Resumo de AS PROMESSAS DE DEUS
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CONCEITO GERAL DE HISTÓRIA DE ISRAEL
Os judeus são descendência de Sem.
2160 – Nasce Abrão em Ur dos Caldeus, na Mesopotâmia, que viria a ser o patriarca do povo judeu, possuídos da promessa feita por Deus. Jacó luta com Deus no Jaboque e tem o nome mudado para Israel Jacó teve doze Filhos que vieram a ser os doze patriarcas da tribo de Israel, e uma Filha, Diná. No Egito prosperou pela mão do Senhor e se tornou ministro. Nesse tempo os Hicsos tinham o poder sobre o Egito por ocasião da queda da XIII dinastia egípcia.
1493 – HATSHEPSUT, que resgatou Moisés das águas torna-se rainha do Egito.
1448 – Moisés é chamado por Deus e volta ao Egito para livrar o povo (Êx 3.1 – 4.31). 1440 – O povo sai do Egito e vai em direção a terra prometida depois de verem os inimigos se afogarem no mar vermelho (Êx 14). 1400 – Morre Moisés ao avistar a terra prometida do cume de Pisga, no monte Nebo, nas campinas de Moabe (Dt 34.1-12).
1 - A OCUPAÇÃO DE CANAÃ
Tendo morrido Moisés, Josué foi comissionado a conduzir a nação de Israel na conquista da Palestina. Neste ínterim, cada geração sucessiva das populações da Palestina fora influenciada por vários povos provenientes do Crescente Fértil. A localização da Palestina dentro do Crescente Fértil, e a configuração geográfica da própria terra, com freqüência afetou seus desenvolvimentos culturais e políticos. Na palestina aluvial dos rios Tigre e Eufrates, bem como no vales do Nilo, Numerosas cidades-estados vassalas e pequenos principados ou distritos por mais de uma vez se uniram, formando uma só grande nação. Em resultado disso, Canaã se achava em condições mais débil, já que nenhuma das. cidades-estados se equiparavam em forças às tropas invasoras que vinham de reinos poderosos ao longo do Nilo ou do Eufrates.
O rei Manassés erigiu a imagem dela no templo de Jerusalém (veja 2Rs 21.7). Como monarca reinante dos deuses, ele controlaria os céus e a terra. Por ser deus da chuva e da tempestade, ele era o responsável pela vegetação e pela fertilidade. Anate, a deusa amante da guerra, era sua irmã e consorte. No século IX a.C., Astarte, deusa da estrela vespertina, era adorada como sua esposa. Mote, deus da morte, era o principal adversário de Baal. Iom, deus do mar, foi derrotado por Baal. Esses e muitos outros deuses são os primeiros a figurarem no catálogo do panteão cananeu.
1.2.4. Devido à comissão divina de Israel
Israel não foi designado para ser uma organização religiosa, mas um governo civil com obrigações da aliança perante o Senhor. Na realidade, os ataques de Israel eram quase sempre respostas aos ataques iniciais dos Cananeus (Números 21.1;23-24,33; Josué 9.1-2; 10.1-4; 11.1-5).
1.2.5. Devido às promessas da aliança feita por Deus
Conforme o Senhor declarou a Abraão e a Israel, a ocupação final da Palestina por Israel estender-se-á desde o Egito até o Eufrates (Gênesis 15.8; Deuteronômio 1.7-8; 30.5).
Os eventos registrados no livro de Juízes são intimamente relacionados aos acontecimentos dos dias de Josué. Em conseqüência disso, prosseguiam as guerras, enquanto áreas ou cidades locais eram reocupadas no decurso do tempo. Israel não contava com qualquer capital política nos dias dos juízes. Apesar de que Josué derrotara as principais forças opositoras, ao introduzir Israel na terra de Canaã e dividi-las entre as várias tribos, muitas localidades permaneceram nas mãos dos Cananeus e outros habitantes. Continuaram na posse dos Cananeus.
