Resumo de CRESCIMENTO ESPIRITUAL
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RESUMO – 67 DISCÍPULADO CRISTÃO
Jesus Cristo nos deixou uma missão, quando apareceu aos seus discípulos na Galileia:
Mateus 28: 18 - E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra. 19 - Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; 20 - Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.
Missão nasce na estrutura da Trindade, o Pai envia o Filho, o que vai através do poder do Espírito Santo, este procede do Pai e do Filho e aplica a Salvação a vida dos que vão sendo salvos.
Missão esta que nos foi comunicada à Igreja através da própria vida de Jesus expressando seu amor em forma de serviço, deixando o modelo para a Igreja serva, a missão faz a comunicação da mensagem de Deus, e quando o homem ouve, fica responsável, não sendo mais ignorante, sendo julgado não pela revelação natural mas Especial de Deus.
Romanos 10: 15 - E como pregarão, se não forem enviados? como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam o evangelho de paz; dos que trazem alegres novas de boas coisas.
Está reservada à igreja uma tarefa de suma importância. O crescimento proporcionado por Deus deve ser entendido como graça concedida para que nossas ações sejam levadas a bom termo.
Uma igreja que não coloca suas questões sistematicamente na presença do Senhor, jamais poderá ver suas atividades culminando no pleno crescimento. É preciso que a igreja abandone sua postura de orar apenas pelas necessidades físicas das pessoas e faça uma opção consciente pelo modelo de Jesus. Na oração ensinada pelo Senhor aparecem sete petições que se dividem em duas perspectivas: as necessidades do reino de Deus e as necessidades da igreja. Três petições apontam para a responsabilidade da igreja em rogar a Deus que faça o seu reino uma realidade entre nós, trazendo sua glória e vontade para bem perto de sua realidade. As outras petições apontam para as necessidades da igreja que não são limitadas apenas às suas necessidades físicas, mas dá um destaque multiforme que aponta para todas as direções dos relacionamentos humanos.
Não podemos investir em crescimento se não gastamos tempo e disposição para edificar as vidas daqueles que estão se aproximando da igreja. Fazer a igreja crescer significa que temos compreendido que em seguida será necessária uma ação edificadora.
Conforme o apóstolo Paulo:
I Coríntios 3: 10 - Segundo a graça de Deus que me foi dada, pus eu, como sábio arquiteto, o fundamento, e outro edifica sobre ele; mas veja cada um como edifica sobre ele.
Ser discípulo significa ser ensinado, treinado, aluno, um aprendiz. Não basta ser aluno, é preciso ser discípulo. Não basta ser professor, é preciso ser mestre. Este é um desafio da Igreja fazer discípulos.
Jesus define como discípulo.
João 8: 31 - Jesus dizia, pois, aos judeus que criam nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos; 32 - E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.
João 13: 35 - Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros.
João 15: 8 - Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos.
Lucas 14: 27 - E qualquer que não levar a sua cruz, e não vier após mim, não pode ser meu discípulo.
Lucas 14: 33 - Assim, pois, qualquer de vós, que não renuncia a tudo quanto tem, não pode ser meu discípulo.
Jesus investiu seu precioso tempo em alguns discípulos. Jesus não trocou de discípulos, mas continuou investindo nestes homens até o momento em que Ele foi assunto aos céus. Eles eram discípulos vitalícios. Mesmo que alguns deles fossem semi-analfabetos, eles se tornaram poderosos e eloquentes pregadores e líderes; e embora que alguns deles tivessem falhas sérias de caráter, eles se tornaram homens santos, refletindo integridade e consagração.
Com certeza, não foi um discipulado superficial. Jesus havia se reproduzido na vida destes homens. Jesus fez isto através do investir de horas, dias, meses e anos na vida destes. Sem dúvida, foi no discipulado profundo e permanente; sem dúvida, foi um discipulado vitalício. Este tipo de discipulado faz com que haja continuidade de unção, visão, e frutificação mesmo depois da morte do discipulador. Jesus já havia subido para o céu, mas os seus discípulos causaram um impacto na sua geração: Ao verem a intrepidez de Pedro e João, sabendo que eram homens iletrados e incultos, admiraram-se; e reconheceram que haviam eles estado com Jesus.
Para fazer missão é preciso ser discipulado, o qual é uma relação comprometida e pessoal onde um discípulo mais maduro ajuda a outros discípulos.
