Resumo de HISTORIA DE ISRAEL
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RESUMO DA DISCIPLINA HISTÓRIA DE ISRAEL
Resumo cronológico:
3000 (+ ou -) – Nasce Noé, que acha graça diante de Deus e foi escolhido para construir a arca que subsistiria ao dilúvio.
2160 – Nasce Abrão em Ur dos Caldeus, na Mesopotâmia, que viria a ser o patriarca do povo judeu, possuídor da promessa feita por Deus.
2060 – Isaque nasce (Gn 21.1-7). Como havia prometido Deus a Abraão, seria ele o primogênito de toda uma nação sendo um tipo de Cristo. Isaque casa-se com Rebeca e continua a genealogia de Jesus (Gn 24).
2000 – Nascem Jacó e Esaú, Jacó usurpa a bênção da progenitura de Esaú (Gn 27.1-45). Esaú ira-se contra Jacó e este foge em direção a Betel onde teve o sonho da escada com anjos. Jacó casa-se com Raquel, depois de ter sido enganado por Labão. Jacó e Esaú se reencontra. Jacó luta com Deus no Jaboque e tem o nome mudado para Israel Jacó teve doze Filhos que vieram a ser os doze patriarcas da tribo de Israel, e uma Filha, Diná.
1889 – Nasce José, o filho preferido de Jacó que foi vendido ao Egito por seus irmãos. No Egito prosperou pela mão do Senhor e se tornou ministro. Nesse tempo os Hicsos tinham o poder sobre o Egito por ocasião da queda da XIII dinastia egípcia.
1870 – Jacó e seus filhos descem para o Egito por causa da fome, José apesar de humilhado recebeu-os e cuidou deles (Gn 46). Os hebreus permanecem no Egito por 430 anos.
1580 – Nesse período os Hicsos são expulsos. A Síria e a Palestina tornaram-se tributárias de Egito. A terra é devolvida à coroa e os hebreus são escravizados.
1520 - Nasce Moisés. Totmés I governa o Egito. Moisés é colocado nas águas e encontrado pela Filha de faraó (Êx 2).
1497 – Totmés I morre e é substituído por Totmés II que reina só quatro anos.
1493 – HATSHEPSUT, que resgatou Moisés das águas torna-se rainha do Egito.
1480 – Moisés comete um homicídio e foge para Midiã, onde se casa com Zípora, filha de Jetro.
1448 – Moisés é chamado por Deus e volta ao Egito para livrar o povo (Êx 3.1 – 4.31). Depois de contatar com Faraó e prevalecer através de sinais e prodígios, entre eles as dez pragas (Êx 5.1 – 11.10) e celebrar a páscoa (Êx 12.1-13.19) o Senhor livra o povo através de Moisés depois de 430 anos assim como havia prometido a Abraão Isaque e Jacó (Êx 2.24).
1440 – O povo sai do Egito e vai em direção a terra prometida depois de verem os inimigos se afogarem no mar vermelho (Êx 14). No deserto as águas do mar se tornam doces (Êx 15) há provisão de cordonizes, maná (Êx 16.1-36) e água da rocha (Êx 17.1-7), depois disso surgem os problemas domésticos e externos, como a visita de Jetro e a batalha contra os amalequitas (Êx 17.8-16) e (Êx 18.1-27). Deus faz chamada ao pacto (Êx 19.1-25) e dá o decálogo (Êx 20.1-21) e as leis litúrgicas (Êx 20.21-26), também as leis civis e criminais (Êx 21.1-22.17) e as leis morais e religiosas (Êx 22.18–23.19), Deus dá ordenanças a respeito do tabernáculo (Êx 24.15-31.18), que é cumprida mais adiante (Êx 35.1-40.38). É feito um recenseamento (Nm 1.1-46) e Moisés envia espias à terra prometida (Nm 33.50-34.29).
