Resumo de HERMENEUTICA
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Resumo
Escatologia
A hermenêutica estuda regras da interpretação da palavra do Senhor, já que a escatologia analisa s profecias e passagens de um nível de menor comprensão, por isso baseamos em dois métodos de interpretação para conseguir chegar em um objetivo. São os alegorismo e o literalismo , os métodos utilizados, sendo que o primeiro saão mais analisados por teólogos.
A interpretação era dividida em o literal, corpo, a moral, alma, e o alegórico, e do espírito. Por outro lado Clemente dizia cinco pontos para interpretar um texto: o histórico, o doutrinário, o profético, o filosófico e o místico. Outro filosofo Agostinho de Hipona refez os sentidos do alegorismo e conceituo em quatro: o sentido literal, o que o texto narra; o sentido moral, uma visão da narração do texto; sentido alegórico, como crer e na crença; o sentido analógico, o que o texto diz e as suas promessas. Agostinho ao ler um texto tinha a razão e a consciência do sentido literal, mas ia mais além do que texto realmente dizia.
A interpretação das palavras sagradas por alegorização uma rejeição. Sabemos que uma pregação usa-se de alegorias, fatos e narração para trazer um ensino corações das ovelhas, podendo as vezes saindo da base bíblica. Os textos alegorizados foge da base bíblica. É importante dizer que que o método alegórico é um sistema usado para interpretar a bíblia e não tem como alegorias.
Método literal conhecido também como o método histórico-gramatical o literalismo se difere do alegorismo pela interpretação das palavras e frases no texto como apresentam.
O único método aceito no sentido de trazer uma interpretação bíblica que não modifica a ideia do texto original mas de maneira coerente. A bíblia foi elaborada pelo homem através do santo Espírito de Des. Deus é autor deste livro, desta arte. Deus requer que suas palavras sejam entendidas da forma que o homem e Deus tem uma aliança. A alinca foi rompida desde do Éden.
Um exemplificar em João 15:5. Se não vejamos; quando Jesus diz que Ele é uma videira e seus discípulos os ramos, ou em João 6:51-58 onde diz: “Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém dele comer, viverá eternamente;... Em verdade, em verdade vos digo: se não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes o seu sangue, não tendes vida em vós mesmos. Quem comer a minha carne e beber o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia. Pois a minha carne é verdadeira comida, e o meu sangue é verdadeira bebida. Quem comer a minha carne e beber o meu sangue permanece em mim, e eu, nele”.
Jesus neste texto não é uma videira ou um pão, nem que sua carne do seu cporpo fosse comida, não seriamos canibal ou canibalismo. Os texto expressa é a comunhão dp homem co cristo. Em Lucas 19:40, podemos analisar “Mas ele lhes respondeu: Asseguro-vos que, se eles se calarem, as próprias pedras clamarão”. Neste texto, sobre as pedras falar, é evdente que pedras não falariam , porém é usado para que o povo clame.
Os mandamentos,advertências , profecias, promessas dadas de Deus para seu povo. Eram necessirios que fossem passados pelos seus profetas, juizes ou sacerdoetes , onde o mesmo também interpretaria as palavras de Deus para passar o recado de Deus aos homens.
A intepretação só é dado através do Santo Espirito do Senhor.
As profecias, os judeus aguardavam um cumprimento literal, como assim esta em Messias (Gn 3:15; Nm 24:17; Gn 49:10; Is 9; Mq 5:2 e dentre outras. Jesus e seus discípulos interpretavam o velho testamento de maneira literal.
Durante a idade média, a igreja Católica Romana teve o domínio da interpretação da sagrada bíblia , como fosse a única que pudesse interpretar corretamente.
Lutero rejeitou o modo da interpretação alegórica. Defendeu que ver no sentido simples , natural das palavras como Deus quer ver que devemos entender.
As alianças que tem como Abraâmica, Mosaica, Palestínica e Davídica, implicações na escatológicas. A aliança com Abraão é a base do povo . Deus fez uma pomessa ao patriarca de Israel e cumpriu e teve a aliança palestina. A promessa também a numerosa nação e o reinado da aliança Davídica. Através da descendência tem Aliança.
No texto bíblico em Gênesis 12:1-3 “Ora, disse o SENHOR a Abrão: Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai e vai para a terra que te mostrarei; de ti farei uma grande nação, e te abençoarei, e te engrandecerei o nome. Sê tu uma bênção! Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra”.
Outro trecho está em Gênesis 12:6-7 Atravessou Abrão a terra até Siquém, até ao carvalho de Moré. Nesse tempo os cananeus habitavam essa terra. Apareceu o SENHOR a Abrão e lhe disse: Darei à tua descendência esta terra. Ali edificou Abrão um altar ao SENHOR, que lhe aparecera.
A aliança com o ungido Davi também há uma ligação com a aliança Abraâmica. Em 2Sm 7:12-16: Quando teus dias se cumprirem e descansares com teus pais, então, farei levantar depois de ti o teu descendente, que procederá de ti, e estabelecerei o seu reino. Este edificará uma casa ao meu nome, e eu estabelecerei para sempre o trono do seu reino. Eu lhe serei por pai, e ele me será por filho; se vier a transgredir, castigá-lo-ei com varas de homens e com açoites de filhos de homens. Mas a minha misericórdia se não apartará dele, como a retirei de Saul, a quem tirei de diante de ti.
Como assim diz a apostila em sua passagens; Lucas 21:36 “Vigiai, pois, em todo o tempo, orando, para que sejais havidos por dignos de evitar todas essas coisas que hão de acontecer e de estar em pé diante do Filho do Homem”; Tito 2:13 “aguardando a bemaventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo”; Hebreus 9:28 “assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para a salvação.” e I João 2:28 “E agora, filhinhos, permanecei nele, para que, quando ele se manifestar, tenhamos confiança e não sejamos confundidos por ele na sua vinda.” Em todas estas referências há uma exortação a vigilância, no entanto não há o menor indicio de que só serão salvos os “havidos por dignos” até porque este grupo não existe; ninguém é digno.