Resumo de FILOSOFIA
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Conceito geral de Apologética
O conceito de apologética, está diretamente ligado a ciência que tende de apresentar a defesa da fé religiosa, atuando dentro e fora da Igreja cristã. Alguns Cristãos a utilizam para determinar sua posição cristã. No senso comum, esta é empregada para anunciar a defesa do cristianismo.
O termo vem do grego, apologia, “defesa”, uma resposta aos ataques que dos incrédulos.
Contradizendo a posição de algumas pessoas, de que a fé cristã, deve ser adota por meio da revelação e não através de um raciocínio humano como base de defesa.
Porém podemos citar biblicamente, homens como Paulo que se posicionam apologeticamente em defesa da sua posição cristã.
Nossa natureza por conhecimento, nos direciona a uma posição apologética de nossa fé, pautada nas mais diversas formas, seja pela experiência mística (sonhos, revelações, visões), ou pela simples necessidade da busca da verdade pois Deus é verdade.
Apologetas (Apologistas)
Este é o termo utilizado para os que em sua época, se utilizaram de argumentos para defender a fé cristã. Ataques estes, advindos do Judaismo, Paganismo, Estado e pela Filosofia Grega.
Escolas Históricas
Ao passar do tempo a Apologética, adotou estilos, sendo este em duas vertentes – subjetiva e objetiva.
A Subjetiva apoia-se na tendência da experiência pessoal da graça, onde o descrente não será convencido por argumentos. Esta escola rejeita a filosofia tradicional e a lógica. Não se importam ou se apoiam nas teologias natural, mas sim na trans-racional e paradoxal. Como a metáfora de Lutero – “... a razão é uma meretriz”.
A escola Objetiva, atua na esfera da averiguação dos fatos de forma clara e objetiva. Se pautando me pontos de concordância entre a filosofia e religião, usando inclusive o argumento de que a vida é baseada no conceito de probabilidades.
A Natureza do Antigo Testamento
Convivemos hoje com um grande números de pessoas que posicionam na intenção de explicitar o AT, porém, percebemos uma carência real quanto a estas pessoas, no que se diz respeito a conduzir o pensamento do ouvinte ao entendimento real de que o AT não pode ser compreendido sem o NT.
A linguagem do AT, talvez seja um desafio quanto a plena compreensão do mesmo. Se não pudermos endereçar ao público a verdadeira essência do contexto da palavra de Deus, este deve permanecer em sua originalidade até que tenhamos a verdadeira síntese do contexto.
Princípios de Interpretação
Todo estudo do AT deve ser analisado sob aspecto de uma passagem ou do todo contexto. Este estudo requer muito cuidado do ponto de vista contextual. A posição histórica é um fato relevante par a análise, pois trata-se de uma época, contexto social e religioso, condição do autor – não estamos ignorando a verdade absoluta de que toda escritura e revelado pelo Espírito Santo de Deus.
A língua original deve ser um ponto de muita análise, pois o hebraico requer um conhecimento, dado a necessidade de efetuar uma interpretação por não conseguir traduzir noutra língua.
Línguas Originais
O Novo Testamento foi escrito em grego. O AT foi escrito em hebraico. O hebraico é a língua original do Antigo Testamento, exceto 6 capítulos em Daniel (2.4-7.28); três de Esdras (4.8-6.18; 7.12-16), e um verso em Jeremias (10.11). Todos estes capítulos se encontram em aramaico, língua irmã do hebraico. Toda a Bíblia no original, contempla então 3 línguas - grego, hebraico e aramaico.
A infalibilidade da palavra de Deus é inegável, pois as investigações criteriosas e minuciosas nos garantem tal situação. Registros na palavra de Deus direcionam com segurança que o Espírito Santo estava com os autores nas escrituras (2 Pedro 1:21).
Há uma plena convergência do NT com AT, onde as historicidades são registradas com essência inerronea.
Antiguidade
Muito se conjectura acerca dos dias da criação, ou seja, teriam sidos estes dias de 24 horas... seriam ciclos, períodos..., enfim, muitas são as áreas de estudo que se apoiam para contradizer a palavra de Deus. Metodologias de certificação da linha do tempo, como por exemplo o Carbono 14. A palavra hebraica indicativa de dia (“yõm”) pode ser analisada sob três aspectos. As teorias do Criacionismo em relação ao Evolucionismo de Darwin, ou seja, as tentativas de Darwin em defender a ideia de que a evolução para o fortalecimento das gerações futuras por seleção natural, sempre findam na pergunta... onde realmente tudo começou, mesmo numa mentalidade totalmente material. As definições da embriologia e medicina fetal, não identificam ações mecânicas que possam substituir uma ação deliberada de Deus (criador sábio). A seleção natural no decurso da vida, não registra nenhum estágio transitório, ou seja, uma evolução de capacitação coerente é concordada, e não, uma evolução de total transformação, este, sem sustentação.
Há uma grande tentativa de refutar o momento da criação de Adão, Eva e o evento da serpente no Éden, porém estas, não se respaldam em nenhuma base histórica, científica, filosófica, mas sim meramente em conceitos subjetivos e de pouca probabilidade. Não há como comparar os momentos relatados da criação em Gênesis como um elemento parabólico.
O contexto do Dilúvio, apontado na palavra de Deus, tem sido um motivo de discussão em muitos meios, inclusive, no meio evangélico (pastores). Há um posicionamento de muitas pessoas de que em uma época de “ultra ciência”, não faz sentido crer em um dilúvio. Porém há registro e relatos em mais de 88 versões acerca do dilúvio, em várias línguas e regiões de alta dispersão geográfica.
Temos um contexto muito rebatido nas escrituras, que é o dia de Josué. A ciência tem identificado que há uma lacuna de um dia no tempo decorrido, e que se coincidi com o relato bíblico. Outros cientistas já ponderam por não haver prova cabal para tal afirmação.
Enfim, devemos caminhar nas vertentes da fé na palavra de Deus, mas sempre prontos para atuar apologeticamente na defesa de nossa fé em Cristo Jesus.