1400 – Morre Moisés ao avistar a terra prometida do cume de Pisga, no monte Nebo, nas campinas de Moabe (Dt 34.1-12).
Os judeus são descendência de Sem.
2160 – Nasce Abrão em Ur dos Caldeus, na Mesopotâmia, que viria a ser o patriarca do povo judeu, possuídos da promessa feita por Deus. Jacó luta com Deus no Jaboque e tem o nome mudado para Israel Jacó teve doze Filhos que vieram a ser os doze patriarcas da tribo de Israel, e uma Filha, Diná.
No Egito prosperou pela mão do Senhor e se tornou ministro. Nesse tempo os Hicsos tinham o poder sobre o Egito por ocasião da queda da XIII dinastia egípcia.
1493 – HATSHEPSUT, que resgatou Moisés das águas torna-se rainha do Egito.
1448 – Moisés é chamado por Deus e volta ao Egito para livrar o povo (Êx 3.1 – 4.31). 1440 – O povo sai do Egito e vai em direção a terra prometida depois de verem os inimigos se afogarem no mar vermelho (Êx 14).
1400 – Morre Moisés ao avistar a terra prometida do cume de Pisga, no monte Nebo, nas campinas de Moabe (Dt 34.1-12).
Tendo morrido Moisés, Josué foi comissionado a conduzir a nação de Israel na conquista da Palestina.
Devido à comissão divina de Israel
Israel não foi designado para ser uma organização religiosa, mas um governo civil com obrigações da aliança perante o Senhor. Na realidade, os ataques de Israel eram quase sempre respostas aos ataques iniciais dos Cananeus (Números 21.1;23-24,33; Josué 9.1-2; 10.1-4; 11.1-5).
Devido às promessas da aliança feita por Deus
Conforme o Senhor declarou a Abraão e a Israel, a ocupação final da Palestina por Israel estender-se-á desde o Egito até o Eufrates (Gênesis 15.8; Deuteronômio 1.7-8; 30.5).
Os eventos registrados no livro de Juízes são intimamente relacionados aos acontecimentos dos dias de Josué. Em conseqüência disso, prosseguiam as guerras, enquanto áreas ou cidades locais eram reocupadas no decurso do tempo.
Israel não contava com qualquer capital política nos dias dos juízes. Não tendo governo central e nem capital, as tribos de Israel eram governadas irregularmente, sem sucessão imediata quando do falecimento de qualquer dos juízes.
União de Israel sob Davi e Salomão
O período áureo de Davi e Salomão nunca foi duplicado nos tempos do Antigo Testamento. Nos séculos seguintes, as esperanças proféticas acerca da restauração da sorte de Israel são repetidamente alusivas ao reino davídico como um ideal. O respeito internacional e o reconhecimento obtidos por Davi para Israel continuaram intocados pelas potências estrangeiras até aos anos finais do reino de Salomão.
Através da liderança de Davi, os sacerdotes e levitas, foram profundamente organizados para que participassem eficazmente nas atividades religiosas da nação inteira.
A transferência do trono para Salomão e o falecimento de Davi são narrados nos capítulos iniciais de 1 Reis.
Estabelecimento do Trono
A ascensão de Salomão ao trono de seu pai não ocorreu sem oposição. É claro que Adonias não fora ensinado a respeitar o fato divinamente revelado de que Salomão seria o herdeiro do trono de Davi (veja 2Sm 7.12 e 1Rs 1.17). Conspicuamente ausentes nessa reunião de oficiais do governo e da família real estavam Natã, o profeta, Benaia, o comandante do exército pessoal de Davi, Zadoque, o sacerdote oficiante em Gibeá, e Salomão com sua mãe, Bate-Seba.
Em resultado, Salomão montou a mula do rei Davi, em Gibeom, escoltado por Benaia e pelo exército real. Ali, nas vertentes orientais do monte Ofel, Zadoque ungiu a Salomão, e assim ele foi publicamente declarado rei e Israel. Cessou de pronto a celebração, o povo se dispersou, e Adonias buscou refúgio nos chifres do altar do tabernáculo, em Jerusalém. Abiatar foi removido do lugar de honra que mantivera sob Davi e foi banido para Anatote.
