Neste trabalho é apresentado um resumo da disciplina Ministérios Eclesiásticos. Esta define-se como trabalho ou serviço na Igreja que é desempenhado de modo contínuo. É suportado pelo referencial teórico da apostila da Faculdade. A metodologia orientadora baseou-se no estudo dos tópicos principais e sua articulação. A análise demonstra que o objecto principal em estudo são os ministérios eclesiásticos apresentados no Novo Testamento. Para compreender o assunto é de suma importância entender que foi Deus quem institui na Igreja os ministérios e que eles surgem de necessidades, como direcções que precisam ser tomadas e a divisão de tarefas. Compreende-se então que os ministérios de liderança do Novo Testamento são: Apóstolos, Profetas, Evangelistas, Pastores e Mestres. Os diáconos são auxiliares, não dirigem a Igreja mais são responsáveis por algumas áreas como distribuição de serviço e socorro, conforme tradução da palavra da Bíblia, continuando havendo a necessidade deles nos nossos dias. Em primeiro lugar temos os apóstolos, que é o primeiro ministério instituído e significa enviado. Jesus é o maior de todos os apóstolos e escolheu doze para que a obra continuasse, capacitando-os mediante a operação do Espírito Santo, com autoridade, poder para realizar milagres e ousadia para pregar. São desbravadores com o objectivo de estabelecer a Igreja de Cristo. Seguidamente têm os profetas, que “é a pessoa que recebe a mensagem directamente de Deus e a transmite ao povo”, conforme esclarece o autor. Ele poderá receber a mensagem por revelação, admoestação ou predição. O profeta é um ministério, o Novo Testamento relata menções do mesmo, como por exemplo em Atos 13:1. Em terceiro têm os evangelistas, que são capacitados com habilidade e poder especialmente para pregar o evangelho. O evangelista também abrange o evangelismo pessoal. Em seguida, têm os pastores, que no Novo Testamento são também chamados de bispos e presbíteros. As suas atribuições são: alimentar, cuidar, proteger, defender e conduzir. Em último, temos os mestres ou doutores, estabelecidos na Igreja para o ensino da Palavra de Deus. Estes possuem o dom da palavra do conhecimento e da sabedoria e também capacidade intelectual e facilidade para comunicar. Em suma, a diversidade dos ministérios eclesiásticos é fundamental para o equilíbrio e crescimento da Igreja. É necessário valorizar cada um deles, investindo na sua formação e renumeração, não valorizando apenas o ministério pastoral como ocorre nos dias atuais.