo que a arqueologia bíblica, tem dado fim a estes questionamentos, que os sépticos opõem aos fatos históricos dos livros bíblicos.
1.1. ARQUEOLOGIA BIBLICA
O francês paul- Emile botta, abriu a porta do mundo antigo histórico, no ano de 1843, através de escavações, em khursabad, na mesopotâmia, diante das imagens em relevo de sargao o rei assírio despovoou e levou seu povo de israel. E desde então até hoje os arqueólogos estudam ao redor.
1.2. BÍBLIA
Jamais se ouviu falar de um outro livro que revolucionacionol o mundo ocidental, como a bíblia influenciou, no mundo, sendo traduzida hoje em mil cento e vinte línguas e dialetos.
1.1. OS ACONTECIMENTOS HISTÓRICOS ASSÍRIAS
Históricos de fontes assírias, unem-se a fatos dos livros bíblicos levando-os a controlar e corrigir a cronologia bíblica, somente pelo século nove antes da era crista, passamos a ouvir o nome de Israel nos textos assírios. Os monumentos assírios mas conhecido, é obelisco negro do rei salmanassar em 859 a 829, uma preda de uns dois metros de altura, no museu britânico, em Londres, gravados em três filas as imagens dos povos vencidos, pelo monarca, dando tributo ao rei vencedor, a segunda fileira representa israelitas levando tributo.
1.4 BABILÔNICO
O navio prendeu-se no monte nissir, no sétimo dia soltou uma pomba, mas ela saiu e voltou, pois não tinha onde pousar, logo soltou uma andorinha, ela foi e voltou, não tinha onde repousar, também soltou o corvo, foi e não voltou mas, e logo ele ofereceu um holocausto no monte.
1.2. TEXTO BÍBLICO
Logo as agua minguaram, aparecendo o monte. E após quarenta dia abriu Noé a janela da arca, soltou um corvo que ia e vinha até as aguas secarem. Soltou uma pomba, mas ela voltou, após sete dias e reenviou a pomba, ela voltou com uma rama no bico, Noé viu que as aguas tinha minguado por completo, após mas sete dias saiu Noé e sua família e os animais e tirando os animais limpos fez holocausto sobre a terra (Gn 8.5-20).
1.3. PALESTINA E SUA LOCALIZAÇÃO
Geograficamente ela está mais próxima do Egito do que da mesopotâmia, e suas relações econômicas são mais intensas com os pais do Nilo, do que com o tigre e Eufrates, mesmo assim se entende pouco na bíblia a influência espiritual do Egito.
2. DILUVIO
O senhor disse Noé entre na arca, tu e toda tua casa, vejo que és justo em prol desta geração, (Gn 7.7) após sete dias farei chover, por quarenta dias e quarenta noites, e destruirei a os viventes, e logo Noé entrou na arca com sua família. (Gn7.7).
2.1. DESVENDANDO O DILUVIO
Um telegrafo da mesopotâmia divulga para o mundo a notícia, descobrimos o diluvio, em Ur tomando as manchetes dos estados unidos e Inglaterra.
Woolley, mandou escavar um poço, uns trezentos metros do primeiro sendo achados cacos de olaria, camadas de limos, objetos e barro moldados a mão. Mas para evitar dúvidas mandou escavar outro poço, onde as habitações humanas erguiam sobre a colina natural, camadas acima do deposito de limo.
2.A ARCA E O MONTE ARARAT
2.2. É chegado ao fim de toda carne disse Deus a Noé, pois os homens estão violentos. Constrói uma arca de madeira gofer, compartimento, toda revestida de betume. Logo fez Noé, com forme Deus lhe mandara, e ao sétimo mês repousou no monte ararat, (Gn6.13-14; Gn 6.22).
2.3. Localizado O Monte Arart
Situado na parte oriental da Turquia, perto da fronteira soviético iraniana. Coberto de neves pertuas, há cinco mil cento e cinquenta e seis metros acima do nível do mar.
2.4.ARART
No século vinte, surgiu as primeiras expedições, antes que fossem escavadas o solo, da mesopotâmia, da pela história de um pastor. Pois tinha visto um navio de madeira.
O dr. Smith, um explorador francês da Groenlândia a, Jean de Requer, subiu monte vulcânico em 1952, mas não teve resultado, e estão organizando novas expedições.
2.5.MAPA DO ARARAT
Gilgamesh, menciona o monte Nisir, como o local que está a arca. Beroso sacerdote babilônico, completou nos debates mais outros locais, as montanhas de cordeia. Como outros candidatos serve de ponto de ancoragem para ela.