A ocupação parcial da terra deixou Israel em contínuas dificuldades. Durante esse período de apostasia, os casamentos mistos empurraram os israelitas à maior negligência ainda no serviço e na devoção a Deus. Ao adorarem a Baal os israelitas quebravam o primeiro mandamento do decálogo. O arrependimento era parte seguinte do ciclo.
2 - CONDIÇÕES RELIGIOSAS, POLÍTICAS E SOCIAIS.
não havia rei em Israel” (Rt 1.1 e Jz 21.25). Mica e seu santuário servem de exemplo da apostasia religiosa que prevalecia nos dias dos juízes. Um levita da região montanhosa de Efraim e sua concubina, ao retornarem de uma visita aos pais da mulher, em Belém, pararam em Gibeá para passar a noite. Pela manhã, ela foi encontrada morta à entrada da casa.
O resto de Israel, então reuniu-se em Betel, onde estava localizada a arca do Senhor, a fim de receber instruções de guerra da parte de Finéias, o sumo sacerdote.
2.1. Tempo de transição sob a liderança de Eli e Samuel
Os tempos de Eli e Samuel assinalam a era de transição da liderança intermitente dos juízes para o levantamento da monarquia Israelita. Os dois homens não são mencionados no livro de Juízes, mas receberam atenção nos capítulos iniciais de 1 Samuel 1.1-8,22, como introdução da narrativa acerca do primeiro monarca de Israel. A história de Eli serve de pano de fundo do ministério de Samuel. Na posição de sumo sacerdote, Eli estava encarregado da adoração e dos sacrifícios no tabernáculo de Siló. Também profanaram o santuário com a vileza e o deboche comuns à religião dos Cananeus. Um profeta cujo nome não é dado repreendeu a Eli porque ele honrava mais a seus filhos do que a Deus (veja 1Sm 2.27
A derrota dos israelitas foi esmagadora. A vitória dos Filisteus desmoralizou eficazmente os israelitas. O nome dessa criança significa “onde está a glória?”, ao mesmo tempo que talvez demonstre que a religião cananéia já conseguira penetrar no pensamento israelita, porque para os devotos de Baal, tal nome seria uma alusão à morte do deus da fertilidade.
O lugar na história de Israel é singular. Sendo o último dos juízes, ele exercia jurisdição civil por toda a terra de Israel.
7.2), mas esta foi conservada em Quiriate Jearim, na casa particular de Abinadabe, até aos dias de Davi.
A palavra de convocação chegou aos ouvidos dos filisteus, que em vista disso se aproveitaram da situação para lançar um ataque. Avisado de antemão sobre a chegada dele, Samuel entendeu que Saul era o escolhido de Deus para seu primeiro rei de Israel.
. Aproveitando-se do bem sucedido ataque que fora lançado por seu filho, Jônatas, Saul pôs os filisteus em fuga, na batalha de Micmás (veja 1Sm 13-14). Entre outras nações derrotadas por Saul (veja 1Sm 14.47, 48), figuravam os amalequitas (veja 1Sm 15.1-9). O sucesso inicial do primeiro rei de Israel não obscureceu suas fraquezas pessoais. Por causa da desobediência, Saul perdeu seu reinado. O reconhecimento nacional conferido ao heróico Davi foi subseqüentemente expresso na declaração popular: “Saul feriu os seus milhares, porém Davi os seus dez milhares”. Exposto aos arremessos de lança de Saul ou aos perigos da batalha, Davi consegui escapar com êxito a toda manobra que visava à sua ruína.
Por diversas vezes Davi teve a oportunidade pessoal de tirar a vida do rei de Israel. Mas cada vez ele se recusou a isso, reconhecendo que Saul era o ungido do Senhor.
Perto do final desse período Davi acompanhou os filisteus a Afeque, para combater contra Israel.
2.3. A união de Israel sob Davi e Salomão
O período áureo de Davi e Salomão nunca foi duplicado nos tempos do Antigo Testamento.
