Resumo de OS EVANGELHOS
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Resumo
Geografia bíblica
Geografia Bíblica é a parte da Geografia Geral que estuda as terras e os povos bíblicos e conduz à História Bíblica.
Deus permitiu a inserção de grande volume dessa matéria na Bíblia.
Um exame, mesmo superficial, mostrará que a cada passo, a Bíblia menciona terras, povos, montes, cidades, vales, rios, mares e fenômenos físicos da natureza.
O ensino da Bíblia torna-se objetivo e de fácil comunicação quando podemos apontar, mostrar e descrever os locais onde os fatos se desenrolaram. Exemplos: Lc 10.30 (“descia um homem de Jerusalém para Jericó”);
Geografia Bíblica é a ciência das terras identificadas com a História da Bíblia A Importância da Geografia Bíblica É de muita importância o estudo da geografia
Bíblica como meio auxiliar no estudo e compreensão da Bíblia. Mensagens e fatos descritos na Bíblia, considerados obscuros, tornam-se claros quando estudados à luz da Geografia bíblica. Deus permitiu a inserção de grande volume desta matéria na Bíblia.
Um exame, mesmo superficial, mostrará que a cada passo, a Bíblia mensiona terras, povos, montes, cidades, vales, rios, mares e fenômenos físicos da natureza. Campos do delta do rio Nilo. O porquê desta Importância 1 - Palco Terreno e humano da revelação divina. 2 - Dá cor ao relato sagrado. 3 - Torna o ensino da Bíblia objetivo. 4 - As nações vêm de Deus. 5 - Inumeráveis personagens tomam vida quando estudados à luz da geografia.
Ex.: Abraão, Jacó, Moisés, Davi, Paulo, Jesus. Poço de Abraão em berseba Poço de Jacó em Siquém Fontes de Estudo da
História e Geografia Bíblica A Bíblia Arqueologia Cartografia A Bíblia É a fonte principal. Ela faz menção de inúmeros lugares, fatos, acidentes geográficos, povos, nações, cidades. É evidente que isto merece um cuidadoso estudo. Pena de Escriba e Tinteiro A Bíblia contém capítulos inteiros dedicados ao assunto.
Exemplo: Gn 10; Js 15-21; Nm 33,34, Ez 45-47. Somente cidades da Palestina Ocidetal a Bíblia registra cerca de 600. Não registradas, há inúmeras outras como o prova a arqueologia. Um problema nesse assunto, é o fato de grande números de países, cidades, regiões inteiras e outros elementos geográficos, terem atualmente novos nomes. Exemplos: A antiga Pérsia é hoje o Irã; a Assíria é parte do atual Iraque; a Ásia do Novo Testamento é hoje a Turquia; a Dalmácia do tempo de Paulo (II Tm 4.10) é hoje Iugoslávia e assim por diante. Mapa: A Assíria e Locais chave encontrados no Livro de 2 Reis O Apocalipse APOCALIPSE é o último livro da seleção do Cânon bíblico. João e o Apocalipse Locais chave no Livro do Apocalipse As sete igrejas O Apocalipse é dirigido às sete igrejas da Ásia Menor, ficando estas situadas na atual Turquia.
As sete igrejas citadas são:
Éfeso (Apocalipse 2:1-7)
Esmirna (Apocalipse 2:8-11)
Pérgamo (Apocalipse 2:12-17)
Tiatira (Apocalipse 2:18-29)
Sardes (Apocalipse 3:1-6)
Filadélfia (Apocalipse 3:7-13)
Laodicéia (Apocalipse 3:14-22)
A batalha do Armagedom • Em que Anticristo tenta destruir Israel e cerca-o. Jesus aparece e destrói todo o exército do Anticristo e do Falso Profeta, que são lançados no Inferno. Satanás é preso.
