Resumo de FILOSOFIA
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Filosofia
A filosofia vem do grego e tem varias definições como as correntes filosóficas. O ser humano sempre se questionou sobre a origem e o fim de varias coisas, como o universo, causas, natureza e etc; sendo assim buscou conhecimento a ultrapassa a realidade do pensamento filosófico. A filosofia é a busca da sabedoria, é uma busca e uma justificação racional dos princípios primeiros e universais das coisas, ciências e valores, a origem e a validade das ideias sobre o que o homem pensa sobre si e as coisas que estão no seu meio. A filosofia sempre foi um campo de luta entre concepções antagônicas, materialistas e idealistas, empiristas e racionalistas, vitalistas e especulativas. A filosofia passou por grandes períodos entre eles observamos a: filosofia pré-socrática que são os filósofos antes de Sócrates, foram considerados os criadores da filosofia ocidental; A filosofia clássica se distinguem por uma preocupação metafisica e pelo interesse politico em criar a cidade harmoniosa e justa, esse período é marcado pela hegemonia politica de Atenas; A filosofia pós-socrática foi a grande corrente filosófica após o aristotelismo e o ceticismo, afirma que as limitações do espirito humano nada permitem conhecer seguramente, prega que o ideal do sábio é o total despojamento que nada pode perturbar; A filosofia medieval é conhecida como patrística, por ter sido elaborada pelos padres da igreja católica; A filosofia moderna é profana e crítica, procuram pensar de acordo com as leis da razão e do conhecimento científico, caracteriza-se pelo antropocentrismo e humanismo; A filosofia contemporânea destacaram as novas reflexões sobre epistemologia ou ciência do conhecimento e o impulso dado à filosofia da ciência.
Dentro do pensamento contemporâneo, o que se costuma chamar de filosofia analítica não é exatamente um movimento homogêneo, e sim um conjunto de tendências. Mas essa denominação genérica é plenamente justificável, na medida em que, diante dos problemas filosóficos, essas tendências partilham uma determinada atitude que não tinha sido desenvolvida anteriormente. Nesse aspecto, seu interesse voltou-se fundamentalmente para a lógica e a análise dos conceitos subjacentes à linguagem, considerando que muitos dos dilemas filosóficos habituais podem ser resolvidos -- ou deixados de lado, por insolúveis – mediante o estudo dos termos em que estão expostos. A teoria de Russell estava profundamente relacionada com a dos positivistas lógicos da escola de Viena, para os quais a tarefa principal da filosofia era distinguir entre as afirmações demonstráveis a partir da lógica e dos dados empíricos e as que não passavam de enunciados metafísicos indemonstráveis, ou “pseudoproposições”. As ideias de Wittgenstein nessa etapa foram acompanhadas por pensadores como os ingleses John Austin e Gilbert Ryle, os quais enfatizaram a função social da linguagem e a usaram como campo de investigação para o estudo dos processos mentais do indivíduo. A nova interpretação dada à teoria do conhecimento pelo filósofo alemão Immanuel Kant, ao desenvolver seu idealismo crítico, representou uma tentativa de superar a controvérsia entre as propostas racionalistas e empiristas extremas. Ao postular a identidade do pensamento e do ser, o racionalismo sustenta que a razão é a unidade não só do pensamento consigo mesmo, mas a unidade do mundo e do espírito, o fundamento substancial tanto da consciência quanto do exterior e da natureza, pressuposto que assegura a possibilidade do conhecimento e da ação humana coerente.