“É importante lembrar que Jesus chamou pessoas da multidão, para entrarem em um relacionamento de discipulado com ele. O objetivo do ministério de Jesus em meio à multidão era converter o povo em discípulos”. (Multiplicando a Liderança – Joel Cominskey).
“O discipulado cristão é um relacionamento de mestre e aluno, baseado no modelo de Cristo e seus discípulos, no qual o mestre reproduz tão bem a amplitude que tem em Cristo, que o aluno é capaz de treinar outros para ensinarem a outros” (PHILLIPS, Keith. A formação de um discípulo, São Paulo, Editora Vida, 1994, p. 16.).
2 Timóteo 2: 1 - TU, pois, meu filho, fortifica-te na graça que há em Cristo Jesus. 2 - E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros.
O discipulado precisa negar a si próprio e para produzir frutos para Deus.
O chamado de Cristo para o discipulado é um chamado para a morte do eu. Da forma que ensinou a seus discípulos, observando que deviam levar as suas cruzes.
Mateus 16: 24 - Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me.
Lucas 9.: 23 - Em seguida, dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz e siga-me. 24 - Pois quem quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas quem perder a sua vida por amor de mim, esse a salvará.
A obediência à ordem de Cristo “segue-me” resulta na morte de si mesmo. Não é possível tornar-se discípulo sem morrer para si mesmo e sem identificar-se com Cristo que morreu para nos limpar de nossos pecados.
Mas quais seriam as implicações práticas de morrer para si mesmo?
Significa renunciar o nosso próprio eu para viver para Cristo.
Gálatas 2: 19 - Porque eu, pela lei, estou morto para a lei, para viver para Deus. 20 - Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim.
Isso é a aceitação do senhorio de Cristo em sua vida, que capacita cada um a agradar a Deus em cada decisão que toma, em cada palavra que diz e em cada pensamento que pensa. O discípulo vê toda a sua vida em adoração. A morte do seu eu é. o ponto de partida do tornar-se discípulo. Jesus nunca implorou para ninguém que O seguisse. Mas para segui-lo, Ele ordenou que cada pessoa renunciasse seus próprios interesses, abandonasse seus pecados e obedecesse completamente a vontade do Pai.
O Senhor Jesus ordenou: “Ide Ensinar depois batizar, pois o batismo representa a morte do eu, mostrando nossa inteira disposição para nos submeter a vontade de Cristo.
Jesus nunca implorou para que alguém o seguisse, cada pessoa teria que renunciar seus próprios interesses, Jesus esperava obediência imediata “Eles deixando imediatamente o barco do seu pai, seguiram-no”.
A pessoa que segue Jesus aceita seu Senhorio, Cristo não pode ser Senhor da minha vida, se eu for senhor dela. Para que Cristo esteja no controle o “eu” precisa morrer. Não posso ser discípulo verdadeiro, sem morrer para mim mesmo, sem me identificar com Cristo que morreu na cruz pelos meus pecados.
Somos pregadores do Evangelho. Grande é o nosso privilégio, e preciosa é a nossa oportunidade de cooperar com o Salvador, na Obra Bendita de aumentar e estabelecer o seu reino”. Cristo ordenou que seus discípulos reproduzissem, em outras a plenitude de vida que encontramos Nele.
Não podemos fazer bons discípulos, se nós mesmos ainda não fomos bem discipulados, é necessário aprender primeiro e corretamente, a fim de não mistificar a mensagem do Evangelho. O Evangelho não pode ser responsabilizado pelas imprudências humanas.
Sabendo que quando o homem pecou tanto a Imagem quanto a semelhança do criador em nós ficou comprometida: Logo o objetivo do discipulado é levar-nos a novamente reatar essa comunhão e estado.
Deus nos propõe um caminho de restauração o qual será completo quando do arrebatamento da Igreja.
Rm 1:23 – e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis;
I Co 11:7 - Pois o homem, na verdade, não deve cobrir a cabeça, porque é a imagem e glória de Deus; (Homem espiritual)
II Co 3:18 - Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor;
II Co 4:3,4 - Mas, se ainda o nosso evangelho está encoberto, é naqueles que se perdem que está encoberto, nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus.
Cl 1:15 - o qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação;
Ef 3:19 - e conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios até a inteira plenitude de Deus;
Cl 2:10 (Nós de maneira finita) - e tendes a vossa plenitude nele, que é a cabeça de todo principado e potestade;
I Jo 3:2 - Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é, o veremos.
