Nome: Ronivaldo dos Reis Andrade
Curso livre: Bacharel em Teologia

Arqueologia Bíblica


As pesquisas arqueológicas dos últimos cem anos chegaram a escavar as soterradas ruinas das antigas regiões civilizadas perto do Eufrates, Tigres e Nilo, e a despertar para a vida, as silhuetas de uma época oculta de aproximadamente quatro mil anos.
A arqueologia é o estudo das coisas antigas e vem dando crédito aos relatos bíblicos através das suas descobertas, como Ugarit, Costa do mediterrâneo, onde foram descobertas pela primeira vez os testemunhos do culto cananeu de Baal e também foi encontrado um rolo do livro do profeta Isaias.
Na Palestina foram descobertos lugares e cidades muitas vezes mencionadas na bíblia. Do mundo do novo testamento, ressurgiam as magnificas construções do Rei Herodes. No coração da antiga Jerusalém foi descoberta a plataforma (litostrotos), citada por João, o evangelista, onde Jesus esteve diante de Pilatos.
Foram descobertos documentos relativamente detalhados a respeito do sítio de Jerusalém na época de Ezequias, os quais completam os relatos das escrituras sagradas.
A descoberta do dilúvio foi um acontecimento auspicioso, realizada em Ur e ocupou as manchetes da imprensa dos Estados Unidos da América e da Inglaterra.
Ao fundo de Garazim no coração de Samaria foram encontradas as ruinas de Siquém. Foi obra do Arqueólogo alemão professor Ernest Sellin, em escavações que duraram dois anos, mil novecentos e treze e quatorze.
Escavações realizadas a onze quilômetros de Khursabad, sob a direção do Major inglês Henry Creswick e Rawlinson que se tornou um dos assiriólogos mais notáveis, fizeram a descoberta, a capital Assíria de Nínive e a célebre biblioteca do Rei Assurbanipal. E a Nínive da bíblia cuja maldade os profetas verberam repetidamente.
Outra grande descoberta também foram os manuscritos do mar morto, descoberta em grutas ao longo da margem noroeste desse mar entre os anos de mil novecentos e quarenta e sete e cinquenta e seis.
Os sete grandes manuscritos da gruta um foram descobertos no inicio de mil novecentos e quarenta e sete, antes da guerra Árabe-Israelense.
Os sete grandes manuscritos são propriedades do Estado de Israel. Todos os sete grandes manuscritos da gruta um foram publicados por estudioso Norte Americanos ou Israelenses.