Esta batalha é denominada desta forma porque "Armagedom" vem do hebraico Har Megiddo, que significa Monte Megido. Este monte está situado no vale de Jezreel. Ver Vista Panorâmica do Vale de Jezreel Arqueologia Esta, tem prestado enorme contribuição para o esclarecimento de dificuldades bíblicas e trazido à tona a história de povos do passado, considerados como lendários, como o caso dos hititas, mitânios e hicsos. A arqueologia tem sido a maior amiga dos historiadores e estudiosos bíblicos na procura de locais e objetos que possam evidenciar o trajeto dos hebreus. Já são muitas as evidências encontradas no Egito e na Arábia Saudita. Arqueologia Bíblica Algumas evidêcias encontradas pela arqueologia O Êxodo Restos Arqueológicos em Cafarnaum Sucote (mostrar imagem) Assíria, parte do atual Iraque Sítio de Banias, Cesaréia de Felipe - NT Restos Arqueológicos da Sinagoga em Jerusalém (Passeio Virual) Cartografia A ciência dos mapas. Certas editoras especializadas editam atlas e mapas bíblicos, apropriados ao estudo da Geografia Bíblica. O Mundo do Antigo Testamento (Israel no período pré-estatal) O Crescente Fértil. O Crescente Fértil é uma região do Oriente Médio compreendendo os atuais Israel, Cisjordânia e Líbano bem como partes da Jordânia, da Síria, do Iraque, do Egito, do sudeste da Turquia e sudoeste do Irã. O termo « Crescente Fértil » foi criado pelo arqueólogo James Henry Breasted, da Universidade de Chicago, em referência ao fato de o arco formado pelas diferentes zonas assemelhar-se a uma Lua crescente. As Origens de Israel O seminomadismo patriarcal: Abraão, Isaque e Jacó As peregrinações Abraão Isaque Jacó No Egito Formação da Nação Israelita
Península do Sinai
O Êxodo - a Lei. A Terra de Israel A conquista da terra
As Tribos
Os Juízes. 1 - Otoniel (Judá) - governou como juiz 40 anos.
2 - Eúde (Benjamim) - governou como juiz 80 anos.
3 - Sangar (Desconhecido, talve estrangeiro) - governou em tempo desconhecido.
4 - Débora (Efraim) - governou como juiz 40 anos.
5 - Gideão (Manassés) - governou como juiz 40 anos.
6 - Abimeleque (Manassés) - governou como juiz 3 anos.
7 - Tola (Issacar) - governou como juiz 23 anos.
8 - Jair (Manassés) - governou como juiz 22 anos.
9 - Jefté (manassés) - governou como juiz 6 anos.
10 - Ibsã (Judá ou Zebulom) - governou como juiz 7 anos.
11 - Elom (Zebulom) - governou como juiz 10 anos.
12 - Abdom (Efraim) - governou como juiz 8 anos.
13 - Sansão (Dã) - governou como juiz 20 anos.
Outros Governantes de Israel no período Prés-estatal foram:
1. ELI, I Sm 4:18
2. SAMUEL, I Sm 7:15 O Mundo do Antigo Testamento
(Israel no período estatal - Monarquia) O Reino Unido: produção e expansão do espaço israelita –
os reinos de Saul, Davi e Salomão Reinado de Salomão O Reino Dividido: o reino do Norte ou Israel
e o reino do Sul ou Judá. O Mundo do Antigo Testamento
( Os impérios Invasores) Assíria - Segmento Geográfico O nome de sua antiga capital é Assur (Noé).
0Nas montanhas da Assíria o rei Salmanazar instalou boa parte dos cativos de Israel. Império grande e poderoso, no território do Alto Tigre. Sua capital era Nínive. A Assíria recebeu esse nome possivelmente, por causa da cidade de Assur, cujas ruínas se encontram as margens do Rio Tigre a 112 Km abaixo de Nínive.
Assur era filho de Sem, neto de Noé, a que a idolatria tinha o elevado a posição de um deus. Era a “terra do deus Assur”, os assírios eram um povo militar e comercial, simples nos seus costumes, porém cruéis e ferozes a ponto de empalar e queimar vivo os habitantes das cidades conquistadas.