Nos séculos seguintes, as esperanças proféticas acerca da restauração da sorte de Israel são repetidamente alusivas ao reino davídico como um ideal. O respeito internacional e o reconhecimento obtidos por Davi para Israel continuaram intocados pelas potências estrangeiras até aos anos finais do reino de Salomão. Através da liderança de Davi, os sacerdotes e levitas, foram profundamente organizados para que participassem eficazmente nas atividades religiosas da nação inteira. A transferência do trono para Salomão e o falecimento de Davi são narrados nos capítulos iniciais de 1 Reis. A guisa de introdução ao estabelecimento do trono davídico, o cronista apresenta o pano-de-fundo genealógico das doze tribos sobre as quais Davi governava. Saul é escassamente mencionado, após o que Davi é apresentado como rei de toda a nação de Israel. Antes de chegar à conclusão, com a morte de Davi, os últimos oito capítulos do livro apresentam extensas descrições de sua preparação para a construção do templo. Ao mesmo tempo, negociava bem sucedidas relações diplomáticas com os filisteus e moabitas, ao mesmo tempo que era considerado um fora da lei de Israel.
2.5.1. Pecado de Davi com Bate-Seba
Esse “caso” no auge do reinado de Davi tornou-se um divisor de águas em sua vida. Isso levou-o à falsidade e ao disfarce, ao roubo da esposa de um dos seus oficiais, e ao assassínio, Nm a conspiração contra um dos homens mais nobres do seu exército. Isso levou-o à falsidade e ao disfarce, ao roubo da esposa de um dos seus oficiais, e ao assassínio, Nm a conspiração contra um dos homens mais nobres do seu exército. A terceira foi a colheita do julgamento que Davi ceifou em sua família. Davi colheu também o que semeara quando dois dos seus filhos foram assassinados por outros dois dos seus filhos. Colheu as conseqüências do roubo da esposa de um homem quando Absalão usurpou o reinado e envergonhou as suas concubinas em público.
Três dos seus filhos mais velhos sofreram o golpe de morte violenta (Amnom, Absalão e Adonias), quando cada um era herdeiro em potencial do trono. O Senhor atribuiu parte da culpa por essas mortes violentas a Davi, pela maneira compassiva com que conduzia seus filhos (1 Reis 1.6). Davi estabelecera o reino - agora Salomão haveria de colher os benefícios dos labores de seu pai.
2.8. Estabelecimento do Trono
A ascensão de Salomão ao trono de seu pai não ocorreu sem oposição. É claro que Adonias não fora ensinado a respeitar o fato divinamente revelado de que Salomão seria o herdeiro do trono de Davi (veja 2Sm 7.12 e 1Rs 1.17). Conspicuamente ausentes nessa reunião de oficiais do governo e da família real estavam Natã, o profeta, Benaia, o comandante do exército pessoal de Davi, Zadoque, o sacerdote oficiante em Gibeá, e Salomão com sua mãe, Bate-Seba.
Em resultado, Salomão montou a mula do rei Davi, em Gibeom, escoltado por Benaia e pelo exército real. Ali, nas vertentes orientais do monte Ofel, Zadoque ungiu a Salomão, e assim ele foi publicamente declarado rei e Israel. Cessou de pronto a celebração, o povo se dispersou, e Adonias buscou refúgio nos chifres do altar do tabernáculo, em Jerusalém. Abiatar foi removido do lugar de honra que mantivera sob Davi e foi banido para Anatote.
2.9. Organização do reino
Comparativamente pouca é a informação dada acerca da organização do vasto império de Salomão. Em 1Rs 4.1-6 são mencionadas nomeações para os ofícios seguintes: três sacerdotes, dois escribas ou secretários, um chanceler, um supervisor de funcionários, um sacerdote da corte, um superintendente do palácio, um oficial encarregado do trabalho forçado, e um comandante do exército. Isso representa apenas uma pequena expansão além dos ofícios instituídos por Davi. Salomão mantinha Numerosa força armada (veja 1Rs 4.24-28).
