Resumo de MISSIOLOGIA
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Missiologia
A obra missionária significa o privilégio de levar da parte de Cristo, a mensagem de reconciliação com Deus, aos povos que vivem além das nossas fronteiras, Jesus entregou esta missão à sua igreja confiando que ela com prontidão atenderia sua orientação. Na cruz do calvário Deus estava reconciliando o mundo consigo mesmo.
A ordem missionária foi dada aos discípulos. No momento da ascensão de Jesus os discípulos com ele reunidos, representavam a igreja na sua vocação e missão no mundo.
A igreja hoje está ligada à igreja primitiva, não apenas na raiz histórica. Se identifica a responsabilidade de evangelizar os povos em todas as nações.
Jesus não convidou os discípulos para apenas fazerem planos e projetos, mas os mandou ir ao campo e ao mundo.
A palavra IDE é o verbo no modo imperativo exigindo uma ação decisiva.
O mais importante para Deus é que todos os homens venham ao conhecimento da verdade.
A ordem missionária continuará sempre, até a consumação dos séculos. Ela tem a mesma atualidade e vigência nos tempos de hoje, como no dia em que Jesus subiu ao céu.
Enquanto existirem pessoas ou nações que ainda não ouviram o evangelho da graça, esta ordem continua tendo vital importância.
Fica desta forma bem claro que ainda que a geração que foi tenha sido evangelizada, a geração vindoura também precisará do evangelho.
Deus através do seu Espírito, quer despertar a sua Igreja para que ela, sem demora, “enquanto é dia” envie-lhes a mensagem da paz e do perdão.
Devemos aos outros o evangelho que de graça recebemos, isto é, temos responsabilidade por aqueles que não são salvos.
Os motivos da obra missionária apresentados, devem nos impulsionar à ação missionária e não somente nos deter em palavras e reuniões. Porque para uma ação missionária se tornar vitoriosa, ela tem que ser feita no caminho dos métodos indicados nas Escrituras.
A Oração em prol da obra missionária é como o apoio da artilharia à infantária.
Estejamos certos de que todos que participarmos da Obra Missionária, seja qual for a forma de contribuição, estará participando das bênçãos celestiais.
O forma usado para evangelizar um povo não serve para ser repetido na evangelização de outro povo. Após estudos de situações bíblicas e históricas, os missiologos verificaram a impraticabilidade de estratégias padrões.
Entretanto se faz necessário que os missionários conheçam com antecedência os seus Povos Alvos, no sentido de não trabalharem aleatoriamente.
Há muitos pregadores que não tem este cuidado, e despejam tudo no ouvinte, e este acabam não aproveitando nada do ouviu.
“Cultura é o sistema total de normas de conduta aprendidas que são comuns aos membros de uma sociedade em particular, e que não são o resultado da natureza biológica do homem. Quando se comunica bem a mensagem do evangelho, em qualquer cultura existe a possibilidade de arraiga-la no coração das pessoas, mudando assim a forma de ver a Deus, as outras pessoas, e o mundo de forma geral.
A prática em países onde a função de fazer Missões já está consolidada comprova que os maiores recursos saem exatamente de Igrejas pequenas, que, somadas, conseguem superar muitas vezes os alvos de Igrejas grandes ou ricas.
As contribuições para missão transcultural se regem pelo mesmo princípio. Mesmo que os recursos pessoais sejam menores, cada um poderá estabelecer o valor da contribuição proporcionalmente à sua remuneração mensal.
A história de missões revela que, na maioria dos casos, não foram os ricos os únicos responsáveis pelo envio de recursos para a evangelização transcultural.
A Igreja que esperar ter recursos suficientes nunca vai investir na evangelização transcultural. É uma questão de lógica. Os recurso são rotativos, isto é, entram e saem. Sempre existirá despesas “prioritárias” para serem cobertas pelo caixa.
Deve-se aproveitar toda e qualquer oportunidade de anunciar o evangelho com a máxima diligênia. Esse princípio foi praticado na íntegra por Daniel Berg desde as suas viagens pelo interior da Ilha de Marajó, no Pará: mesmo sem saber expressar com clareza língua portuguesa, em cada pessoa que encontrava via uma alma perdida que precisava urgentemente do Salvador.