Resumo de FILOSOFIA
Warning: Undefined array key "admin" in /home3/teolo575/public_html/paginas/resumo.php on line 64
RESUMO DA DISCIPLINA ÉTICA
No grego, ethos é costume, disposição, hábito. No latim, mos (moris) = vontade, costume, uso, regra. A ética é um sistema dos seis ramos tradicionais da filosofia, onde ocupou papel importante, desde o começo. A ética também faz parte essencial da fé religiosa. A ética é um dos seis sistemas tradicionais da Filosofia. É a conduta ideal do indivíduo. Disciplina crítico-normativa que se dedica ao estudo das regras do comportamento humano relativas às práticas de atos identificados com o bem.
Aristóteles foi o primeiro filósofo a distinguir a ética da política, centrada a primeira na ação voluntária e moral do indivíduo enquanto tal, e a segunda, nas vinculações deste com a comunidade. Para Aristóteles, a causa final de todas as ações era a felicidade (eudaimonía). Em sua ética, os fundamentos da moralidade não se deduzem de um princípio metafísico, mas daquilo que é mais peculiar ao homem: razão (logos) e atuação (enérgeia), os dois pontos de apoio da ética aristotélica.
Na Idade Média predomina a ética cristã, impregnada de valores religiosos e baseada no amor ao próximo, que incorpora as noções gregas de que a felicidade é um objetivo do homem e a prática do bem, um meio de atingi-la. Para os filósofos cristãos, a natureza humana tem destino predeterminado e Deus é o princípio da felicidade e da virtude. Os critérios de bem e mal estão vinculados à fé e à esperança de vida após a morte.
2.1. Ética iluminista
Entre a Idade Média e a Moderna, Maquiavel defende a adoção de uma moral própria em relação ao Estado. O que importa são os resultados, e não a ação política em si. Por isso, considera legítimo o uso da violência contra os que se opõem aos interesses estatais.
A teoria pragmática da verdade sustenta que o critério de verdade está nos efeitos e conseqüências de uma idéia, em sua eficácia, em seu êxito, no que depende, portanto, da concretização dos resultados que espera obter. Verdadeiro e falso são, portanto, sinônimos de bom e mau, valores lógicos que têm caráter prático e só na prática encontram significado.
Três condições básicas para uma afirmação ser considerada verdadeira:
-estar de acordo com a realidade e com os objetos da experiência;
-estar de acordo com aquelas relações de índole puramente mental, que são verdades absolutas e incondicionais e que se conhecem como definição e princípios; e
-finalmente, estar de acordo com o conjunto de outras verdades já verificadas.
Segundo Kant, a ciência da ética deve limitar-se a emitir regras formais, sem matéria definida. Por "matéria" de um juízo ético Kant entende os bens ou males determinados, que ele recomenda ou proíbe. Uma "ética material" teria de provar logicamente a superioridade de certos bens sobre outros, o que para Kant é impossível. Regra ética formal é a que vale para quaisquer bens indeterminados.
Dualismo é o sistema filosófico ou doutrina que admite, como explicação primeira do mundo e da vida, a existência de dois princípios, de duas substâncias ou duas realidades irredutíveis entre si, inconciliáveis, incapazes de síntese final ou de recíproca subordinação.
No sentido religioso e ético, são classificadas como dualistas as religiões ou doutrinas que admitem uma divindade criadora positiva, princípio de todo bem, e outra, que se lhe opõe, destruidora, negativa, princípio do mal, sempre em luta com o bem. Ainda em sentido religioso, e metafísico, é dualista a filosofia pitagórica, com suas dicotomias entre o perfeito e o imperfeito, o limitado e o ilimitado, o masculino e o feminino etc., como elementos de explicação da criação do mundo e de seu movimento.
Do ponto de vista ético, são dualistas as teorias que distinguem como inconciliáveis o bem e o mal, a liberdade e a necessidade, o dever e a inclinação.
A distinção entre ética e moral é basicamente a diferença entre teoria e prática, ou pensar e fazer. Devemos observar a regra do ouro em Mateus 7:12 ("Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas"). Por que é difícil fazer as coisas certas? É mais fácil fazer o que é errado? Por quê?
Tendemos a ser corruptos. O pecado é o aniquilamento do bem. O mal não tem existência independente (por si só ele não existe). Qualquer coisa má (atitude, comportamento, ação, pensamento etc.) é alguma coisa boa que saiu do controle. Exemplos: orgulho: amor próprio aumentado desproporcionalmente; ganância: apreciação por coisas que se tornou idolatria ou egoísmo etc. Toda coisa má é alguma coisa boa que se corrompeu (se distorceu, saiu do controle).