2.10. A construção do templo
De máxima importância, no vasto e extenso programa de edificações de Salomão, figurava o templo. Enquanto outros projetos de construção são meramente mencionados, aproximadamente cinqüenta por cento da narrativa bíblica sobre o reinado de Salomão são dedicados à construção e consagração desse centro focal da religião de Israel. Isso assinalou o cumprimento do desejo sincero de Davi, expresso na primeira metade de seu reinado em Jerusalém - estabeleceu um lugar central de adoração.
2.10.1. Dedicação do Templo
Visto que o templo foi contemplado no oitavo mês do décimo primeiro ano (veja 1Rs 6.37,38), é bastante provável que as cerimônias consagratórias tivessem sido efetuadas no sétimo mês do décimo segundo ano, e não um mês antes de haver sido terminado. Durante todo o decurso dos cultos de consagração Salomão tomou a posição de servo de Deus, representando a nação escolhida por Deus para ser Seu povo. Na história de Israel, a consagração de templos foi o mais significativo evento desde que o povo deixou a região do Sinai. A súbita transformação que os tirou da servidão no Egito para serem uma nação independente no deserto serviu de importantíssima demonstração do poder de Deus em favor de Seu povo.
Isso constituiu a confirmação do estabelecimento do trono davídico em Israel.
Isso confirmou divinamente o estabelecimento do reino, conforme fora antecipado por Moisés (veja Dt 17.14-20).
2.11. A apostasia e suas conseqüências
O capítulo final do reinado de Salomão é trágico (veja 1Rs 11). A verdade da questão é que Salomão, que desempenhou o liderante papel de consagrar o templo, afastou-se de uma total dedicação a Deus - experiência essa paralela à do povo de Israel, no deserto, depois da construção do tabernáculo. . Para veneração de Milcom ou Moloque, o deus dos Amonitas, e de Camos, o deus dos Moabitas, Salomão erigiu um lugar elevado em um monte a leste de Jerusalém. A idolatria, que era violação das palavras iniciais do decálogo (veja Êx 20), não podia ser tolerada. A dinastia davídica continuaria governando sobre uma parte do reino, por amor a Davi, com quem Deus estabelecera um pacto, e por causa de Jerusalém, que Deus escolhera. Conforme as coisas ocorreram, um dos próprios homens de Salomão, Jeroboão, filho de Nebate, mostrou ser o verdadeiro fator de perturbação em Israel. Davi passou fases difíceis na sua vida, tanto particular como pública. As previsões se confirmaram com a morte do filho Amnon, assassinado pelo irmão, Absalão, e a rebelião deste contra Davi, seu Pai.
Davi recebeu de Deus a promessa de que a sua descendência ocuparia o trono de Israel para sempre. Tão pronto serenaram os ânimos palacianos, Salomão considerou o sonho supremo de seu pai Davi, a construção do templo ao Senhor.
2.13. O reino do Norte (924 a 722 a.C.)
Jeroboão havia recebido de Deus a promessa de governar o reino de Israel, mas logo que se deu a divisão do reino unificado das doze tribos, e foi proclamado rei do novo Estado do Norte, afastou-se completamente do Templo de Jerusalém e adotou a idolatria, instituindo a religião que lhe convinha. O problema religioso, que deveria ser um dos suportes de sustentação do regime monárquico do povo de Israel, descia a ponto zero. A consciência do povo minada por falsas idéias religiosas, ao sabor de uma minoria influenciada por tradições estranhas, acrescida ainda de muitos fatores negativos, envolvendo problemas de ordem moral, enriquecimento ilícito em detrimento dos direitos do povo, assistência social deficiente, tudo isso acumulado, apressava o desmoronamento da nação. Salmanazar V, porém, o rei da Assíria, não era monarca para se amedrontar com alianças ocidentais. O ano 722 marca o fim do reino do Norte, o começo do cativeiro israelita e também o auge do Império Assírio, que a este tempo dominava todas as cidades assírias, bem como grande parte do Império Hiteu, estendendo os seus domínios para o sul, ameaçando a existência de Jerusalém, que ainda resistiu mais tarde nas mãos dos babilônicos. A destruição do reino de Israel foi a grande lição que Deus deu ao mundo.