Os assírios eram sempre vistos com temor e pavor por outros povos circunvizinhos, inclusive por Israel. Localizados na Região Mesopotâmica, os assírios constituem uma das várias civilizações que aparecem entre os rios Tigre e Eufrates. Povo de uma cultura visivelmente voltada para guerra; saques, massacres e destruição eram táticas comuns que asseguravam a supremacia dos assírios contra os outros povos guerreiros da região.
O tom violento da dominação assíria foi capaz de provocar subordinação de vários povos encontrados ao longo da região mesopotâmica. Contudo essa cultura baseada no terror e opressão, não teve condições suficientes para suportar as várias revoltas que aconteciam contra esse povo.
Não por acaso em 612 a.C., os caldeus e os medos (Babilônicos), conseguiram derrotar as forças do Império assírio. Babilônia Cidades que se estabeleceram na região: Ur, Eridu, Obeide, Larsa, Ereque, Nipur; Babilônia, edificada por Ninrode, bisneto de Noé.
Região baixa e alagadiça.
Principais monarcas: Hamurabi (1792-1750); Nabonassar (747-735; Nabopolassar (626-539); Nabocodonosor (605-562).
A cidade situava-se em plenas planícies férteis 80km ao sul da atual cidade de Bagdá, perto do Golfo Pérsico, foi o centro do comércio do Mundo Antigo. Sob essas novas condições, aconteceu o processo de consolidação do chamado Império babilônico, que se estende de 612 à 539 a.C.
O auge desse novo Império se desenrola no governo de Nabucodonosor. A cidade sob seu domínio, reviveu seus dias mais gloriosos, reconhecido por suas várias obras públicas, como o templo de Bel que tinha a altura de 200 m, e até hoje no mundo inteiro não existe catedral tão alta e os suntuosos jardins suspensos da Babilônia, uma das mais populares construções de todo Mundo Antigo e considerado nos dias de hoje uma das sete maravilhas do Mundo. O rei Nabucodonosor que tinha o hábito de aprisionar seus inimigos trouxe os judeus para o cativeiro babilônico.
O povo babilônico teve um papel significativo na história da Mesopotâmia, eles eram considerados um povo muito avançado para sua época, demonstrando grande conhecimento de arquitetura, agricultura, astronomia e direito. Profetas Menores Oséias (reino do norte) O amor supera a dor;
Joel (reino do sul) - O dia do Senhor vem;
Amós (reino do norte) - Justiça, retidão e retribuição divina pelo pecado;
Jonas (reino do norte) - A magnitude da Misericórdia Salvífica de Deus;
Miquéias (reino do sul) - Juízo e Salvação Messiânica;
Naum (reino do sul) - Destruição iminente de Nínive ;
Habacuque - Profetizou em Judá um ano após a invasão.
Sofonias - O dia do Senhor (grande tribulação), Destruição de Nínive e juízo contra as nações rebeldes;
Obadias - Juízo contra os Edomitas;
Ageu - Primeira voz profética após o retorno a Jerusalém (15 anos) - reedificação do templo. Ânimo e esperança em dias melhores.
Zacarias - A conclusão do templo e promessas Messiânicas.
Malaquias - Atuou em Jerusalém quase um século após o regresso dos exilados ressaltando a característica do verdadeiro culto e dos verdadeiros adoradores. O Mundo do Novo Testamento Os Evangelhos A Vida de Jesus -
Seu nascimento. Mat.1:1 Jesus na Manjedoura (Passeio Virtual) A Vida de Jesus -
Jesus cresce em Nazaré.
A Vida de Jesus -
Jesus é crucificado. Passeio Virtual Gólgota A igreja primitiva A palavra igreja vem do grego ekklesia, que tem origem em kaleo ("chamo ou convosco"). Fundada a Igreja Quarenta dias depois de sua ressurreição,
Jesus deu instruções finais aos discípulos
e ascendeu ao céu (At 1.1-11). A Comunidade de Jerusalém Os primeiros cristãos formavam uma comunidade estreitamente unida em Jerusalém após o dia de Pentecoste. Esperavam que Cristo voltasse muito em breve.
