Resumo de ETICA
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Ética é a conduta ideal para o indivíduo e sua disciplina, são críticas normativas, sua intenção é dar ao estudante regras de comportamento e práticas de atos identificados com o bem.
A conduta moral da humanidade ao longo do tempo revela um processo de progressiva interiorização, existe uma clara evolução que vai da aprovação ou reprovação de ações externas e suas consequências à aprovação ou reprovação das intenções que servem de base para essas ações.
Hans Reiner designou como “ética da intenção no antigo Egito”, não zombarás dos cegos nem dos anões, já no Antigo Testamento dois dos dez mandamentos proíbem que se deseje a propriedade e a mulher do próximo.
O sacerdote quando atribui à moral origem divina, torna-se seu intérprete e guardião.
O vínculo entre moralidade e religião se fortalece de tal forma que muitos acreditam que não pode haver moral sem religião. Segundo esse ponto de vista a ética se confunde com a teologia moral.
A Ética Cristã na idade média predominou-se de valores religiosos e baseado no amor ao próximo que incorpora as noções gregas de que a felicidade é um objetivo do homem e a prática do bem, um meio de atingi-la.
Os critérios de bem e mal estão vinculados à fé e a esperança de vida, após a morte. No sentido religioso e ético, são classificadas como dualistas as religiões ou doutrinas que admitem uma divindade criativa positiva, princípio de todo bem e outra, que se lhe opõe, destruidora, negativa, princípio do mal sempre em luta com o bem.
Do ponto de vista ético são dualistas as teorias que distinguem como inconciliáveis o bem e o mal, a liberdade e a necessidade, o dever e a inclinação.
Todos os seres humanos foram criados para o bem, pois Deus nos fez a sua imagem e semelhança, com caráter e conduta semelhante ao dele próprio.
Mas infelizmente, a corrupção tem sido uma inclinação para o mal e a ausência de uma coisa boa e necessária. É a atitude de se afastar de Deus, e a nossa realidade que ocasiona o pecado.
O Espírito Santo constrói e restabelece o relacionamento com Deus, capacita a pessoa a aceitar o amor e perdão de Jesus Cristo em duas pessoas a velha e a nova, a primeira com idéias, valores e padrões distorcidos e suscetíveis de satanás, já a nova pessoa tem comportamento que são parecidos com o de Jesus Cristo, suscetíveis a Deus.
O padrão moral é o conjunto de crenças e julgamentos, o que é certo e errado fazer. A direção a Deus é a base adequada para a ação. Ele prometeu Graça para cobrir os erros éticos e morais que inevitavelmente cometemos.
Deus não deseja castigar os homens, muito menos com a pena capital, pelo contrário, Deus quer perdoar os homens através de Cristo.
Todos os nossos crimes foram pregados a sua cruz. A lei foi cumprida por Jesus Cristo no preceito e na penalidade.
Cristo não aboliu a lei moral do Antigo Testamento, cada um dos dez mandamentos é reafirmado no Novo Testamento.
Mesmo debaixo da graça é errado assassinar, mentir, furtar, adulterar.
Quando o Novo Testamento declara que o cristão não está debaixo da lei, mas sim debaixo da graça. A mesma lei moral básica da justiça divina de Deus está em vigor tanto no Antigo quanto no Novo Testamento.
No Antigo Testamento os homens eram salvos pela graça, mediante a fé exatamente como no Novo Testamento. Há uma só lei moral para os dois testamentos e há somente um plano de graça salvadora.
Muitos indivíduos contém erros fatais, mas seu julgamento falível não elimina a necessidade dos homens exercerem bom juízo ao aplicarem a justiça social e moral.
O ato de reprodução da espécie pode ser promovido por qualquer pessoa, porém a concepção de uma nova vida só acontece quando a vontade de Deus impera. O ser humano não tem o poder de dar vida nem tem poder de não vir a vida, portanto não tem poder de pôr fim a ela.