Todos os seres humanos (sem exceção) foram criados para o bem; pois Deus nos fez a sua imagem e semelhança; com caráter e conduta semelhantes ao dele próprio; conferir em Gênesis 1.27,28 e IJo 4.8 ("Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor"); mas infelizmente, a corrupção tem sido uma inclinação para o mal; é a ausência de uma coisa boa e necessária.
É a atitude de se afastar de Deus; é a nossa rebeldia que ocasiona o pecado (Romanos 3.23 "porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus"). O Espírito Santo constrói e restabelece o relacionamento com Deus; através do Evangelho (Boas Novas de Jesus Cristo), Ele estabelece a comunicação com Deus. Capacita a pessoa a aceitar o amor e perdão de Jesus Cristo; Ele cria e sustenta a fé.
O cristão é simultaneamente "duas pessoas": a velha e a nova. A primeira com idéias, valores e padrões distorcidos e suscetíveis (que recebe influência) de satanás. Já a nova pessoa tem comportamento que são parecidos com os de Jesus Cristo e suscetíveis a Deus. A nova pessoa tem aversão por coisas que ofendem a Deus e ferem os outros; opõem-se as influências más!
O que Deus faz por nós (através de Jesus Cristo e do Espírito Santo), nos dá razões para agirmos de acordo com a Sua vontade; temos o desejo de louvar a Deus e ajudar os outros. (Marcos 12.30-31 "Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças: este é o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que este.").
Há um clamor, um sentimento de inconformidade no País, exigindo o fim da corrupção e da impunidade. A democracia tem sido fundamental para alimentar um espírito crítico, mas ela própria ressente-se da corrupção, torna-se frágil com ela, na medida em que aumenta a distância entre o legal e o legítimo. Exemplo disso são os recursos protelatórios e os casuísmos que permitem, mesmo sob o manto da lei, a manutenção de privilégios e ganhos abusivos.
Entre tantas definições dadas à corrupção, a mais explícita é a do suborno, a prevaricação sobre o bem comum definida como “uma relação social que se estabelece entre dois agentes – corruptor e corrupto -, para a transferência ilegal de renda, tirada de fundos públicos para a realização de fins privados.”
Mas há outras formas mais sutis que aos poucos vão inquietando a sociedade – o Estado a serviço de interesses privados que somente aplica as sobras em programas sociais. Enquanto não se procede a uma grande reforma político-institucional, espera-se pelo menos que se evidencie nas altas cortes, instâncias governamentais e no legislativo, a urgente vontade política de dar uma satisfação à população que já deixou clara sua certeza em pesquisas de opinião que o país está dominado pela corrupção e pela impunidade.
É bem verdade que parte da imprensa, dos parlamentares, dos juízes, do Ministério Público e de instâncias administrativas, estão tentando cumprir honestamente seu papel, dando prova de que um novo cenário, um outro país é possível. Muitas investigações estão em andamento. Mas uma verdadeira nação quer muito mais: quer um choque de ética que passe a limpo imediatamente o nosso país.
Quanto à ética pastoral, Deus, quando chama o homem para cumprir o seu propósito universal, lhe confere qualidades de dons e talentos que serão úteis ao seu ministério, a fim de produzir a unidade, a maturidade e a perfeição da Igreja. O próprio Senhor Jesus Cristo determina providencialmente lugares de serviço na igreja desses homens ‘dotados’ (At 11.22-26), ou mesmo através do Espírito Santo (At 13.1,2 e 16.6,7).
Tanto os discípulos quanto aqueles que são chamados para o ministério são exortados a buscar o poder do Espírito Santo (Lc 24.49; At 1.4,5, 8), e os acompanharão grandes sinais (Mc 16.17,18). “E ninguém toma para si esta honra, senão o que é chamado por Deus, como Arão” (Hb 5.4). “Ser ministro cristão é uma honra que Deus dá a um ser humano e requer, por isto mesmo, da parte do candidato, VOCAÇÃO e CHAMADA, ambas dependentes de Deus e manifesta pelo Espírito Santo”.
É necessário ao vocacionado que tenha a disposição de servir, caso contrário lhe sobrevirá um sentimento de recalque oposto à sua própria ocupação, e, no momento em que julgar oportuno levantar-se-á contra o seu Senhor, lançando de si o jugo da servidão, deixando de cumprir com os seus deveres e de ser útil à causa do Mestre.
Os homens que exercem com dignidade o ministério são desprendidos de sentimentos gananciosos; são sóbrios, temperantes, sinceros, e acerca deles diz Paulo: “Que os homens nos considerem como ministros de Deus” (1Co 4.1). O ministro vocacionado pelo Senhor coloca o ministério acima de tudo e cuida ser a obra mais importante na face da terra (At 13.2; Rm 1.1).