Através de um relacionamento dinâmico Deus estabeleceu as necessidades prioritárias do homem e assim determinando suas responsabilidades através de mandatos (alianças).
Mandato Espiritual – Consistia de responsabilidade em manter comunhão c/ o criador, era simbolizado pelo sábado (Descanso)
Mandato Social - Era simbolizado pelo casamento era uma relação para consigo mesmo
Mandato Cultural – Simbolizado pelo labor/trabalho, Deus determina que se cuidasse da criação/governar
Com a queda o homem arrastou consigo toda a criação, rompendo com criador e desobedecendo os mandatos pactuais (alianças), que representam as três esferas de atuação do homem, ccm o mandato espiritual rompido, o homem perde o controle do relacionamento consigo mesmo e com a criação, a família desestrutura-se e a terra geme aguardando a restauração.
Porém na plenitude dos tempos, no amadurecimento das gerações, Deus se revela por meio de seu Filho, o qual é a forma máxima da Graça na história de cada individuo, sendo que Cristo recria a humanidade decaída, sem perder sua identidade de homem que cumpre a vontade do Pai.
Cristo restaura dos mandatos pactuais, reconcilia o homem consigo mesmo, com Deus e com a criação reativando o pacto magno. Cristo viveu integralmente no mundo, deu-se a si mesmo sem reservas, tendo partido enviou a Igreja ao mundo, Enviou a Igreja retirada do mundo ao mundo outra vez. Logo a expansão e a Edificação da Igreja, são tarefas que devem andar juntas, sendo facetas da mesma ação missionária.
O pré-requisito para investir em crescimento é a estrutura para edificar as vidas dos que se aproximam da Igreja e de Jesus
O questionário abaixo pode ser feito verbalmente ou mesmo entregue por escrito.
Voltando à discussão inicial, a evangelização, por sua fez, não pode ser negligenciada na definição de “missão”. Pois ela é parte essencial da missão da igreja. Evangelização (euangelizomai) comunica literalmente “trazer ou anunciar o euangelion, as boa novas”. Apesar da palavra aparecer no Novo Testamento para retratar notícias comuns, o seu maior emprego sempre apresentar o sentido de trazer as boas novas cristãs. Duas verdades importantes precisam ser ditas acerca da evangelização, ela não pode ser definida por resultados e ela não pode ser definida por métodos. Não evangeliza apenas quem conduz muitas pessoas aos pés de Jesus através do batismo e arrolamento no roll de membros de alguma igreja. Evangelizar é anunciar as boas novas de Jesus. Ainda que o “evangelizador” esteja esperando uma resposta daquele a quem ele anunciou as boas novas, a resposta não tem o fim de caracterizar o seu ato. Uma resposta negativa do ouvinte, ou mesmo o silêncio deste, não implica em negação da evangelização. Da mesma forma, evangelizar não é aplicar um método específico para comunicar as boas novas. Evangelizar é anunciar as boas novas, não importa de que maneira. Os meios podem definir se a ação evangelizadora terá amplo alcance ou não, mas não a definem. A igreja pode evangelizar por meios eletrônicos, com estratégias de pequenos grupos, com os antigos cultos de ruas, com os cultos nos lares, ou mesmo com os sermões dominicais evangelísticos que já estão quase em desuso. Será sempre evangelização.
Ao exercer sua missão a igreja também precisa ter uma postura kerigmática. Qual a diferença entre “evangelizadora” e “kerigmática”? Quando uma igreja está evangelizando ela tem um objetivo específico de anunciar as boas novas ao pecador que sofre sem visualizar a solução que Deus proveu na cruz. No entanto, esta não é uma postura única para a igreja. Os pecadores são “sofredores” que carecem da graça de Deus, mas também são ímpios que estão debaixo do juízo de Deus. Uma igreja é “kerigmática” quando ela se torna um arauto da justiça e da integridade. A igreja não pode se abdicar de ser luz e sal do mundo. Quando uma igreja apenas evangeliza, ela centra sua atenção nos resultados e espiritualiza sua esfera de atuação. Mas a igreja não foi chamada para as suas fronteiras. Ela é guardiã da moral e da justiça. Se a igreja se calar, o mundo não verá a luz. As instituições humanas são humanamente contaminadas com o pecado. A igreja precisa alçar sua voz e condenar, como profeta que é, as ações de exploração e degradação da sociedade em que está inserida. Isto também faz parte da missão da igreja.
