Resumo de ARQUEOLOGIA BIBLICA
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CONCEITO GERAL DE ARQUEOLOGIA BÍBLICA
A Arqueologia Bíblica e um ramo da arqueologia especializada em estudos dos restos materiais relacionado
direta ou indiretamente com os relatos bíblicos e com a história das religiões judaico-cristão. Os profissionais da
arqueologia são conhecidos como arqueólogos, os fazerem suas investigações aprendem, teorizam e divulgam novas informações e dados relevantes sobre a cultura, significados das sociedades antigas para a história da
humanidade. Fósseis de animais e vestígios em forma de objetos são elementos relevantes para os pesquisadores
durante uma investigação científica. Quanto mais conservados são esses elementos, maior é a compreensão e
formulação de teorias sobre a evolução humana. Arqueologia do saber, ( ou no original, francês L’fárchéologie
Sovoir) é o titulo de uma obra lançado em 1969 pelo também filósofo francês Michel Foucault ( 1926 – 1984) este
é o único livro em filósofo explicou uma metodologia analítica ou método arqueológico. Arqueologia bíblica é um
campo da arqueologia direcionada ao estudo dos restos matérias que de alguma forma relacionam-se com os
relatos bíblicos e à história das religiões judaico-cristãs. A terra santa e uma das regiões mais estudadas por 2000
anos a. c. os livros bíblicos e a obras escritas Grego Romanos foram a única informação do antigo mundo do oriental devido isso, apesar da Bíblia ser considerada o livro dos livros difundida em todo mundo a ciência negava
a veracidade dos fatos descritos por não haver experiência e nada de concreto para comprovação dos fatos. Nos
últimos 100 anos a arqueologia bíblica vem fazendo pesquisas e investigações arqueológica e tem feitos grandes
descobertas, como cidades, objetos, construções, e escritas a maioria dos resultados confirmam o que diz as
escrituras da Bíblia, tanto na descrição das paisagens, como nas relações econômicas, politicas e espirituais dos
povos citados na Bíblia. O material arqueológico encontrado não são completo, são apenas fragmentos do patrimônio cultural do mundo antigo, a arqueologia bíblica tem evidenciado a autenticidade dos fatos dos livros
bíblicos, o livro mais influente e difundido no mundo traduzido em mil cento e vinte línguas e dialetos só tende a
triunfar mais, com a comprovação arqueológica de é um livro sagrado para a crença e ao mesmo tempo é histórico. O Dilúvio; pesquisas mais recente na China, pesquisadores encontraram novas evidências do dilúvio
narrado na Bíblia Sagrada, que foi enfrentado por Noé a bordo de uma arca, encontrou mais um respaldo cientifico em uma pesquisa feita por cientistas na China os pesquisadores encontraram novas evidência do dilúvio bíblico, no ale do Rio Amarelo na China, os arqueólogos encontraram ossos de crianças no local, e esse restos humanos teriam sido presos por uma inundação maciça, teste dataram os ossos das crianças que viveram aproximadamente 2000 anos antes Cristo, o que coincidiram, na visão dos pesquisadores, com o relato bíblico do dilúvio. A China e uma cultura menos conhecidas, carrega a história de um grande dilúvio. Quer se trata de índios americanos ou os fijianos, havaianos, esquimós, aborígines, australianos ou até os babilônios, existem lendas de inundação em culturas de todo mundo, fala sobre em dilúvio global. A Arca de Noé; um grupo de exploradores evangélico Chinês e Turcos, afirmam ter encontrado restos de madeira do que teria sido da arca de Noé, no leste do monte Ararat na Turquia. De acordo com datação docarbono 14 os restos encontrados são de 4800 anos de idade, tempo no qual evangélicos e literalistas afirmam ter sido momento em que arca repousou no monte Ararat. Yeung-Cheung, do grupo de pesquisa internacional da arca de Noé afirma não é 100% de certeza que seja, mas e 99,9% de que e a arca. Houve várias descobertas relatadas dos restos da arca de Noé ao longo dos anos, mais notavelmente um achado pelo