Resumo
Disciplina Apologética


Há grande discussão sobre a fé cristã em determinados assuntos, este é o fenômeno conhecido como apologética. Essa ciência traz para os ímpios a verdades embasadas sobre a escrituras sagrada. A defesa da fé cristã. O próprio novo testamento descrito na sacra bíblia, traz consigo a defesa de uma nova religião que contradiz em pontos com o velho testamento.
Em determinados lugares a apologia é descrita com ausência de fé, pois a fé não precisa ser defendida, apenas precisa crer. Entretanto cada denominação existe sua apologia retirada da fé bíblica.
É necessário a apologia para defender, aceitar, testar, avaliar tais fatos adversos do conhecimento. Para muitos defensores da fé, a apologia precisa da ciência da filosofia para entender os pensamentos. Outros apologetas defenderam a fé e a Igreja cristã contra os ataques lançados pelo judaísmo, pelo paganismo, pelo estado, e filosofia grega.
No decorrer do tempo a apologética dividiu- se em escola subjetiva e escola objetiva, sendo que a primeira rejeita a filosofia tradicional e a lógica clássica, mas ressalta que existe a graça e o encontro interior com Deus e. E a segunda por sua vez, acredita em milagres, em Jesus cristo, em bíblia, profecias e as provas téistas.
Segundo a escola natural, o homem não cristão, poderá ser convencido através de profecias, milagres e uma apresentação simples da fé sobre os fatos mas a escola reveladora contradiz que um homem com a falta do espirito santo, não poderá ser persuadido, pois o pecado o enfraqueceu.
O antigo testamento tem suas divisões a lei de Moisés, os Profetas (Josué, Juizes, Samuel , Reis, Jeremias, Ezequiel, Isaías e os doze profetas menores) e os Escritos (Hagiógrafos), compreendendo: (Os Livros Poéticos: Salmos, Provérbios, Jó; os Cinco Rolos: Cânticos, Rute, Lamentações, Eclesiastes e Ester. Daniel, Esdras, Neemias e Crônicas).
Há livros que julgam ser religiosos como o Alcorão, os Vedas, os Upanichades, os Analetas, a Ilíada e a Odisséia, porém, deverá a mente e o raciocínio humano descobrir se coexiste uma base divina.
Até no velho testamento em Genesis, a criação do mundo, a arca de nó, pesquisadores, cientistas e filósofos questionam a veracidade de tal livro nas escrituras sagradas. Entretanto levantam também aqueles que acreditam em um Criador, uma ordem divina como assim fala a teoria darwinista.
Vale ressaltar que o nome Elohim e Javé, vem de Genesis, uma aliança feita com Adão e Deus. Em se falar de Adão, Eva ou Jardim do Edém são alvos de questionamentos, em fatos ou fábulas, outro ponto que gera conflito seria o dilúvio. O dilúvio é foi rejeitado por geológicos, biológicos e históricos, não sendo fonte de estudo.
Pelos evangélicos o diluvio ainda é aceito. A Bíblia narra e confirma toda o Dilúvio, como assim diz em sua escritura, senão vejamos: Mt 24.38, 39; Lc 17.27 e 2Pd 2.5; 1Cr 14.4; Is 5.9; Ez 14.14, 20; Mt 24.37; Lc 3.36; 17.26, 27; Hb 11.7; 1Pd 3.30 e 2Pd 2.5.
E Deus acabou com a humanidade que deixou à perversidade, maldade entrar no coração. A Bíblia expressa arrependimento do Criador com a humanidade, pois o Senhor viu o coração do homem. Mas antes de agir, avisa para voltar ao arrependimento, limpar o coração, voltar os olhos para o céu e dando mais uma oportunidade de ser salvo junto com a família de Noé dentro da arca. O homem foi feito para adorar e glorificar o Santo de todos os Santos. O Senhor ainda busca a intimidade com o homem, desde a época de Adão e Eva. Requerer intimidade é sinal de conhecimento de um Criador.
O Criador enviou para a arca animais, répteis e aves. Na arca entraram também Noé, sua esposa e seus filhos com suas mulheres. Foi uma catástrofe natural, onde o homem ainda é relembrado até os dias atuais das maldades e impurezas do coração contaminado pelo mal.