Nenhuma igreja pode evangelizar e anunciar as justas verdades de Deus sem que experimente verdadeiramente a Jesus em seus corações. A relação com o martírio é clara, a igreja precisa fazer isto ainda que a custo de sua vida.
Não pode haver missões sem que a igreja experimente o puro amor do Senhor em seu coração. Uma igreja que ama ao Senhor acima de todas as coisas aprende a amar o reino de Deus e entende que a primeira motivação para a tarefa missionária é a obediência amorosa ao Senhor que envia. Sem amar a Jesus, uma igreja não pode demonstrar amor internamente, nem mesmo pelos perdidos que vagam pelo mundo. Toda postura de comunhão na igreja, só é comunhão espiritual se brotar da comunhão que a igreja tem com Cristo. Ou seja, se somos irmãos, o somos por estarmos ligados por laços eternos de amor divino. Sem o amor de Deus não há comunhão. E uma igreja que não tem comunhão não pode realizar sua tarefa missionária. Simplesmente pelo fato desta igreja não está inserida no corpo de Cristo, ou seja, é apenas um grupo reunido. O que faz uma igreja ser igreja não é a tarefa missionária, mas o Espírito Santo que a liga a Cristo por meio da Palavra da Cruz. Somente nesta condição a tarefa missionária não será fazia e desprovida de significado.
A IGREJA, será verdadeiramente uma IGREJA, se cumprir o papel completo.
A atuação da igreja inicia dentro das casas, da sociedade, sempre buscando os perdidos. A igreja deve lançar as redes , ou mesmo quando o peixe pula no barco, deve ir ao seu encontro para o mesmo não voltar para a água e devem ser levados a seguirem a cristo.
Todo cristão deve discipular, pois: é uma das maneiras mais estratégicas de se ter um ministério pessoal ilimitado; é o mais flexível dos ministérios; é a maneira mais rápida e segura de mobilizar todo o corpo de Cristo para evangelizar; tem um potencial de mais longo alcance para produzir frutos do que qualquer outro ministério; propicia à igreja local excelentes líderes. Ainda, porque faz parte da missão da Igreja de Jesus na Terra. É chamada para servir e adorar a Deus e tem uma missão para com seus próprios membros, uma missão para com o mundo.
Através de um relacionamento dinâmico Deus estabeleceu as necessidades prioritárias do homem e assim determinando suas responsabilidades através de mandatos (alianças).
Mandato Espiritual – Consistia de responsabilidade em manter comunhão c/ o criador, era simbolizado pelo sábado (Descanso)
Mandato Social - Era simbolizado pelo casamento era uma relação para consigo mesmo
Mandato Cultural – Simbolizado pelo labor/trabalho, Deus determina que se cuidasse da criação/governar
Com a queda o homem arrastou consigo toda a criação, rompendo com criador e desobedecendo os mandatos pactuais (alianças), que representam as três esferas de atuação do homem, ccm o mandato espiritual rompido, o homem perde o controle do relacionamento consigo mesmo e com a criação, a família desestrutura-se e a terra geme aguardando a restauração.
Porém na plenitude dos tempos, no amadurecimento das gerações, Deus se revela por meio de seu Filho, o qual é a forma máxima da Graça na história de cada individuo, sendo que Cristo recria a humanidade decaída, sem perder sua identidade de homem que cumpre a vontade do Pai.
Cristo restaura dos mandatos pactuais, reconcilia o homem consigo mesmo, com Deus e com a criação reativando o pacto magno. Cristo viveu integralmente no mundo, deu-se a si mesmo sem reservas, tendo partido enviou a Igreja ao mundo, Enviou a Igreja retirada do mundo ao mundo outra vez. Logo a expansão e a Edificação da Igreja, são tarefas que devem andar juntas, sendo facetas da mesma ação missionária.
O pré-requisito para investir em crescimento é a estrutura para edificar as vidas dos que se aproximam da Igreja e de Jesus
É preciso mudança de atitude, com ensino e aprendizado para transformar comportamentos.
O processo gradual do discipulado visa o atingimento dos seguintes objetivos:
Esses mesmos objetivos devem estar claros na mente do mestre de discipulado.
Mostrar a vida abundante em Cristo;
Mostrar também o que significa ser um discípulo;
Mostrar a necessidade do batismo;
Mostrar a importância de uma vida devocional diária;
Mostrar a importância da participação ativa nas atividades da Igreja;
Mostrar a responsabilidade pessoal de comunicar esta fé a outros;
CRESCIMENTO ESPIRITUAL
Crescer em Cristo
Efésios 4: 15 - Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo.