arqueólogo Ronwyatt, em 1987. Na época, o governo turco declarou oficialmente um parque nacional em torno de seu achado, onde um objeto em forma de barco estendeu através das montanhas do Ararat. O ministério evangélico continua acreditando que o achado é verídico e pra isso chamou o holandês Gerit Aalten para verificar a legitimidade da área. Tem quem já acredita ser uma descoberta arqueológica legitima. Pois, é a primeira vez que a descoberta é bem documentada. Representantes do Ministério afirma que a estrutura possui vários compartimentos, conferindo com a história bíblica de onde teriam sido colocado os animais. Será pedido para a UNESCO oficializar a região como patrimônio da humanidade para que as pesquisas arqueológicas sejam feitas adequadamente. “Primeiro eu como cristão creio no evangélico da Bíblia, creio na existência da arca conforme está escrito em (Gn. 6: 13, 15). Com o fim do dilúvio, os arqueólogo uns diz que sim, mas outros que descorda desta afirmação, mas há muitas evidência que e verdadeira esta afirmação que esta no monte Ararat. Que ela esta no lado leste do monte Ararat, O monte fica na parte oriental da Turquia, próximo a fronteira Soviética. Esta há 5156 metros acima do nível do mar. Sempre esta coberto de neves. No século passado na mesopotâmia. No ano 1833; uma expedição Turca narra uma história de um pastor, que teria visto um grande navio de madeira. A narrativa da proa de um navio de madeira. O Dr. Noiori, eclesiástico de Jerusalém e Babilônia, em 1892 ele fez uma viagem de exploração nas cabeceiras do Eufrates. E na volta falou do resto de um navio que viram no gelo perpétuo de um tom vermelho escuro do lado e externo.
As terra de Canaã: Canaã é a antiga denominação da região correspondente à área do atual Estado de Israel (inclusive as colinas de Golã), da faixa de Gaza, da Cisjordânia, na parte da Jordânia ( uma faixa na margem oriental do Rio Jordão), do Líbano e de pare da Síria (uma faixa junto ao mar mediterrâneo, na parte sul do litoral da Síria), ( Números 34: 1-15 e Deuteronômio 3: 8). A cidade canaanita de Ugarit foi redescoberta em 1928 e muito do conhecimento moderno sobre os cananeus a devém das escavações arqueológicas, área Ugarit era uma cidade-estado, anteriormente vista como uma cidade fenícia pelos historiadores. Esta certeza já não existe. A partir da descoberta naquelas ruinas, do primeiro alfabeto que se tem notícia e da vasta literatura de Ugarit, descobriu-se que esta era de Origem cananeia e for vassala do Egito durante longo período de ter tido influência de vários povos principalmente mesopotâmicos. Um de seus deuses foi Baal muito citado na Bíblia. A terra Canaã era terra de fartura, onde havia uvas e frutos, azeitonas e mel, daí, ter sido vista por Abraão, originário da região do atual Iraque, como a “terra prometida”, onde corre leite e mel. Segundo a Bíblia, Canaã era a terra prometida por Deus ao seu povo, desde o chamado de Abrão (Abraão), que abitava a cidade caldeia de Ur, sul da mesopotâmia. Deus chamou Abrão: (Gênesis 12: 1). Ora, o Senhor disse a Abrão; sai-te da tua terra, e da tua parentela, e da casa de teu pai, para terra que eu te mostrarei. Agora Abraão chega a terra de Canaã, até que os descendentes de Abraão o alcançaram. E por eles Canaã passou então a ser por eles denominada terra de Israel. A terra prometida nos dia de hoje? A terra prometida era descrita em terrenos de extensão territorial como indo do Rio do Egito ao Rio Eufrates, ( oque hoje compreenderia os território do Estado de Israel, Palestina, Cisjodânia, Jordânia Ocidental, sul da Síria e sul do Líbano). Canaã para Hebreus é também chamado de “terra prometida”... Centenas de anos depois, os Israelitas ( descendentes de Jacó, cujo nome foi mudado para Israel), saíram do Egito sob a liderança de Moisés onde eram escravos, a fim de habitarem em Canaã, onde o povo se instalou. Segundo a Bíblia, teriam sido de muitas nações e etnias, expulsam pelos Israelitas após o Êxodo. Foram