2.6.A ARCA ERA.
André Parrot, o mutismo a adotada pela literatura, a imprensa divulga restos da arca, sob o gelo. Nenhum arqueólogo profissional participou das tentativas de localizar a arca, nem dados sobre os métodos de buscas, ou um documento fotográfico.
2.7.Localização de Ur
Hoje é uma estação de estrada de ferro, ao norte de bácora, próximo o golfo Persico, as muitas estações da Celebre estrada de ferro de Bagdá.
2.8.AS DESCOBERTAS
Num recinto sagrado os restos de cincos templos,
2.9.OBJETOS ENCONTRADOS.
O recito sagrado, a circunscrição do templo, não era exclusivo aos cultos aos deuses. As oferendas recebidas foram dízimos e os impostos, cada habitante de Ur pagava à sua maneira.
Os azeites e cereais, as frutas, a lã, o gado ficavam em depósitos e os mais frágeis em comércios no templo. Doze espécies de veste eram produzidas em uma oficina.
2.10. UR DOS CALDEUS
Após limparem várias colinas ao sul da torre escalonada, surgiu muros predes e fachadas dispostas, casas ruinas que mediam três metros de altura. Sob o Tell al Muqayyar, uma cidade foi despertada pelos pesquisadores após milênios, Ur dos caldeus falada na bíblia.
2.11. ABRAÃO E UR DOS CALDEUS
Abraão não era um simples nômade, mas filho de uma metrópole do segundo milênio antes de cristo, uma incrível descoberta, jornais e revista publicavam as fotografias da torre escalonada e das ruinas.
2.12. SINUBE E A BÍBLIA
Ele faz do seu modo de vida entre os amoritas, acerca dos seus rebanhos, envolvido em lutas com orgulhosos beduínos, que ele precisa afastar de suas pastagens assim descreve a bíblia.
3. AS TERRAS DE CANAA
3.1 Canãa era pouco povoada, campos cultivados, um burgo fortificado. Os habitantes viviam em alerta lugares pequenos e distantes eram objeto de audaciosos assaltos dos nômades. Rápido surgiam e logo sumiam, nessa insegura região andou Abraão com sara, ló e seus rebanhos e ali ele edificou um altar, ao senhor.
3.2. SIQUEM
No coração de Samaria, um vale longo e plano, próximo a aldeia da Jordânia, foram encontradas as ruinas de Siquém. O arqueólogo alemão Prof. Ernst Sellin, durante dois anos de escavações, encontrando resto de muros, com solido alicerces, em bloco de rochas feldspatica.
O muro reforçado por um talude, pequenas muralhas, e pequenas torres, e logo ruinas de um palácio.
3.3. COMO ERA CANÃA
Era burgos fortificados, lagares de refúgios nas guerras. Cada cidade fortaleza, tinha pouca agua e limite de habitante, diferente dos palácios e metrópoles da mesopotâmia ou do Nilo.
Os chefes de tribo e seus súditos tinha uma relação patriarcal. Dentro do muro viviam apenas os chefes as famílias patrícias, a representante de farão e os comerciantes ricos. Os restantes da população moravam em choupanas de barro ou folhagem, fora dos muros. Na era primitiva havia dois caminhos se cruzavam na planície de Siquem, uma para o vale do Jordão e o outro para o sul pelas montanhas solitárias, Betel e mais, Jerusalém, até o neguev, os pais do meio dia na bíblia.
3.4. ABRAAO E SEU CAMINHO
Abraão escolheu o caminho solitário e seguiu para o sul, pelas montanhas, suas florestas ofereciam proteção e abrigo com seus ricos pastos aos forasteiros, sendo que os mesmos faziam outros patriarcas, pois Abraão não se atrevia deixar as montanhas.
3.5. SODOMA E GOMORRA
O senhor fez chover enxofre e fogo sobre elas, e Abraão de madrugada, foi até o senhor, e logo viu que da terra subiu fumaça parecia uma fornalha. (Gn 19.24,27-28)
3.6. A SEPARAÇÃO DE LÓ E ABRAÃO
Por causa de espaço, e por terem muitos bens, tiveram que se separarem, e logo Abraão pediu para ló escolher um lugar, e logo ló optou pelo lugar mas belo, do Jordão, toda regada de agua um paraíso.
3.7. LO VAI PARA SODOMA
Ló desceu para o leste, com sua gente e seus rebanhos no vale do Jordão ao sul, e levantou suas tendas, em Sodoma.
