Resumo de SOTERIOLOGIA
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RESUMO CONCEITO DE SOTERIOLOGIA
A Soteriologia: é o estudo da salvação humana. A palavra é formada a partir de dois termos gregos [soterios], que significa “salvação” e [logos], que significa “palavra”, ou “principio”.
Cada religião oferece um tipo diferente de salvação e possui sua própria soteriologia, algumas dão ênfase ao relacionamento do homem em unidade com Deus, outros dão ênfase ao aprimoramento do conhecimento humano como forma de se obter a salvação.
O tema soteriologia é a área da Teologia Sistemática que trata da doutrina da salvação humana.
Salvação; significa efetuar com sucesso a plena libertação de alguém ou de alguma coisa, de perigo iminente. O termo carrega um peso duplo. Salvação significa que alguém precisa ser alvo. O motivo principal da necessidade do homem ser salvo é o seu pecado.
- O homem está desesperadamente doente. (Is 1: 6; Mt 9: 2).
- O homem está debaixo de acusação. (Rm 3: 10-19).
- O homem está perdido porque rejeitou a revelação bíblica. (Rm 1: 19,20).
- O homem está perdido por desobedecer a sua própria consciência. (Rm 2: 14-16).
- O homem está perdido por causa da sua identificação com o mundo. (Ef 2: 2).
- O homem está perdido por causa da sua identificação com Satanás. (2º Co 4: 47).
- O homem está perdido por causa sua identificação contra Deus. (Jo 3: 36; Ef 2: 12).
Todos esses são motivos bons e válidos, mas a Bíblia é muito clara a respeito disso, dizendo qual e na verdade o ministério terreno de Cristo e o problema do ser humano: “Ela dará luz um filho, a quem porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo de seus pecados”. (Mt 1: 21).
O estudo de Romanos capítulo seis nos mostra que o problema do pecado é duplo, pois existem dois tipos de pecados: nas palavras de Paulo existe o pecado, ou seja, o pecado como lei, ou herança dos nossos primeiros pais: Adão e Eva.
A Lei da graça suplantou essa antiga lei, o Lei do pecado. Na cruz de Cristo O pecado do homem foi justificado no sacrifício eterno e eficaz de Cristo.
Romano capítulo oito nos mostra que o homem precisa estar cheio do Espirito Santo para não pecar. E Pedro diz: “Amados exorto-vos, como peregrino e forasteiros que sois, a vos absterdes das paixões carnais, que fazem guerra contra a alma” (1º Pe 2: 11).
A vontade do salvador de salvar: Um versículo da Bíblia e que e totalmente mal interpretado é 1º João 3: 16. “Nisto conhecemos o que é o amor: Jesus Cristo deu a sua vida por nós, e devemos dar a nossa vida por nossos irmãos”.
Interpretamos esse texto como se Cristo deu a sua “morte” por nós, e nós devemos “morrer” por nossos irmãos. Mas é isso mesmo que está escrito? Antes está escrito que Cristo deu a sua vida por nós devemos dar a nossa vida pelos irmãos. Morrer por alguém que amamos é razoavelmente fácil, em comparação e dar a sua vida por alguém.
Dar a vida por alguém e estar perto, conversar, compartilhar, ser confidente, saber do outro. Dar a vida pelo filho é andar com ele, acompanha-lo na jornada do crescimento. Dar a vida pela esposa é viver a vida cm ela. É acompanhar a vida, o viver, o continuar a andar junto. Dar a vida é diferente de morrer. Aliás, é muito diferente.
Deus quis nos salvar, é tanto que perdura a verdade desse argumento desde a antiga aliança que IAVÉ fez com o homem (Êx 3: 6-8; Gn 3: 15).
A salvação é um ato de amor e misericórdia (cárdia-coração). Por esta razão que João escreveu, que Ele quis da a graças imensurável para que dela todos os homens alcançassem a salvação que veio do alto (Jo 3: 16).
Bem falou o apostolo Pedro na biografia, em Atos dos apóstolos, quando disse: “reconheço por verdade que Deus não faz acepção de pessoas” (At 10: 34).
Enfim, somos salvos pela graça (Ef 2: 8,9). Perdoados por Deus (Is 1: 18). Justificado pela fé (Rm 5: 1). Liberto pelo sangue de Jesus Cristo (1º Jo 1: 7). Estamos convictos que recebemos o seu verdadeiro perdão por meio da Cruz do Calvário.