os Cananeus, Girgaseus, Amoritas, Heteus, Amorreus, Fariseus, Heveus, Jebuseus. Os povos destas nações, tem suas origem genealógicas, um dos filho de Noé, Cam (ou Cão). Manuscritos do mar morto: O maior evidência histórica da autenticidade bíblica são os manuscritos do mar morto, os MM são uma grande quantidade de documentos encontrados em várias cavernas próximo ao mar morto, na Palestina. Foi provavelmente em 1947 que surgiram os primeiros deles numa caverna em Wadi Qumram, situada nas escarpas ocidentais do norte desse mar. Depois disso, foram achados outros fragmentos de papilos e livros inteiros, como o de Isaias: “O texto mais antigo em língua hebraica, o rolo de Isaias, entrado em 1947 em Ain Fekskha, no mar morto, provém de uma época ao redor do ano 100 antes da nossa era, Seus conteúdo confere, palavra por palavra, com os trechos textuais correspondentes do códex metropolitanus, escrito no ano 916 da nossa era e que, antes do achados de Isaias, era tido como mais antigo originais em língua hebraica do velho testamento”. A esse acervo de documentos deu-se 0 nome de manuscrito do mar morto. E “os manuscritos do mar morto são, talvez, o acontecimento arqueológico más sensacional do nosso tempo”. Os outros demostraram que esses manuscritos foram escritos no período do século 2 a. c., portanto, cerca de 200 anos antes do tempo de Jesus Cristo, e cerca de 1000 anos antes da cópia mais antiga até então este fato é, também, confirmado pelo pesquisador Hugh J. Schonfield, no livro à Bíblia esta certa-novas luzes sobre o novo testamento. Ali, na página 39, o autor diz”. “Quando os pergaminhos do mar morto foram descavados de uma gruta em Khirbet Qumram, lá pelas margens do noroeste daquele mar. O Primeiro de todos a ser desenrolado e examinado em Jerusalém, em 1948... era precisamente um dos livros, ou rolos, do profeta Isaias. Perpassou por todo o orbe um calafrio ao fazer-se saber que este manuscrito datava de cerca de 100 anos antes de Cristo. Era um milênio mais antigo do que qualquer cópia conhecida”. O manuscrito mais antigo, no entanto, é um fragmento do livro de Samuel, do ano 225 a. c. achado na caverna de número 4. A datação do edifício principal de Khirbet Qumram, foi facilitada pelo fato de que muitas moedas foram ali achadas. As datas são confirmada também pelas cerâmica em diferentes partes do edifício. Já foram encontrados fragmentos de todos os livros da Bíblia, exceto Ester. E o fato de que há somente variações mínimos entre texto dos manuscritos de Qumram e o texto tradicional do antigo testamento, testemunha do cuidado extremo com o texto hebraico foi transferido de geração em geração. “As variações têm que ver em geral com ortografia, divisão de palavras e substituição de uma palavra por um sinônimo, etc., mas não afetam o sentido fundamental do texto”. E esses manuscrito, “longe de apontar contradições oriundas de copistas descuidados ou erro empanassem a verdade do livro de Deus, confirmam tudo o que se encontra na nossa Bíblia de hoje”.
A Autenticidade dos documentos, encontrada nas últimas dez cavernas, com a guerra dos seis dias, Israel apropriou-se do acervo do museu, porém, mesmo coma entrada de pesquisadores judeus, o avanço nas pesquisas não foi significativa, apenas em 1991, com a quebra de sigilo por parte da Biblioteca Hutington em relação dos microfilmes que Israel havia enviado para algumas instituição pelo mundo, um número maior de pesquisadores passou a ter acesso aos documentos, permitindo, enfim, que as, pesquisas avançasse significativamente em 2015, após 45 anos, os pesquisadores da Universidade de Kentucky decifraram versículos do livro de Levítico a partir de um rolo de pergaminho encontrado carbonizado na arca sagrada da Sinagoga de Ein Gedi.
Por isso, o papel da arqueologia é analisar as coisas-ideia muito atual, afinal sugere que a compreensão do mundo e da alma humana sempre tão enigmática, precisam de novo caminhos, que podem ser encontrado pela arqueologia.