Resumo de SOTERIOLOGIA
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Soteriologia (Do gr. = ciência da salvação). É a parte da Teologia e da Cristologia que diretamente trata da redenção da humanidade pecadora pelo sacrifício de Jesus Cristo.
Soteriologia para definir tudo o que se relaciona com “salvação”, pois a palavra deriva de SOTER que em grego significa: “salvação” “libertação” “preservação”.
sobre salvação, devemos primeiro, antes de tudo, definir corretamente de onde se originou o pecado, a sua razão de ser. Temos que descobrir a fonte de onde ele é oriundo, saber porque ele opera e porque existe na vida do homem.
Pois é do pecado que somos salvos. Na linha de compreensão, entender o pecado será entender a razão para sua solução que é: SOTER = salvação, libertação, preservação. Pois é do pecado que somos salvos. Na linha de compreensão, entender o pecado será entender a razão para sua solução que é: SOTER = salvação, libertação, preservação.
A melhor definição bíblica para o pecado é: um estado mau da alma, em que esse estado tem suas próprias manifestações que são os atos pecaminosos.
O relato de Gênesis é muito claro quando logo após o pecado Deus perguntou para Adão “Onde estás?”. Gênesis 3:9 – Note-se que é a primeira pergunta de Deus logo após o pecado, imediatamente logo após o ato do pecado. Isto significa que Adão mudou de posição, pois “onde” é em hebraico (no texto original “ay”) um advérbio de lugar. Portanto, quem mudou foi Adão e não Deus, as mudanças sempre acontecem no homem e nunca em Deus. Deus não muda.
A Remissão da Pena. A pena para o pecado é a morte nos seus três aspectos, espiritual, física e eterna (Gênesis 2:17, Romanos 5:12-14; 6:23)
. Esta pena foi removida de forma eficaz, completa e satisfatória na morte de Cristo, que sofreu o castigo de nossos pecados em seu próprio corpo (Isaías 53:5-6; 1ª Pedro 2:24).
Como Cristo sofreu o castigo do homem pelo pecado. Foi, portanto, uma morte substitutiva. Deus agora revoga o castigo no caso dos que crêem em Cristo (Atos 13:38-39; Romanos 8:1, 33-34; 2ª Coríntios 5:21).
A justificação, no entanto, assegura a restauração ao favor e à comunhão de Deus
A Imputação da Justiça. Imputar é creditar alguma coisa a alguém. É atribuir ou conferir a alguém o direito que não tinha.
A justiça de Cristo nos é imputada (2ª Coríntios 5:21; 1ª Coríntios 1:30).
O tema do Evangelho de Paulo é Cristo, e este crucificado para justificação dos pecadores (1 Coríntios 2:2; Gálatas 1:4)
O Novo Testamento apresenta dois aspectos da atividade salvadora de Deus:
– Obra de Deus por nós em Cristo – Obra de Deus por nós em Cristo
A Obra de Deus por nós em Cristo, é o Evangelho. É a declaração do que Deus tem feito em Seu Filho pela família humana. Como Paulo declara: “Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo...” 2a Coríntios 5:19. Deus nos considera para Seu favor na pessoa de Seu amado Filho. Pois, em Cristo nosso livramento está assegurado e os nossos pecados estão perdoados (Efésios 1:6 e 7).
É muito importante notar que o Evangelho é o registro do que Deus fez FORA de nós. Não é o registro do que Deus tem feito em nós; nem do que Deus fará em nós.
A Obra de Deus em nós pelo Espírito Santo. A Obra de Deus em nós pelo Espírito Santo.
O pecado é um estado, assim, em contrapartida o permanecer justificados, segundo o texto de Paulo é também um “estado”.
O ato da justificação é o ato de um momento enquanto que o permanecer justificados é uma ação linear, contínua.
Devemos também compreender a maneira pela qual a graça opera para fazer o pecador aceitável à vista de Deus. Está escrito que o modo de nossa justificação é: “mediante a redenção que há em Cristo Jesus” (segunda parte do texto em estudo) Romanos 3:24. Mas também está escrito que somos justificados “... pelo seu sangue”. Romanos 5:9.