Os cristãos de Jerusalém repartiam todos os seus bens materiais (At 2.44-45). A Igreja de Antioquia Após a morte por apedrejamento do jovem Estêvão em Jerusalém, a dispersão cristã para o norte, teve como resultado a fundação da Igreja de Antioquia, uma das criações mais felizes dos cristãos de origem grega que deixaram Jerusalém para evitar a perseguição. Primeiros Anos de Paulo Paulo foi um devoto judeu que se tornou um dos mais importantes missionários Cristãos. Nascido em Társis, ele estudou em Jerusalém na sua juventude. Enquanto perseguia os Cristãos, ele teve a experiência do encontro com o Cristo ressureto na estrada de Damasco. Mais tarde, ele proclamou a mensagem do evangelho. Ele trabalhou por um tempo em Antioquia num dos mais importantes ministérios de evangelismo da igreja. Conversão de Saulo A Primeira Viagem Missionária de Paulo Estamos agora dizendo do Missionário PAULO (Atos 13 e 14) – homem que, diríamos, viveu intensamente o antes e o depois. Isto é, antes de Cristo e, depois de Cristo. Dois períodos – dois nomes. No seu tempo “antes de Cristo”, foi de Tarso a Damasco. Era o valente SAULO. No seu tempo “depois de Cristo”, ou, melhor dizendo, “depois com Cristo”, foi de Damasco a Óstia (porto em Roma). Era o intrépido PAULO. Lucas faz um registro de maneira sutil no Livro de Atos, a respeito dos dois nomes do maior apóstolo de todos os tempos (13.9).
Voltando Barnabé e Saulo de Jerusalém para Antioquia, levaram consigo João Marcos, o Sobrinho de Barnabé e, por algum tempo, continuaram ministrando a Palavra de Deus à igreja naquela cidade. Além de Barnabé e Paulo, a Igreja de Antioquia tinha mestres ilustres como Lúcio de Cirene, Simeão por sobre nome Níger (Negro), que alguns comentadores têm pensado ser Simão Cirineu, que na subida do Calvário ajudou Jesus a levar sua cruz (Lc 23.26), e Manaém, colaço de Herodes Antipas.
A Segunda Viagem Missionária de Paulo Dirimidas as dúvidas quanto à questão dos judaizantes, Paulo e Barnabé concordaram em fazer uma visita às igrejas estabelecidas durante a primeira viagem missionária que haviam feito. Porém, João Marcos foi ponto de discórdia entre ambos. João Marcos, Uma Causa de Dissensão Barnabé decidira levar João Marcos com eles. Paulo por sua vez rejeitou a idéia, alegando que João Marcos os havia deixado em meio à viagem anterior, voltando a Jerusalém. Tal contenda causou a divisão entre ambos. Barnabé acompanhado de João Marcos foi novamente a Chipre, enquanto que Paulo levando Silas em sua companhia saiu a percorrer a Ásia Menor, visitada durante a primeira viagem missionária, e entregando às igrejas, cópias da decisão apostólica tomada na assembléia de Jerusalém (cap. 15). A Terceira Viagem Missionária de Paulo A terceira viagem missionária de Paulo ocorre entre os anos de 54 a 57 da era comum e
teve por objetivo fortalecer os discípulos nas novas igrejas na Ásia Menor e Grécia.
Tal como nas missões anteriores, Paulo sempre parte da igreja onde congregava em Antioquia,
de onde segue por terra até Éfeso, passando por Tarso, Derbe, Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia.
Nesta expedição, Paulo dá mais atenção à igreja de Éfeso onde acontecem milagres e o apóstolo sofre a oposição dos ourives que lucravam fabricando imagens da deusa Diana (mitologia), provocando um grande tumulto na cidade.
Após a confusão, Paulo segue para a Macedônia e Acaia onde visita as igrejas.
De volta à Ásia, Paulo reúne-se com a igreja de Trôade, ocasião em que é presenciado um milagre de ressurreição de um jovem que havía despencado da janela do terceiro andar ao adormecer durante o prolongado discurso proferido por Paulo.
Ao desembarcar em Mileto, Paulo tem um comovente encontro com os presbíteros da igreja de Éfeso.