Colossenses 1: 10 - Para que possais andar dignamente diante do Senhor, agradando-lhe em tudo, frutificando em toda a boa obra, e crescendo no conhecimento de Deus.
Crescer na frutificação
João 15: 2 - Toda a vara em mim, que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto.
II Co 9: 10 - Ora, aquele que dá a semente ao que semeia, também vos dê pão para comer, e multiplique a vossa sementeira, e aumente os frutos da vossa justiça.
Mateus 3: 10 - E também agora está posto o machado à raiz das árvores; toda a árvore, pois, que não produz bom fruto, é cortada e lançada no fogo.
Crescer em amor
Romanos 12: 10 - Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros.
Efésios 6: 24 - A graça seja com todos os que amam a nosso Senhor Jesus Cristo em sinceridade. Amém.
I Tessalonicenses 3: 12 - E o Senhor vos aumente, e faça crescer em amor uns para com os outros, e para com todos, como também o fazemos para convosco.
Crescer na perfeição
Hebreus 6: 1 - POR isso, deixando os rudimentos da doutrina de Cristo, prossigamos até à perfeição, não lançando de novo o fundamento do arrependimento de obras mortas e de fé em Deus.
Mateus 5: 48 - Sede vós pois perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus.
Provérbios 4: 18 - Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito.
Crescer no conhecimento
I Pe 2: 2 - Desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não falsificado, para que por ele vades crescendo;
Crescer na graça e no conhecimento
II Pedro 3: 18 - Antes crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da eternidade. Amém.
EXEMPLOS NEGATIVOS:
Quem não cresce será cortado
João 15: 2 - Toda a vara em mim, que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto.
Deus não se agrada dos ociosos
Provérbios 6: 6 - Vai ter com a formiga, ó preguiçoso; olha para os seus caminhos, e sê sábio.
Efésios 5: 14 - Por isso diz: Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá.
Instabilidade na fé
Efésios 4: 14 - Para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam fraudulosamente.
EXEMPLOS DE CRESCIMENTO
João Batista
Lucas 1: 80 - E o menino crescia, e se robustecia em espírito. E esteve nos desertos até ao dia em que havia de mostrar-se a Israel.
Samuel
I Samuel 2: 26 - E o jovem Samuel ia crescendo, e fazia-se agradável, assim para com o SENHOR, como também para com os homens.
Jesus
Lucas 2: 40 - E o menino crescia, e se fortalecia em espírito, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele.
52 - E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens.
Os Tessalonicenses
II Tessalonicenses 1: 3 - Sempre devemos, irmãos, dar graças a Deus por vós, como é justo, porque a vossa fé cresce muitíssimo e o amor de cada um de vós aumenta de uns para com os outros.
Objetivo do conhecimento de Deus através da Sua Palavra é para:
Restaurar a imagem moral e a semelhança Natural do homem.
Gênesis 1: 26 - E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra.
Entende-se por imagem Moral – a capacidade de relacionar-se, esboçar santidade e amor.
Entende-se por semelhança Natural – a potencialização do Intelecto, emoções e vontade próprio.
O cristão deve amadurecer, fortificando e edificando espiritualmente, e este amadurecimento cristão não está ligada ao fato do tempo em que a pessoa faz parte da Igreja, ou o tempo em que foi batizada nas águas, mas está relacionada com o crer, o praticar e o ensinar a Palavra de Deus.
Gálatas 4: 1 - DIGO, pois, que todo o tempo que o herdeiro é menino em nada difere do servo, ainda que seja senhor de tudo; 2 - Mas está debaixo de tutores e curadores até ao tempo determinado pelo pai. 3 - Assim também nós, quando éramos meninos, estávamos reduzidos à servidão debaixo dos primeiros rudimentos do mundo.
Principalmente no início de nossas vidas espirituais precisamos se alimentar corretamente, pois ali aprendemos regras que nos disciplinarão para o resto da vida.
E aí inicia um processo contínuo de desenvolvimento – no qual devemos buscar a “Semelhança de Cristo”.
Efésios 4: 3 - Até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo, 14 - Para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam fraudulosamente.
O verdadeiro Cristão discipulado é aquele que se apresenta conforme a orientação paulina.
1 ROGO-VOS, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.
25/02/2018