Organização do reino
Comparativamente pouca é a informação dada acerca da organização do vasto império de Salomão. Em 1Rs 4.1-6 são mencionadas nomeações para os ofícios seguintes: três sacerdotes, dois escribas ou secretários, um chanceler, um supervisor de funcionários, um sacerdote da corte, um superintendente do palácio, um oficial encarregado do trabalho forçado, e um comandante do exército. Isso representa apenas uma pequena expansão além dos ofícios instituídos por Davi.
A construção do templo
De máxima importância, no vasto e extenso programa de edificações de Salomão, figurava o templo. Enquanto outros projetos de construção são meramente mencionados, aproximadamente cinqüenta por cento da narrativa bíblica sobre o reinado de Salomão são dedicados à construção e consagração desse centro focal da religião de Israel. Isso assinalou o cumprimento do desejo sincero de Davi, expresso na primeira metade de seu reinado em Jerusalém - estabeleceu um lugar central de adoração.
Dedicação do Templo
Visto que o templo foi contemplado no oitavo mês do décimo primeiro ano (veja 1Rs 6.37,38), é bastante provável que as cerimônias consagratórias tivessem sido efetuadas no sétimo mês do décimo segundo ano, e não um mês antes de haver sido terminado. Durante todo o decurso dos cultos de consagração Salomão tomou a posição de servo de Deus, representando a nação escolhida por Deus para ser Seu povo.
Na história de Israel, a consagração de templos foi o mais significativo evento desde que o povo deixou a região do Sinai. A súbita transformação que os tirou da servidão no Egito para serem uma nação independente no deserto serviu de importantíssima demonstração do poder de Deus em favor de Seu povo. Isso constituiu a confirmação do estabelecimento do trono davídico em Israel. Isso confirmou divinamente o estabelecimento do reino, conforme fora antecipado por Moisés (veja Dt 17.14-20).
A apostasia e suas conseqüências
O capítulo final do reinado de Salomão é trágico (veja 1Rs 11). A verdade da questão é que Salomão, que desempenhou o liderante papel de consagrar o templo, afastou-se de uma total dedicação a Deus - experiência essa paralela à do povo de Israel, no deserto, depois da construção do tabernáculo. Para veneração de Milcom ou Moloque, o deus dos Amonitas, e de Camos, o deus dos Moabitas, Salomão erigiu um lugar elevado em um monte a leste de Jerusalém.
A idolatria, que era violação das palavras iniciais do decálogo (veja Êx 20), não podia ser tolerada. A dinastia davídica continuaria governando sobre uma parte do reino, por amor a Davi, com quem Deus estabelecera um pacto, e por causa de Jerusalém, que Deus escolhera.
Conforme as coisas ocorreram, um dos próprios homens de Salomão, Jeroboão, filho de Nebate, mostrou ser o verdadeiro fator de perturbação em Israel.
Davi passou fases difíceis na sua vida, tanto particular como pública. As previsões se confirmaram com a morte do filho Amnon, assassinado pelo irmão, Absalão, e a rebelião deste contra Davi, seu Pai.
Davi recebeu de Deus a promessa de que a sua descendência ocuparia o trono de Israel para sempre.
Tão pronto serenaram os ânimos palacianos, Salomão considerou o sonho supremo de seu pai Davi, a construção do templo ao Senhor. Ao sul, no Golfo de Ocaba, o porto de Eziam- Geber transformou-se no grande centro comercial do Mar Vermelho. A política fiscal e tributária de Salomão fez o que parecia mal aos olhos do Senhor, e não perseverou em seguir ao Senhor, como Davi seu pai. Às tuas tendas, ó Israel! Provê, agora à tua casa, ó Davi. Então Israel se foi às suas tendas.”
