Resumo de O CASAMENTO CRISTAO
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CURSO: BACHAREL EM TEOLOGIA LIVRE.
NOME: KURT VIEHMAYER RODRIGUES.
RESUMO DA DISCIPLINA O CASAMENTO CRISTÃO.
A Bíblia declara que o matrimônio deve ser venerado. Se a família for destruída, a sociedade inteira e as igrejas serão seriamente afetadas. A base da sociedade é a família. E a família começa com o matrimônio. Sempre foi assim!
Devemos manter a família de acordo com os princípios da Bíblia. A família é a instituição mais antiga na terra, e foi Deus quem a instituiu.
Jesus reconheceu este fato quando disse que "desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea”. Por isso deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á a sua mulher. E os dois são uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem. Marcos 10:6-9. Jesus defendeu e aprovou o caso de Adão e Eva, como um casamento que veio de DEUS. Foi o único exemplo que Jesus citou sobre o casamento. É um casamento "feito no céu" ou aprovado, sim, por Deus. Não existia nenhuma igreja, nenhuma nação. Claro que não existia um cartório. MAS existia uma autoridade que não só estava de acordo com a existência da família, mas também era "responsável" pelo próprio casamento. Todo o casamento na Bíblia foi feito na presença da autoridade existente na época e/ou com a aprovação das famílias envolvidas.
Deus não instituiu nem aprovou a poligamia, pois criou uma só mulher para o homem!
Se aprovasse a poligamia, teria criado duas ou mais mulheres para Adão, o que não fez!
O primeiro casamento é o único caso que Jesus cita para ensinar o matrimônio e o divórcio. Isto é, o matrimonio deve se manter intacto. Ninguém deve separar os dois. Por que? Porque foi DEUS quem fez o matrimônio. A presença de um terceiro seria uma separação dos dois, a dissolução da família original!
Deus usou a santidade do matrimônio para expressar a união de Cristo e a sua igreja. Efésios 5:22-33. Grande ênfase é colocada na relação do marido e sua esposa. A poligamia destruiria o ensino que Cristo tem uma só esposa. As igrejas que são infiéis a Cristo são prostitutas espirituais.
Seria um passo atrás se a igreja aprovasse a poligamia. Em todas as terras e culturas onde o evangelho tem entrado, tem mudado o sistema dos pagãos de poligamia para monogamia. Não somos muçulmanos, mas cristãos!
Eva já era a mulher de Adão antes da união sexual. O ato sexual veio depois. É uma expressão do casamento, mas não é casamento. Sexo sem obrigações sociais e morais não é legítimo. Ajuntar-se com uma prostituta não é casamento, mas é prostituição. Se fosse casamento não seria mais prostituição. Esta seria eliminada; não existiria mais. Seria casamento, simplesmente.
Se um homem tiver relações sexuais com uma mulher antes do casamento, ele comete fornicação ou prostituição com ela. Isto é pecado. É chamado loucura e doidice na Bíblia.
Gênesis 2:24 e Mat. 19:5 ensinam que o homem deixa sua família e "apega-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne," ou uma nova entidade, uma nova família. Não é certo o homem levar a sua esposa para a casa dos seus pais. Há exceções, mas a regra geral é esta. Ele agora é chefe de uma nova família. "Ambos serão uma carne" mostra que são "co-herdeiros da graça da vida," I Pedro 3:7.
I Pedro 3:1, I Cor. 11:2 e Efés. 5:22-23 mostram que a mulher é sujeita ao próprio marido. Ela é sujeita só ao seu próprio marido e não ao sogro ou seu pai ou outro homem. Faz parte da formação de uma nova família. I Pedro 3:7 e Efés. 5:25,28-31 ensinam que o homem deve amar sua mulher como seu próprio corpo; como Jesus ama a igreja. Deve viver com sua mulher com "entendimento, dando honra à mulher." O corpo dela é dele; o corpo dele é dela. Os dois são um só.
Em todas as passagens bíblicas que tratam de casamento, a ênfase é da sua permanência. O matrimonio deve ser mantido a todo custo. Casamento dura até a morte de um dos cônjuges. Romanos 7:1-4. O homem está ligado a sua esposa todo o tempo que ela vive. Se ela morrer, ele está livre para casar-se de novo!
Um casamento ideal seria o que reunisse todas as qualificações e condições seguintes:
-casamento conforme a vontade preferencial de Deus;
-entre cristãos genuínos;
-sob o apoio das famílias envolvidas;
-sob a oração de uma igreja verdadeira;
-com cumprimento das leis civis (registro em cartório, etc.);
-baseado em amor puro e em sabedoria; e
-entre pessoas a quem seria lícito casar.
Deus fez uma só Eva para um só Adão.
Na dispensação da graça, Jesus combateu o divorcio!
Condenou divorcio mesmo em casos de dureza de corações. Prefere salvar famílias: não destruí-las (1Cor7: 10-14,16):
“O ladrão não vem senão roubar, a matar e a destruir; Eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundancia” (João10: 10).
As leis do país podem permitir divórcio em certos casos, mas nem sempre com a aprovação de Deus.
Também nem Deus nem as leis nacionais aprovam a promoção da poligamia.
Entretanto, quantos homens hodiernamente praticam poligamia disfarçada?
Pois possuem várias mulheres, sendo uma dentro de casa, as outras fora, com os filhos delas. A poligamia entre os hebreus era menos iníqua, embora injusta também. Pelo menos o esposo assumia responsabilidade para com suas mulheres e filhos, cuidando deles dentro de sua casa, em nível de respeito familiar.
A sociedade moderna, ao menos no mundo ocidental, não aceita tal situação.
A Bíblia é clara e taxativa:
“Todavia aos casados, mando, não eu, mas o Senhor, que a mulher se não aparte do marido. Se, porem, se apartar, que fique sem casar, ou que se reconcilie com o marido”. (1Cor7: 10).