Resumo de ETICA
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HOMILÉTICA
Arte de pregar sermão, a palavra Homilética vem do grego Homilia que significa persuasão, falar, etc. Assim sendo muitos definem a homilética como “Arte de Pregar”.
Hoje em dia nota-se os problemas da hermenêutica. A falta de preparo do pregador; falta de unidade do assunto; falta de vivência do pregador na fé cristã em relação ao que ele prega; a falta de aplicação prática às necessidades da igreja.
Deus é o autor e inspirador da mensagem, o pregador é o veículo para o recado divino e o ouvinte é o alvo a ser alcançado.
Todo o pregador tem que ter em mente que ele prega, mas o Espírito Santo é quem convence do pecado.
Todo o tipo de ilustração é muito bom, mas jamais substitui a palavra de Deus.
A arte ou técnica tem que ser usada, mas nunca substituída pela inspiração divina.
O pregador é o veículo chave do anúncio da palavra de Deus, portanto para ser eficiente no ministério da palavra, ele precisa estar envolvido, consagração e oração, quanto maior o conhecimento bíblico mais autoridade terá ao falar das coisas dos céus. O conhecimento profundo da palavra de Deus é uma segurança indispensável para se construir um excelente sermão.
Todo pregador precisa que seu público lhe de crédito como orador e quando demonstra ter uma excelente cultura obtém o respeito de seus ouvintes e suas mensagens sempre serão interessantes, quanto maior o conhecimento do pregador maior será a bagagem para o Espírito Santo usar.
Nunca se deve esquecer que a obra é de Deus, a palavra é de Deus, o interesse em salvar o público é de Deus, portanto seja qual for o recurso que o pregador irá usar, sua mensagem e seus argumentos são sempre para levar o ouvinte a crer na palavra de Deus e em suas maravilhosas promessas.
Um sermão objetivo, bem dividido e bem preparado, ajuda tanto ao pregador quanto ao público. As melhores mensagens nunca são esquecidos, tem pessoas que lembram de mensagens que foram pregadas vários anos atrás. Estas mensagens de forma ou de outra lhe atraíram a atenção.
As palavras chaves são alvos; argumentos; atitudes; causas; efeitos; evidentes; fatores; fatos; lições; manifestações; marcas; meios; métodos; motivos; necessidades; objetivos; ocasiões; passos; provas; verdades; virtudes; etc.
Entretanto o pregador não deve transformar-se em um mero contador de estórias. As ilustrações não devem de maneira nenhuma, por mais interessantes que sejam, substituir a palavra de Deus.
O sermão textual é aquele cujas divisões principais derivam de um texto bíblico, constituído de uma porção mais ou menos breve das escrituras. O tema é extraído do próprio texto e por isso o esboço das divisões deve manter-se estritamente dentro dos limites do texto.
O sermão expositivo é recomendado para o estudo bíblico e a igreja depende deste tipo de sermão como alimento espiritual para conhecimento das Escrituras e fortalecimento na Palavra.
O pregador deve variar o tom de sua voz ao pregar no púlpito o seu sermão, ora abaixo, ora alto em um mesmo sermão, isso leva o público a despertar-se de repente e voltar a atenção para as palavras do pregador.
O apelo é o processo de requerer do auditório uma resposta positiva acerca do que foi explanado, O apelo é uma inovação feita aos ouvintes para que recebam os ensinamentos expostos na pregação. Deve ser enfatizado que a própria pregação já em si um apelo. O verdadeiro apelo é feito pelo Espírito Santo, ele chama e invoca os homens para que ouçam a Palavra e quando estes voltam para ela demonstram sua fé nas palavras que ouviram.