Resumo de PEDAGOGIA
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Pedagogia
O pedagogo é o agente de educação que ministra, instrui e educa, aos seus semelhantes, está a sua profissão e modo de viver. O estado tem uma função pedagógica de caráter supletivo, não devendo absorver ou eliminar o direito educativo privativo do demais grupo sociais; compete a ele promover e proteger a atividade e iniciativas das diversas instituições educadoras e suprir as insuficiências das referidas instituições. O educando digno de tal nome de ser um educador, todos os professores devem ser educandos, mas nem todos os educadores são professores. Educador é aquele que pela ação ministra conhecimentos, proporciona modelos e exerce sugestões sobre o individuo imaturo ou até sobre um grupo, o professor por sua vez é aquele que limita a ensinar oralmente em uma aula a matéria em que se especializou. A partir de certo momento, e à medida que iam adquirindo novos conhecimentos, começaram a ponderar, que a educação também era suscetível de estudo, de investigação e de sistematização. As idéias sobre educação eram empíricas, e ninguém se lembrou de procurar, desde logo, qualquer palavra para designar o conjunto metodizado de conhecimentos, respeitantes à questão educativa. Com o decorrer do tempo, o pedagogo subiu um poço de categoria: começou por um simples condutor ou guardião da criança, no seu percurso de casa até à escola, e acabou, em Roma, por se transformar num preceptor. Roma conquistara a Grécia, e entre os prisioneiros, reduzidos à escravidão, tinham vindo muitos atenienses cultos e ilustrados, cujas habilidades e conhecimentos os romanos sumamente apreciavam. Em face desta multiplicidade de conhecimentos, os patrícios e cavaleiros romanos entregaram a educação dos filhos a gregos, seus escravos, alguns dos quais eram filósofos, sofistas, rectores, sábios enfim. Se o professor se esquecer de que a escola é comunidade, na qual pesam outros fatores – além da sua palavra, do seu exemplo e do seu ensino -, se o professor se esquecer disto, repetimos, não cumprirá o seu dever, e a escola não estará à altura da sua missão. “Quando a escola fizer de cada criança o membro de uma pequena comunidade, impregnando-a do espírito de cooperação, e proporcionando-lhe as condições necessárias a uma autonomia efetiva, teremos, então, a mais profunda e a melhor garantia de obter, num futuro mais ou menos próximo, uma sociedade digna, amável e harmoniosa”. a coragem, porque no colégio cada qual tem de defender-se e um ponto de honra muito apertado proíbe que se apele para o socorro dos mestres ou diretores, a amizade, porque é no colégio que nascem e se enraízam as mais fortes amizades; finalmente, ensina-lhe a vida, porque ali só se consegue o lugar que se conquista, ninguém a auxilia, e a criança, como depois o homem, está só, sujeita a uma regra inflexível, sem proteção que não seja o mérito, a vontade própria e a pureza de intenções”.