O maior pastor que a Bíblia nos apresenta é Jesus Cristo. Ele é o modelo por excelência. E é dele que devemos tirar as características para o perfeito desempenho ministerial. Paulo é explícito em sua exortação: “Se alguém ensina alguma doutrina, e não se conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo, e com a doutrina que é segundo a piedade, é soberbo, e nada sabe, mas delira acerca de questões e contendas de palavras, das quais nascem invejas, porfias, blasfêmias, ruins suspeitas.
Paulo escreve a Timóteo (1Tm 4.13): “Persiste em ler, exortar e ensinar”. A Bíblia é o grande recurso do pastor; ela não somente deve estar à sua mão como, também, em seu coração. Como se pode ensinar sem que se haja aprendido? (Jo 14.26). O ensino da doutrina é uma das responsabilidades mais importantes do pastor, “pois ela é o alimento de que se nutrem as ovelhas” (SI 23.2,5).
Para enfrentar os desafios modernos, o pastor precisa continuar voltado para o estudo profundo das Escrituras Sagradas, possuir uma cultura adequada para “entender com simpatia a mentalidade do povo, e apresentar os ensinos da Bíblia como orientação segura de vida”.
Em sua vida, o pastor precisa conservar-se santificado para o desempenho de seu papel aqui no mundo. Deus é Santo! Quando Deus relacionava a Moisés os animais puros e os imundos, asseverou-lhe: “Porque eu sou o Senhor vosso Deus; portanto vós vos santificareis, e sereis santos, porque eu sou santo”. (Lv 11.44; 19.2; 20.7; 1Pe 1.16).
Na visão de João no Apocalipse, “os quatro animais tinham, cada um de per si, seis asas, e ao redor, e dentro, estavam cheios de olhos; e não descansam nem de dia nem de noite, dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, que era, e que é, e que há de vir”(Ap 4.8). Essa é a declaração incessante do céu a Deus, o nosso Deus.
E porque Ele é Santo, exige de seus seguidores a santidade, como diz o apóstolo Pedro: “Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver”.(1Pe 1.15).
Assim, o pastor deve ser puro e limpo, tanto no coração quanto no seu comportamento exterior, repugnando tudo o que venha a contaminar o templo de Deus e macular o que lhe deve ser mantido sagrado, porque “se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá”.(1Co 3.17).
Deus Exige Santidade! Exigiu Deus, no princípio, de Abraão, mesmo com a idade de noventa e nove anos (Gn 17.1); de Israel, quando fez o povo subir da terra do Egito; foi uma exigência de Jesus Cristo (Mt 5.48); e o apóstolo Pedro afirmou essa exigência (1Pe 1.15,16). E, por estar a palavra “santificação” ligada às palavras “pureza”, “sem mancha”, “irrepreensível”, “sem ruga” é que o pastor precisa de uma santificação geral:
-Do corpo, da alma e do espírito (1Ts 5.23).
-Do coração (Mt 5.8; SI 24.4).
-Do pensamento (Fp 4.8; Cl 3.1,2).
-Dos lábios (Cl 3.8,9; SI 141.3; Ef 5.4).
-Dos olhos (1Jo 2.15-17; Mt 5.28).
-Das mãos (SI 24.4; Hb 12.12; 1Tm 2.8).
-Dos pés (Ef 6.15; Ec 5. 1).
-Dos ouvidos (Dt 28.62; Pv 21.13; Is 50.4,5).
Tiago, irmão de Jesus Cristo, reconhece a verdade de que “todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça em palavra, o tal varão é perfeito, e poderoso para também refrear todo o corpo” (Tg 3.2).
Eis alguns tropeços que o pastor pode incorrer ao longo de seu ministério, utilizando-se da língua:
-Conversação torpe: É da abundância do coração que a boca fala (Lc 6.45; Mt 15.18).
-Crítica: “Não julgueis, para que não sejais julgados. Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós” (Mt 7.1,2).
-Cólera/ira/ódio: Quando Paulo diz “Irai-vos e não pequeis” (Ef 4.26), não está nos autorizando a que nós nos iremos, e também não quis dizer que, se nos irarmos, “de modo algum cometeremos pecado, contanto que abafemos nossa ira antes do cair da noite”. A Bíblia está cheia de advertência contra a ira, e muitos pastores têm atribuído o seu mau gênio aos nervos, transformando com isso uma falta grave em simples enfermidade.
-Irreverência ou profanação: Profanação é tudo aquilo que vem desvirtuar as coisas de Deus, isto é, dar má aplicação às coisas de Deus, tratar com irreverência o que é de Deus, e violar a sua santidade. quer seja através de palavras, quer seja através de ações.
-Leviandade: O leviano procede sem seriedade, irrefletidamente, com precipitação e com imprudência. Paulo traduz nas palavras de Ef 5.4 a conversação torpe, as chocarrices e palavras vãs como leviandade. O gracejo ou a chocarrice sempre são inconvenientes, pois consistem numa troça à custa de outrem. Nada disto constrói, mas avilta e desabona o leviano, que deve repudiar esse procedimento em todas as circunstâncias.