Surpreendido com a reação, Reoboão retirou-se da cidade e regressou apressadamente a Jerusalém.
O reino do Norte (924 a 722 a.C.)
Jeroboão havia recebido de Deus a promessa de governar o reino de Israel, mas logo que se deu a divisão do reino unificado das doze tribos, e foi proclamado rei do novo Estado do Norte, afastou-se completamente do Templo de Jerusalém e adotou a idolatria, instituindo a religião que lhe convinha. O problema religioso, que deveria ser um dos suportes de sustentação do regime monárquico do povo de Israel, descia a ponto zero.
A consciência do povo minada por falsas idéias religiosas, ao sabor de uma minoria influenciada por tradições estranhas, acrescida ainda de muitos fatores negativos, envolvendo problemas de ordem moral, enriquecimento ilícito em detrimento dos direitos do povo, assistência social deficiente, tudo isso acumulado, apressava o desmoronamento da nação.
Salmanazar V, porém, o rei da Assíria, não era monarca para se amedrontar com alianças ocidentais. O ano 722 marca o fim do reino do Norte, o começo do cativeiro israelita e também o auge do Império Assírio, que a este tempo dominava todas as cidades assírias, bem como grande parte do Império Hiteu, estendendo os seus domínios para o sul, ameaçando a existência de Jerusalém, que ainda resistiu mais tarde nas mãos dos babilônicos.
A destruição do reino de Israel foi a grande lição que Deus deu ao mundo. O reino do Norte servia de barreira contra o espírito avassalador dos Sírios, e depois, dos Assírios, situação esta que gerou não pequenas crises em Judá e nos seus profetas. Rezim, rei da Síria, foi morto e toda população deportada para Quir, Judá, entretanto, teve de suportar pesados ônus em conseqüência da ajuda recebida, ficando subordinado ao pagamento de tributo ao rei da Assíria.
Judá estava na mira do novo soberano que mobilizou seu exército e o enviou contra as forças defesa do rei Ezequias. A pressão continuou com o envio de tropas até as proximidades de Jerusalém, exigindo a rendição do país e blasfemando do Deus de Israel. Ezequias, envia seus servos a Isaías profeta de Deus, através desse envia resposta consoladora ao rei Ezequias, que orando a Deus foi atendido.
Com Manassés e Amom o reino de Judá experimentou um período de declínio espiritual, o qual terminou com a ascensão de Josias ao trono, o qual implantou uma reforma, religiosa fazendo o que era reto diante dos olhos do Senhor.
Como parte de seu plano de governo, Josias ampliou as fronteiras do país ocupando parte do território do antigo reino de Israel.
Morre Josias e o povo de Israel sofre tremendo golpe. Jeoacaz, filho de Josias, assume o governo sob a tutela do Egito. Os sofrimentos do povo foram indescritíveis. As lamentações de Jeremias nos dão uma idéia do que ocorreu dentro dos muros da Cidade Santa durante o cerco.
Nunca na história do mundo, o pecado produziu tão amargos resultados. Além da destruição da Cidade Santa, da ruína das famílias e da juventude, justamente os mais afetados, a vergonha e a humilhação sem igual puseram esta infeliz gente ao ridículo, diante dos seus antigos inimigos Edomitas, Amonitas e todos os povos seus vizinhos.
O papel dos profetas
Já mencionamos os profetas Isaías e Jeremias mas outros merecem entrar no rol. Os líderes, porém, entendiam que mais valia um forte rei, que um grande Deus, e por essa causa selaram a sorte da nação e da religião para aqueles dias. Naum, bem como Miquéias, contemporâneos de Isaías tiveram o seu papel de conselheiros dos reis e do povo. A luta travada durante os longos anos da existência dos reinos foi uma luta de religião contra paganismo, de Deus contra idolatria. Jeová, pois teria sido julgado pelos observadores, e mesmo historiadores, como um Deus igual aos dos outros povos. Os dias dos juízes de Israel, as experiências de vida de Saul e Davi, o apogeu de Salomão, tudo foi reduzido a nada. Quando pois voltaram para sua terra, vinham curados para sempre da idolatria e da apostasia. Hoje, ainda espalhados pelo mundo por causa do pecado da rejeição do Messias aguardam fielmente o cumprimento das promessas de Deus.
