Resumo de ARQUEOLOGIA BIBLICA
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Arqueologia Bíblica
Do mundo civilizado no antigo Oriente, exceto a Bíblia, não ficou conservado nenhum monumento literário. A queda dos antigos impérios da Babilônia, Assíria, Egito e Pérsia, levou ao desaparecimento dos velhos povos orientais, excluindo os judeus.
Durante quase dois mil anos, eram os livros bíblicos e as obras dos escritores greco-romanos, a única fonte de informação sobre o lendário mundo oriental antigo. Somente as pesquisas arqueológicas dos últimos cem anos chegaram a escavar as soterradas ruínas das antigas regiões civilizadas perto do Eufrates, Tigre e Nilo, e a despertar para a vida as silhuetas de uma época culta de aproximadamente quatro mil anos. A pá dos investigadores descobriu para nós não só cidades e palácios antigos, como também a vida espiritual daqueles povos, onde ficava o berço da nossa cultura contemporânea; as suas criações literárias e artísticas e a sua concepção religiosa do mundo. Graças a isso, a imagem que temos hoje da vida do antigo Oriente é inteiramente outra, e o nosso horizonte histórico ampliou-se grandemente, no tempo e no espaço.
A arqueologia Bíblica, tem sido uma ótima forma de comprovar a veracidade de alguns fatos Bíblicos que eram questionados por algumas pessoas.
Na Palestina, são descobertos lugares e cidades muitas vezes mencionados na Bíblia. Apresentam-se exatamente como a Bíblia os descreve e no lugar exato em que ela os situa. Em inscrições e monumentos arquitetônicos primitivos, os pesquisadores encontram cada vez mais personagens do Velho Testamento e do Novo Testamento.
Do mundo do Novo Testamento ressurgiam as magníficas construções do Rei Herodes; no coração da antiga Jerusalém foi descoberta a plataforma (litostrotos), citada por João, o Evangelista, onde Jesus esteve diante de Pilatos; os assiriólogos decifraram em tábuas astronômicas da Babilônia os precisos dados de observação da estrela de Belém.
Com relação ao dilúvio, temos a explicação para catástrofe identificada nas escavações de Woolley e sua equipe de escavação que, encontraram a cidade Ur dos Caldeus soterrada, assim como vasos, mesas e demais artefatos que comprovam que em uma época passada houve sobreviventes naquele local. Também existem registros de que algumas pessoas que viram “restos de um navio” no Monte Ararat bem como foram encontradas madeiras de “idade antiguíssima” neste mesmo local, fato este que pode comprovar a existência da arca de Noé.
Consta também que, foi encontrado uma inscrição em um túmulo egípcio, (história de Sinuhe) que, ao descrever sua trajetória, deixa claro a existência da Terra de Canãa e sua referência comercial. Foram encontradas também as ruínas de Siquém.
Através de algumas descobertas, foi possível identificar que as cidades de Canãa eram burgos fortificados, lugares de refúgio em tempos de guerra, quer devido a ataques súbitos de tribos nômades, quer devido a hostilidades dos cananeus entre si. As cidades eram pequenas, com abastecimento limitado de água em todas elas. Em comparação aos palácios da Mesopotâmia ou do Nilo, eram insignificantes.
A cidade de Nínive, capital assíria descrita na Bíblia, também foi descoberta em pesquisas arqueológicas.
Expedições arqueológicas também descobriram “Os Manuscritos do Mar Morto”, tendo dentre eles, Cópias do Livro de Isaías.
O fato é que, nenhum livro da história da humanidade jamais produziu um efeito tão revolucionário, exerceu uma influência tão decisiva no desenvolvimento de todo o mundo ocidental e teve uma difusão tão universal como o “Livro dos Livros”, a Bíblia. Ela está hoje traduzida em mil cento e vinte línguas e dialetos e, após dois mil anos, ainda não dá qualquer sinal de que haja terminado a sua triunfal carreira.
Sendo assim, podemos concluir que, sempre existirá assuntos novos para incorporar as evidências Bíblicas e que, quanto mais ciência tenta desaprovar as escrituras sagradas, mais ela descobre e comprova que os acontecimentos descritos na Bíblia são reais.