Resumo de PSICOLOGIA DA EDUCACAO
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Psicologia da Educação
Psicologia educacional ou psicologia da educação é o ramo da psicologia que estuda o processo de ensino, aprendizagem em diversas vertentes, os mecanismos de aprendizagem nas crianças e adultos o que está estritamente relacionado com a psicologia do desenvolvimento a eficiência e eficácia das táticas e estratégias.
Na medida em que consegue compreender e explicar o comportamento das pessoas, o psicólogo pode ajudar essas pessoas a se conhecerem melhor, a se comportarem de maneira a se sentirem mais realizadas, mais satisfeitas.
Na educação, dois aspectos merecem atenção especial do psicólogo: o estudo das diversas classes de desenvolvimento das pessoas e o estudo da aprendizagem e das condições que a torna mais eficiente e mais fácil.
A psicóloga concluiu que o problema era devido à atitude do professor em relação à matéria e aos alunos: enquanto um professor limitava-se a explicar a matéria, sem muito entusiasmo e sem um relacionamento amigável com os alunos, o outro professor, além de mostrar muito entusiasmo em relação à matemática, mantinha com os alunos uma relação de amizade e confiança.
Para fazer um experimento, muda-se uma das condições antecedentes, mantendo-se as outras constantes, como estão. Se o resultado mudar, é sinal de que a condição modificada é responsável pelo fato ou comportamento estudado. Caso contrário, será necessário fazer outros experimentos.
A Psicologia da Educação procura utilizar os princípios e as informações que as pesquisas psicológicas oferecem acerca do comportamento humano, para tornar mais eficiente o processo ensino-aprendizagem; Compreensão do aluno; Compreensão do processo ensino-aprendizagem e Compreensão do papel do professor.
O professor não é o senhor absoluto, dono da verdade e dono dos alunos, que manipula a seu bel-prazer. Os alunos são pessoas humanas, tanto quanto ele, e seu desenvolvimento e sua liberdade de manifestação precisam ser respeitados pelo professor.
A Psicologia da Educação é indispensável para que o professor tenha condições de compreender seus alunos e desenvolver um trabalho mais eficiente, compreendê-los em suas relações com a família, com os amigos, com a escola, com a comunidade, etc. No decorrer de sua vida diária, o aluno sofre uma série de influências que vão ter repercussões, negativas ou positivas, em seu trabalho escolar.
Como se vê, o trabalho educativo não é tão simples quanto se possa imaginar. Embora o conhecimento de Psicologia da Educação não seja garantia de bom ensino, pode ajudar o professor a desempenhar suas funções de maneira mais satisfatória para ele e para os alunos.
A Psicologia da Educação não fornece receitas prontas, que o professor possa aplicar automaticamente.
Diante de cada situação, o professor deve analisar e estudar todos os aspectos só então, ver qual o procedimento indicado para o caso.
Na educação é importante que os objetivos propostos pela escola e pelo professor coincidam com os do aluno caso contrário, o aluno não se preocupou em atingi-los, pois não satisfarão suas necessidades.
O ensino da sala de aula deve ser o mais aproximado possível da realidade em que vive o aluno, a fim de que ele aprenda na prática e aprenda a refletir sobre e sua própria ação.
O professor deve estimular a criança a não ficar dependendo dos livros, do professor, das respostas dos outros, mas deve educá-las para que elas próprias encontrem as respostas.
Motivar significa predispor o indivíduo para certo comportamento desejável naquele momento. O aluno está motivado para aprender quando está disposto a iniciar e continuar o processo de aprendizagem, quando está interessado em aprender um certo assunto, em resolver um dado problema, etc.
Quanto à motivação, esta tem sido bastante estudada dentro das diversas linhas teóricas existentes em Psicologia.
Se um aluno não está conseguindo aprender, provavelmente sua dificuldade seja proveniente da não-satisfação de alguma ou de várias das necessidades que antecedem, na hierarquia, a necessidade de conhecimento. O aluno pode ter dificuldade em aprender por estar com fome ou cansado, por estar inseguro quanto ao futuro, por estar isolado na família ou no grupo de colegas, por sentir-se desprezado ou inferiorizado, ou por sentir-se frustrado em relação a muitos de seus planos e objetivos.
Quando se exerce a função de professor, este não deixa de aprender, a aprendizagem é um processo contínuo que dura toda a vida, só crescemos e nos desenvolvemos na medida em que estivermos abertos a novos conhecimentos, quando estivermos dispostos a modificar nossas opiniões, nossas crenças, nossas convicções.
O professor, da mesma forma: ele não é neutro, sem sentimentos, frio e distante. É uma pessoa e, como tal, tem sentimentos, simpatias, antipatias. amor, ódio, medo, timidez, etc.
As reações do professor dependem, em grande parte, na forma em que ele percebe o aluno.
O professor deve ter a consciência de que suas percepções podem ser falhas e de que podem ser modificadas.
Quando o professor é autêntico em relação a seus alunos, manifestando seus sentimentos, mostrando-se aberto ao diálogo e às sugestões, chega mais facilmente a seus objetivos a aprendizagem e a realização pessoal. Os alunos tornam-se compreensivos em relação aos sentimentos do professor, respeitando estes sentimentos e, sentindo-se valorizados e livres para trabalhar, assim colaboram para que os objetivos da classe como um todo sejam alcançados.