Período Pérsico ( 537 a 330 a.C.)
Neemias fora muito benquisto na corte, à qual noventa mil, mais cedo, dos judeus deveram a sua volta do exílio; e, em geral, o remanescente, a despeito do tributo e outros elementos dolorosos da sua sujeição, ficou leal ao grande rei. Ao último século do domínio pérsico pertencem o rompimento final entre os judeus e os samaritanos, a substituição lenta entre os judeus do hebraico pelo dialeto aramaico tão difundido, e o início da nova conquista da Galiléia pela religião de Jeová.
O período grego (330 a 167 a.C.)
Chamamos “Período Grego“ o tempo da dominação Macedônica no mundo.
Fora da Palestina também os judeus tornavam-se influentes, não somente em Alexandria, mas também na Líbia, em Cirene, na Ásia Menor e em toda parte da Síria onde se estabeleciam pela coação ou pelo favor dos Ptolomeus e Selêucidas. Do outro lado também o intercâmbio estrangeiro nutria-se pelas colônias gregas da Palestina setentrional, especialmente as da zona que cercava o Mar da Galiléia.
O período Macabeu ou Asmoneano (167 a 63 a.C.)
Os ultrajes à religião nacional, que molestaram os Macabeus despertaram o povo para que se compenetrasse do valor da sua fé própria. A palavra MAKKABA (martelo) pertence propriamente a Judas, o terceiro dos cinco filhos de Matatias, que, do falecimento de seu pai em 166 a.C. até sua própria morte na batalha de Elasa em 161 a.C., comandou em uma das mais heróicas campanhas da história, os defensores da sua terra e da sua fé.
Por meio das guerras a favor da libertação do jugo sírio, o fim religioso se alcançou.
Entretanto, nessa época, a maior parte da nação estava possuída do espírito da agressão estrangeira; e contra o mesmo os sucessores do sossegado Chasidim, cuja esperança estava em Deus e não na intervenção humana, constantemente levantavam os seus protestos. perushim, isto é, separatistas), a idéia do judaísmo estava em perigo. Esses homens, cuja fortaleza estava nos escribas ou estudantes professos da Lei, pouco a pouco ganharam a atenção do povo. Jesus não nasceu ao acaso. O Apóstolo Paulo (Gl 4.4) diz que Jesus nasceu na plenitude dos tempos.
Em 70 da era Cristo, após uma fracassada revolta contra a dominação romana, Jerusalém foi conquistada por Tito e seus exércitos, ocorrendo uma segunda destruição do templo.
Em 1967 ocorreu a Guerra dos Seis Dias. Aluf Shlomo Goren, principal capelão do exército israelita, redigiu uma prece para os soldados judeus recitarem antes do combate, baseado nas seguintes passagens bíblicas: Dt 20.3,4; Sl 35.1,2; 83.2,3 etc... Os milagres aconteceram no Oriente Médio em razão da presença ali do povo de Israel.
No fim da guerra dos Seis Dias, os Israelitas ocupam toda a península do Sinai, a margem leste do canal de Suez, a faixa de Gaza e toda a margem oeste do Jordão e as colinas de Golã na Síria. Como resultado de mais este confronto bélico, também Jerusalém passou inteiramente para o domínio israelita, no 8 de Junho de 1967.
Em 1973 ocorreu a Guerra do Yam Kippur (Dia do Perdão).
No dia 24 de Julho de 1980 o Parlamento Israelense aprova lei que converte Jerusalém na capital de Israel e anexa o setor árabe da cidade.
Israel foi restaurado como nação.