Mas ló foi preso pelos reis, e liberto por seu tio Abraão, Abraão atacou, com seus servos a retaguarda do exército, libertando lo.
3.7. A DESTRUIÇÃO DE SODOMA E GOMORRA
Aumentou o clamor de Sodoma e Gomorra, o seu pecado expandiu-se. E o senhor o destruiu-as, mas a mulher de ló olhou para traz desobedecendo a Deus e virou uma estátua de sal.
Dizendo uma tradição durante o cerco de Jerusalém, no ano 70 da nossa era, um general romano, Tito, condenou à morte alguns escravos, mas Tito em seguida perdoou-os.
3.8. MAR MORTO
W.F. Lynch, de um navio, mandou desembarcar dois barcos metálicos, amarrados em carros de altas rodas, com muitos cavalos puxando-os, após três semanas e dificuldades incríveis, terminou o transporte traves das terras sul da galileia, os barcos foram lançados na agua no lago da Tiberíades. Os membros da expedição americana, desceram o Jordão em dois barcos de metal.
Os barcos americanos cruzaram o mar morte em trezentos e noventa e três metros abaixo do nível do mar.
2.10.PROURANDO SODOMA E GOMORRA
Através de escavações, no resto da palestina, despertaram por Sodoma e Gomorra. Na extremidade do mar morto encontra-se os restos de uma grande povoação. Mas ainda a dúvida se realmente é Sidim, as pesquisas revelam que são resto de uma cidade que floresceu no princípio da idade média.
3.11. OS GEOLOGOS
O vale do Jordao é uma fenda imensa na crosta da nossa terra. Sendo que o sacerdote Sanchunithon em sua história antiga redescoberta: “ o vale de Sidim” afundou e se transformou em mar, sempre fumegantes e sem peixe, exemplo de vingança e morte para o ímpio.
3.12. A MULHER DE LÓ
Tendo olhado para trás, se transformou em estatua de sal (Gn19.26).
A catástrofe deixou sua marca tristeza e desolação, seu solo avermelhado, com inúmeros ribeirinhos, perigoso para viajantes incauto. O sol bate nas suas encostas, produzindo reflexo de diamante. Os árabes chamam-lhe Djebel Usdum, nome antigo a palavra Sodoma. E as estranhas estatuas de sal trazem logo a lembrança da história da bíblia. Sobre a mulher de ló.
3.12. NÍNIVE
O senhor falou com Jonas: levanta-te e vai a grande cidade de Nínive, para que ele clamasse contra ela, pois as suas maldades se expandiam.
As escavações foram iniciadas, pelo Consul francês em Khursabad, no tigre, trazendo a luz do dia as ruinas de uma metrópole de quatro mil anos. Os primeiros testemunhos da bíblia: Sargao, o lendário soberano da Assíria.
Cidade de Nínive, encontrado tempo depois, as escavações realizadas a onze quilômetros de Khursabad, sobre a direção do major inglês Henry Creswicke Rwlison.
4.MANUSCRITO E O MAR MORTO
4.1 o manuscrito é usado em dois sentidos, um genérico e outro especifico.
Genérico: Referi –se a textos, não encontrado no mar morto, mas descobertos em grutas na margem noroeste.
E especifico, que foi encontrado no mar morto.
A maioria deles são completos, e em fragmentos de textos ou de documentos de diversos tipos, aproximadamente do final do século VII-VIII d.C., sete diferentes locais, na Marge noroeste do mar morto.
Usa –se manuscrito do mar morto para designar os rolos e fragmentos encontrados em 11 grutas na área de Qumran, usando se MMM para se falar dele.
Ao concluirmos este tratado estamos cientes de que não esgotamos o assunto, mesmo porque, muitas outras novidades no campo arqueológico já foram descobertas, mas ainda não notificadas pela ciência. Uma coisa podemos afirmar, que quanto mais a ciência busca desaprovar os escritos sagradas, mas ela se compromete com a Bíblia, como vimos atrás, a ciência negou por muitos anos o dilúvio, e ela própria acabou provando sua existência.
Esperamos que o leitor interessado em conhecer os fatos bíblicos não fique somente com este simples tratado arqueológico, mas vá as fontes e pesquise para conhecer a riqueza da qual a Bíblia trata – e, sobretudo, para ter argumentos bíblicos e teológicos para fechar a boca dos descrentes.
Aluna: Liliane navarro Pedraça