Resumo de ARQUEOLOGIA BIBLICA
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Conceito geral de Arqueologia Bíblica
Com o passar do tempo, onde, do Mundo civilizado contemporâneo ao Mundo Civilizado do antigo oriente (voltando neste tempo), podemos observar muitas descobertas de forma a nos permitir referenciais históricos como: cidades, palácios antigos, suplementos arqueológicos que nos permite inclusive, avaliar a vida espiritual de cada povo e sua percepção do mundo em sua época.
Com um horizonte ampliado, mas ainda reduzido sob ponto de vistas de uma completude, as descobertas realizadas, nos permitem atuar de forma, mas próxima, uma analise social, política e espiritual do povo de Israel.
Evidências das Escrituras
A autenticidade histórica das Sagradas Escrituras, tem sido alvo de questionamento, assim sendo, a arqueologia bíblica, tem sido uma preciosa ferramenta, para direcionar estes questionamentos, de forma a validar a veracidade autenticada das escrituras.
Um contexto favorável ocorreu, na descoberta de inscrições cuneiformes em Mari (no médio Eufrates). Nestas, continham relatos bíblicos do período patriarcal. Em Ugarit, na costa do Mediterrâneo, foram descobertos, os testemunhos do culto cananeu de Baal. Com o benefício do “acaso”, no mesmo ano, se encontrou numa caverna, (próximo ao mar Morto), um rolo do livro do profeta Isaías (Manuscritos do Mar Morto), datado como antes de Cristo.
Com o passar do tempo, muitos estudiosos e nações, tem se dedicado a fundar Institutos e escolas voltadas para todo tipo de pesquisas de forma a encontrar “a resposta” para os relatos bíblicos.
Como forma de resultado, as informações coletadas destas escavações e pesquisas, os relatos bíblicos saem do cenário de “estórias” para configurar com magnitude de Eventos reais e Históricos de comprobatoriedade humana.
A Bíblia
Percebemos claramente na caminhada da humanidade, a grande participação da bíblia como fonte de efeito na vida do ser humano. È notório a forte influência da Bíblia na vida das pessoas, acima do que qualquer livro já editado – O Livro dos Livros.
As evidências dos informes encontrados e a semelhança em seus relatos, nos permite avaliar a completude e cronologia doa fatos e assim sendo, veracidade plena das escrituras.
O Dilúvio
O relato do dilúvio, é algo, na mente dos cristãos, como um fato genuíno da bíblia. Porém existem muitos relatos de povos e raças quanto ao fato. Todos evidenciam a catástrofe da inundação.
Embora muitos tenham tentado invalidar o registro histórico bíblico com argumentações de elevação do nível do mar com derretimento das camadas polares, nenhuma destas alegações puderam dar clara evidência material.
Ao contrário das alegações divulgadas para contradizer o evento Dilúvio, Woolley, em suas escavações, conseguiu colocar nas manchetes dos EUA e da Inglaterra, uma comprovação notória de seu trabalho realizado nos sítios de estudo. Materiais arqueológicos abaixo de uma faixa de limo, mostrando a existência de uma civilização. O limo naquela altura só se justificaria com o evento relatado na bíblia – O Dilúvio.
A Arca de Noé
A Arca de Noé, navio com descrições detalhadas por Deus à Noe para que o construísse, para o momento do dilúvio, dada a sua magnitude e inserção de um contexto de grande relevância – Dilúvio - é tema de forte observação dos estudiosos.
A própria Bíblia relata o local em que a Arca parou – sobre os montes Ararat - Este monte Ararat, situa-se na parte oriental da Turquia, próximo a fronteira soviético-iraniana. Coberto de neves perpétuas, sua altura é de cinco mil cento e cinquenta e seis metros acima do nível do mar. O relato de um pastor de uma região pequena, de ter visto um grande navio, levou uma expedição turca a confirmar tal alegação do referido pastor.
Na primeira guerra mundial, este fato foi mais uma vez relatado por um oficial russo da aviação – “... os restos de um estranho navio” na encosta Sul do Ararat.
Várias outras expedições efetuaram a constatação da visão de um navio, porém, não há registros fotográficos ou outro material que de comprobatoriedade ao fato. Um dos fatos de não se haver uma dedicação mais intensa de análise é dada ao fato do alto custo financeiro e ao local em questão.
As Terras de Canaã
Em um período de 1.900 a.C. Canaã é uma cidade pouco povoada e com posicionamento geográfico desfavorável, ou seja, sujeita a ataques de nômades roubando tudo o que a população local produzia.
Expedições de 1920 revelam artefatos notáveis referendando cidades como Tebas e de Sacara. Caso alguém desejasse escrever a história da construção de cidades e fortalezas de Canaã, não teriam maiores dificuldades em fazê-lo, devido a abundância de material existente até o terceiro milênio antes de Cristo.
Como característica, as cidades de Canaã, eram lugares de refúgio em tempo de guerra, dado aos constantes ataques dos nômades. Eram poderosas muralhas que circundavam as pequenas cidades.
Sodoma e Gomorra.
No início deste século, com as escavações realizadas no resto da Palestina, despertou-se o interesse por Sodoma e Gomorra. Os exploradores começaram a procura das cidades desaparecidas que nos tempos bíblicos estariam situados no vale de Sidim.
No sudeste do mar Morto, encontrou-se restos de uma grande povoação. Esse local ainda hoje é chamado Segor. Os pesquisadores se alertaram, pois, Segor era uma das cinco cidades ricas do vale de Sidim que se rebelaram e resolveram a parar de pagar tributo aos quatro reis estrangeiros.
Há uma linha de estudiosos que tentam relacionar a destruição de Sodoma e Gomorra a eventos vulcânicos, mas não há correlação de fato na linha do tempo das ocorrências.
Nínive
Um arqueólogo consul francês em Mossul (Paul-Émile Botta), em 1843, inicia escavações em Khursabad, no Tigre, e traz à tona, as ruínas de uma metrópole de quatro mil anos - os primeiros testemunhos da Bíblia: Sargão, o soberano da Assíria. No ano em que Tartan, enviado por Sargão, rei dos assírios, foi contra Azot... (Is 20.1).
Os Manuscritos do Mar Morto
Estes manuscritos foram eoncntrados em grutas de sete diferentes locais ao longo da margem do mar no ano de 1947 e 1956.
A forma da descoberta destes rolos, deveu-se a um pastor beduíno que conduzia seu rebanho de ovelhas na região. Ao sentir falta de um de seus animais, este passou a procurar, foi quando percebeu uma abertura no penhasco e lançou uma pedra, ouvindo então um som estranho.
Os textos encontrados nas 11 grutas estavam em Hebráico e outros em Aramáico.