2.15. O papel dos profetas
Já mencionamos os profetas Isaías e Jeremias mas outros merecem entrar no rol. Os líderes, porém, entendiam que mais valia um forte rei, que um grande Deus, e por essa causa selaram a sorte da nação e da religião para aqueles dias. Naum, bem como Miquéias, contemporâneos de Isaías tiveram o seu papel de conselheiros dos reis e do povo. A luta travada durante os longos anos da existência dos reinos foi uma luta de religião contra paganismo, de Deus contra idolatria. Jeová, pois teria sido julgado pelos observadores, e mesmo historiadores, como um Deus igual aos dos outros povos. Os dias dos juízes de Israel, as experiências de vida de Saul e Davi, o apogeu de Salomão, tudo foi reduzido a nada. Quando pois voltaram para sua terra, vinham curados para sempre da idolatria e da apostasia. Hoje, ainda espalhados pelo mundo por causa do pecado da rejeição do Messias aguardam fielmente o cumprimento das promessas de Deus.
2.18. O Período Pérsico ( 537 a 330 a.C.)
Neemias fora muito benquisto na corte, à qual noventa mil, mais cedo, dos judeus deveram a sua volta do exílio; e, em geral, o remanescente, a despeito do tributo e outros elementos dolorosos da sua sujeição, ficou leal ao grande rei. Ao último século do domínio pérsico pertencem o rompimento final entre os judeus e os samaritanos, a substituição lenta entre os judeus do hebraico pelo dialeto aramaico tão difundido, e o início da nova conquista da Galiléia pela religião de Jeová.
2.19. O período grego (330 a 167 a.C.)
Chamamos “Período Grego“ o tempo da dominação Macedônica no mundo.
Fora da Palestina também os judeus tornavam-se influentes, não somente em Alexandria, mas também na Líbia, em Cirene, na Ásia Menor e em toda parte da Síria onde se estabeleciam pela coação ou pelo favor dos Ptolomeus e Selêucidas. Do outro lado também o intercâmbio estrangeiro nutria-se pelas colônias gregas da Palestina setentrional, especialmente as da zona que cercava o Mar da Galiléia.
2.20. O período Macabeu ou Asmoneano (167 a 63 a.C.)
Os ultrajes à religião nacional, que molestaram os Macabeus despertaram o povo para que se compenetrasse do valor da sua fé própria. A palavra MAKKABA (martelo) pertence propriamente a Judas, o terceiro dos cinco filhos de Matatias, que, do falecimento de seu pai em 166 a.C. até sua própria morte na batalha de Elasa em 161 a.C., comandou em uma das mais heróicas campanhas da história, os defensores da sua terra e da sua fé. Por meio das guerras a favor da libertação do jugo sírio, o fim religioso se alcançou. Entretanto, nessa época, a maior parte da nação estava possuída do espírito da agressão estrangeira; e contra o mesmo os sucessores do sossegado Chasidim, cuja esperança estava em Deus e não na intervenção humana, constantemente levantavam os seus protestos. Perushim, isto é, separatistas), a idéia do judaísmo estava em perigo. Esses homens, cuja fortaleza estava nos escribas ou estudantes professos da Lei, pouco a pouco ganharam a atenção do povo. Jesus não nasceu ao acaso. O Apóstolo Paulo (Gl 4.4) diz que Jesus nasceu na plenitude dos tempos. Em 70 da era Cristo, após uma fracassada revolta contra a dominação romana, Jerusalém foi conquistada por Tito e seus exércitos, ocorrendo uma segunda destruição do templo.
José Maria Teixeira Lima