Resumo de TEOLOGIA PASTORAL
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CONCEITO GERAL MISSIOLOGIA
Missiologia: (Lat. Missio “envio”, Gr. Logia “estudo”), ou teologia de missões e um ramo da teologia que estuda as missões, que são ações de propagação de uma religião. No cristianismo, a missiologia é uma disciplina da teologia pastoral.
Objetivo e pregação do missionário; o objetivo do missionário cristão é anunciar o evangélico de modo universal (Evangélico=boa notícia, boas novas, boa mensagem), e através da exposição deste evangelho, apresentar o próprio Cristo como Senhor e Salvador de toda a humanidade. Alguns aspectos são necessário para a preparação de um missionário: - É importante que tenha profundo experiência de salvação, e comunhão com Cristo, a quem irá apresentar as pessoas. – Profundo conhecimento das escrituras sua principal ferramenta. – Domínio da língua local onde pretende atuar. – Conhecimento da cultura e das leis e costumes locais. – Imprescindível que este pessoa contar com as orações, apoio financeiro e ministerial de sua Igreja de origem.
Missão no Antigo Testamento: Os primeiros registros da história bíblica de Deus, de envio é o seu banimento de Adão e Eva do jardim e da missão angelical para destruir Sodoma e Gomorra (Genesis 3: 23, 19: 13). Dos profetas do Antigo Testamento; Isaías e Jeremias tem articulação mais clara do chamado pessoal de Deus para a missão (Isaías 6:8 Jeremias 1:7), sua missão imediata foi a de anunciar o juízo a um povo rebelde, que, eles foram informados, rejeitaria a sua mensagem (Isaías 6: 9-12; Jeremias 26: 12, 15; 43: 1,2; Ezequiel 2: 3,4; contraste com Ageu 1: 12). Apesar de sua missão seria um fracasso em termos de uma resposta positiva a sua mensagem, a sua comissão cobrada a ser totalmente obediente (Isaías 6: 8; Jeremias 1: 7).
Missão do ministério d Jesus: Então significativa é a missão redentora do Messias, o filho de Deus, que Deus envia um anjo, não só para anunciar seu nascimento de João Batista, o mensageiro que será enviado para preparar seu caminho, e apresenta-los (Mateus 11: 10,11; Marcos 1: 2; Lucas 7: 27; João 1: 6,33). Jesus tinha muito a dizer sobre o seu próprio entendimento de sua missão. Ele viu o seu proposito como sendo enviado por Deus, seu pai a anunciar e realizar a libertação espiritual para a humanidade (Lucas 4: 43; João 3: 34; 8: 42; 10:36). Ele conscientemente se apropria de Isaías 61: 1,2 como a passagem do Antigo Testamento seu ministério cumpre (Lucas 4: 18,19). O padrão de missão estabelecida por Jesus, envio de seus seguidores durante o seu ministério terreno foi repetido e ampliado durante suas aparições pós-ressureição. Naquela época, ele definiu claramente a missão para cada geração, até que ele retorna (Mateus 28: 18-20), perspectiva da sua mensagem e do âmbito da audiência, no entanto, seria agora diferente, o Senhor ressuscitado comissionou seus seguidores a proclamar a salvação plenamente realizado em sua morte expiatória e ressurreição vitoriosa e livremente oferecido para aqueles que se arrependerem e recebe-lo (Lucas 24:44 – 48). Ele enviou-lhes a todas as nações para a extremidade da terra (Mateus 28: 19; Lucas 24: 47; Atos 1: 8; 22: 21; 26: 17). A maneira de a sua missão agora deve ser realizada com o devido respeito a proteção e provisão (Lucas 22: 35-38). Jesus também envia o Espirito Santo para a missão. Ele irá capacitar os crentes cristãos para testemunhar a boa nova da salvação (Lucas 24: 46-49; Atos 1: 8). Ele não vai trazer só pleno conhecimento da verdade salvífico nos ensinamentos de Jesus (João 14: 26; este é prometido particularmente aos doze apóstolos), apostolo, originário da escolha de Jesus e comissionamento dos doze o conceito d apostolo como mensageiro divinamente comissionados da boa noticia da salvação desempenha um papel importante no pensamento da Igreja sobre missão.
A vitória de Cristo sobre o diabo na cruz do calvário, erroneamente ensinada como derrota de Deus, foi o momento que Deus despojou Satanás (Cl. 2: 15), “maniatando assim o valente” (Mateus 12: 29). “Visto que os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas, para que, pela morte, aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é o diabo, e livrasse todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão” (Hebreus 2: 14,15).
A obra do calvário é de alcance universal; não obstante “o mundo está no maligno” (1 João 5: 9). Apesar da manifestação do diabo no mundo, a Bíblia registra, de forma inequívoca, o interesse do Espirito Santo em aplicar a obra de Jesus, Realizada no Gólgota, como remédio divino para os males espirituais dos homens em todas as nações. Na cruz do calvário Deus estava reconciliando o mundo consigo mesmo (2 Coríntios 5: 19). Apesar da salvação ganha por Jesus ser de alcance universal, a maior parte do mundo, ainda não conhece o beneficio do qual tem direito de gozar. Lembremo-nos de que a mesma Bíblia que diz que Jesus é o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, pregai o evangelho a toda a criatura (Marcos 16: 15).