-Mentira: Jesus caracterizou o Diabo como mentiroso, porque “Quando ele profere a mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira” (Jo 8.44). A queda do homem foi conseqüência de uma mentira bem formulada pela serpente.
-Murmuração: É um outro pecado da língua, e se constitui um hábito que trai uma condição espiritual. Aos Filipenses, Paulo exortou: “Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas” (Fp 2.14), e Pedro, em sua primeira epístola, aconselha-nos a deixar toda a malícia, e todo o engano, e fingimentos, e invejas, e todas as murmurações (1Pe 2. 1).
A murmuração é falar mal de alguém ou alguma coisa: são as queixas de pessoas descontentes, e, portanto, é pecado.
-Dinheiro: A Palavra de Deus diz que as riquezas vêm de Deus (1Cr 29.12), e a Ele pertence o ouro e a prata e tudo quanto existe na terra (Ag 2.8). Se o pastor é o mordomo do tesouro da casa do Senhor, ele precisa saber manobrar com esses valores e não se deixar enredar por ele. “O servo do Senhor que lida com finanças deve ser o senhor do dinheiro, e não escravo dele”.(1Tm 6.9,10).
-Egoísmo: O egoísmo é uma das doenças ligadas ao ego. É uma inclinação humana que se tem feito sentir em todas as coisas e que domina o palco das atividades hodiernas.
-Egocentrismo: É a tendência de fazer de si mesmo o centro da vida;
-Egotismo: É a tendência a monopolizar a atenção para a sua própria personalidade, desprezando as opiniões alheias. Só ele está certo;
-Egolatria: É a adoração ao próprio eu, o culto do eu. É o clímax de todas as doenças. É o caso do homem do pecado (2Ts 2.4).
O grande remédio para essas enfermidades é o sangue de Jesus Cristo, e estar crucificado com Ele, para que Ele viva em nós (GI 2.19,20).
-Falsidade: “Abomino e aborreço a falsidade; mas amo a tua lei” (Sl 119.163). Deus exortou o povo de Israel, dizendo: “De palavras de falsidade te afastarás.” (Êx 23.7
-Imoralidade: Deve o pastor resguardar-se de cair na imoralidade, cujas conseqüências são a vergonha para a sua família e a Igreja de nosso Senhor Jesus Cristo.
-Inveja: “O coração com saúde é a vida da carne, mas a inveja é a podridão dos ossos” (Pv 14.30). A inveja fez com que “o sumo sacerdote e todos os que estavam com ele” lançassem os apóstolos na prisão (At 5.17). Caim assassinou seu irmão movido de inveja profunda, descaindo-lhe o semblante (Gn 4.6).
A inveja é a mãe do diabo, e ninguém está livre de ser ferido por suas terríveis garras. “A diferença entre ciúme e inveja é que o primeiro nos faz ter medo de perder aquilo que possuímos, enquanto que a inveja nos provoca tristeza pelo fato de os outros possuírem aquilo que não temos”.
-Orgulho: “A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda” (Pv 16.18). As formas de orgulho são: o espiritual; o intelectual; o material; e o social; e
-Preguiça: A preguiça, como um dos pecados capitais, destrói a oportunidade e mata a alma, pois significa “aversão ao trabalho, indolência, vadiagem, negligência, ociosidade, descuido”.
O Pastor tem que se apresentar como um homem que governa bem a Igreja de Deus. Aqueles que guardavam o rebanho nos campos, como Amós (cuidava de gado quando Deus o chamou, Am 7.14,15); como Moisés (era pastor de ovelhas, Êx 3.1); como Davi (bem jovem, cuidava das ovelhas de seu pai, 1Sm 16.11-13) aprenderam grandes lições de sua vida diária, que lhes serviram para o desempenho de seus ministérios, quer seja de profeta, rei ou líder.
O líder cristão é aquele que aceita suas responsabilidades, mesmo que signifique um fardo demasiadamente pesado, mas está disposto a servir à causa, sabendo que sua autoconfiança se origina de uma fé profunda em Deus, que o chamou para cumprir seu desígnio em sua igreja aqui na terra.
O líder pede e leva em consideração as opiniões do grupo antes de tomar decisões; a responsabilidade é compartida pelo grupo. O líder dá explicações e aceita crítica.
O pastor deve ser acessível e estar sempre disponível para atender os membros da igreja. Toda liderança tem o seu preço, pois quanto maior for a conquista, maior será o preço a pagar. O pastor, na sua condição de líder, é um condutor de almas, e não “dono” delas. O pastor deve ser capaz de aceitar amizades, mas deve ser suficientemente amadurecido e ter bastante força interior para estar só, mesmo em face a grande oposição (Mt 27.46).