Resumo de DOUTRINAS BIBLICAS
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Introdução:
Conforme demonstrado no capitulo primeiro do livro de gênesis Deus criou tudo bom, fez tudo conforme o seu designo e tudo estava em perfeita e harmoniosa ordem. Tudo o seu excelso trabalho terminou em 6 (seis) dias e exatamente no sexto dia criou a humanidade dando a mesma o domínio sobre a terra. Adão, juntamente com sua esposa Eva, sua auxiliadora eram representantes de Deus na terra. Os dois receberam responsabilidade de administrar o governo de Deus sobre a parte terrena do Reino universal de Deus. Porém, como todos nós sabemos e logo dois capítulos a frente vemos as astutas ciladas do diabo em ação, Satanás induziu Adão e Eva fazendo com que eles caíssem perdendo todos os benefícios que Deus os tinha dados. Como resultado, a humanidade ficou totalmente depravada e afastou-se de Deus. Conforme veremos a seguir, muitos fatores revelam tal depravação.
A Negação da Revelação Divina
Utilizando-se da tendência secular e humanista da Renascença e de algumas ênfases propagadas pelo Iluminismo, o diabo conseguiu minar a fé bíblica de porções importantes do protestantismo e também determinadas crenças do catolicismo romano e da Igreja Ortodoxa. Muitas partes da bíblia que antes eram consideradas verdades foram questionadas, muitas pessoas colocaram em duvidar as verdades das escrituras, desacreditando da bíblia as pessoas não percebem que desacreditam do próprio Deus. O pior é que com o surgimento de vários movimentos dentro da igreja, várias doutrinas bíblicas antes tão valorizadas foram trocadas por pragmatismo e experiências pessoais que além de ter uma erronia interpretação faz com que as verdades relevadas sejam negadas, fazendo que com crentes se desviem do verdadeiro evangelho.
A Negação dos Absolutos Morais
A declaração de que Deus não existe provocou um vazio espiritual dentro das pessoas. Se os padrões morais não foram revelados por um Deus soberano que determinou que os indivíduos são responsáveis por suas ações, então os absolutos morais tradicionalmente aceitos foram criados pela humanidade. Com o resultado disso tudo foi relativizado, patrões morais que antes não eram questionados passaram a ser colocados de lado. As relações homossexuais, aborto, movimentos feministas, pornografia, dentre outros passaram a ganhar destaque na sociedade. Tudo isso me faz lembrar de uma frase: “se Deus não existe tudo é permitido”.
A Negação da Verdade Objetiva e de Seus Padrões
Cada indivíduo seria capaz de determinar por si mesmo o que é a verdade? É isso que a sociedade tenta passar para a gente. Assim sendo, aquilo que é verdade para uma pessoa não é, necessariamente, verdadeiro para outra. A verdade passou a ser algo subjetivo e relativo. Agora ninguém mais pode dizer legitimamente a outra pessoa que algo que ela está fazendo é errado. Essa negação da verdade objetiva e do padrão objetivo de certo e errado é propagada através de uma “redefinição de valores” promovida por escolas, por
universidades, pela mídia, pela internet, por várias publicações, por alguns tipos de música e pela indústria do entretenimento como um todo. Isso faz com que satanás ganhe cada vez mais terreno e que a mentira ganhe cada vez mais espaço.
A Redefinição da Tolerância
A tolerância passou por uma redefinição. O novo conceito diz que acreditar ou expressar abertamente que uma opinião ou prática de uma pessoa ou de um grupo é errada equivale a um “crime de ódio” e, portanto, deve ser punido pela lei. Porem isso fere o nosso direito de livre opinião e até mesmo a nosso direito de individualidade, somos indivíduos e temos o direito de pensar diferente não podemos ferir nossa consciência. A igreja por causa disso está cada dia sendo mais e mais perseguida.
O Desejo de Unidade
A negação da revelação divina da verdade gerou uma crescente convicção de que o objetivo da humanidade deve ser a unidade. O Manifesto Humanista II diz:
Não temos evidências suficientes para acreditar na existência do sobrenatural. Trata-se de algo insignificante ou irrelevante para a questão da sobrevivência e satisfação da raça humana. Por sermos não-teístas, partimos dos seres humanos, não de Deus, da natureza, não de alguma deidade.
O argumento prossegue:
Não somos capazes de descobrir propósito ou providência divina para a espécie humana... Os humanos são responsáveis pelo que somos hoje e pelo que viermos a ser. Nenhuma deidade irá nos salvar; devemos salvar a nós mesmos.
À luz do pensamento de que a salvação da destruição total depende da própria humanidade, o Manifesto continua:
Repudiamos a divisão da humanidade por razões nacionalistas. Alcançamos um ponto na história da humanidade onde a melhor opção é transcender os limites da soberania nacional e andar em direção à edificação de uma comunidade mundial na qual todos os setores da família humana poderão participar. Por isso, aguardamos pelo desenvolvimento de um sistema de lei e ordem mundial baseado em um governo federal transnacional.
Tal desejo de unidade mostra o quão estamos afastados de Deus
Deificação da Humanidade
A negação da revelação divina da verdade criou uma tendência em deificar-se a humanidade. Hoje o homem é o seu próprio deus, o homem se considera o centro o universo, deixando Deus de lado e negando as suas verdades algo tem que ocupar esse lugar, então o homem se auto divinizou. Se nós prestarmos um pouco sobre o estado das nossas igrejas veremos que até a pregação foi prejudicada. Antes temas que humilhava o homem era mais pregado, hoje temas como: bênçãos, vitorias, conquistas, galardão, crescimento financeiro e afins ganharam mais destaque, tudo para massagear o ego dos ouvintes, até mesmo as músicas que antes glorificavam e exaltavam perderam o rumo e o foco.