A ordem missionária de Jesus: Aquém foi dada a ordem missionária? Comissão de Jesus não foi dada aos lideres de Israel, tampouco aos membros do Sinédrio de Jerusalém, etc. A ordem missionária foi dada aos discípulos. No momento da ascensão de Jesus os discípulos com Ele reunidos, representavam a Igreja na sua vocação e missão no mundo. A ordem missionária foi dada a Igreja hodierna. A Igreja de hoje esta ligada à Igreja primitiva, não a penas por suas raízes históricas. Esta se identifica com aquela na responsabilidade de evangelizar os povos em todas as nações. Por isto, os membros devem ser treinados para serem testemunhas de Jesus até aos confins da terra (Atos 1: 8).
Obediência inquestionável: A primeira palavra da ordem missionária de Jesus é “ide”. Está palavra é um verbo no modo imperativo, exigindo uma ação decisiva. Apesar disto, muitas vezes o trabalho de evangelização não vai além de projetos e de planejamento. Ainda se repete em nosso dias, aquilo que Débora, no seu cântico sobre os reis de Canaã, falou sobre a tribo de Rubem. Ela disse: “Nas correntes de Rubem foram grandes as resoluções do coração... Porque ficaste tu entre os currais?... Nas divisões de Rubem tiveram grandes esquadrinhações do coração” (Juízes 5: 15, 16). Rubem não fez como tribo de Zebulom, que “expôs a sua vida à morte” ( Juízes 5: 18). Ela ficou no meio dos currais com grande planos e projetos. Jesus não convidou os discípulos por somente fazerem planos e projetos. Ele os mandou ir ao campo, que é o mundo. Jesus disse, conforme (Marcos 16: 15,16). Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado. ”Batizando-as em nome do Pai, e do Filho e do Espirito Santo”.
CONCEITO GERAL MISSIOLOGIA
Missiologia: (Lat. Missio “envio”, Gr. Logia “estudo”), ou teologia de missões e um ramo da teologia que estuda as missões, que são ações de propagação de uma religião. No cristianismo, a missiologia é uma disciplina da teologia pastoral.
Objetivo e pregação do missionário; o objetivo do missionário cristão é anunciar o evangélico de modo universal (Evangélico=boa notícia, boas novas, boa mensagem), e através da exposição deste evangelho, apresentar o próprio Cristo como Senhor e Salvador de toda a humanidade. Alguns aspectos são necessário para a preparação de um missionário: - É importante que tenha profundo experiência de salvação, e comunhão com Cristo, a quem irá apresentar as pessoas. – Profundo conhecimento das escrituras sua principal ferramenta. – Domínio da língua local onde pretende atuar. – Conhecimento da cultura e das leis e costumes locais. – Imprescindível que este pessoa contar com as orações, apoio financeiro e ministerial de sua Igreja de origem.
Missão no Antigo Testamento: Os primeiros registros da história bíblica de Deus, de envio é o seu banimento de Adão e Eva do jardim e da missão angelical para destruir Sodoma e Gomorra (Genesis 3: 23, 19: 13). Dos profetas do Antigo Testamento; Isaías e Jeremias tem articulação mais clara do chamado pessoal de Deus para a missão (Isaías 6:8 Jeremias 1:7), sua missão imediata foi a de anunciar o juízo a um povo rebelde, que, eles foram informados, rejeitaria a sua mensagem (Isaías 6: 9-12; Jeremias 26: 12, 15; 43: 1,2; Ezequiel 2: 3,4; contraste com Ageu 1: 12). Apesar de sua missão seria um fracasso em termos de uma resposta positiva a sua mensagem, a sua comissão cobrada a ser totalmente obediente (Isaías 6: 8; Jeremias 1: 7).
Missão do ministério d Jesus: Então significativa é a missão redentora do Messias, o filho de Deus, que Deus envia um anjo, não só para anunciar seu nascimento de João Batista, o mensageiro que será enviado para preparar seu caminho, e apresenta-los (Mateus 11: 10,11; Marcos 1: 2; Lucas 7: 27; João 1: 6,33). Jesus tinha muito a dizer sobre o seu próprio entendimento de sua missão. Ele viu o seu proposito como sendo enviado por Deus, seu pai a anunciar e realizar a libertação espiritual para a humanidade (Lucas 4: 43; João 3: 34; 8: 42; 10:36). Ele conscientemente se apropria de Isaías 61: 1,2 como a passagem do Antigo Testamento seu ministério cumpre (Lucas 4: 18,19). O padrão de missão estabelecida por Jesus, envio de seus seguidores durante o seu ministério terreno foi repetido e ampliado durante suas aparições pós-ressureição. Naquela época, ele definiu claramente a missão para cada geração, até que ele retorna (Mateus 28: 18-20), perspectiva da sua mensagem e do âmbito da audiência, no entanto, seria agora diferente, o Senhor ressuscitado comissionou seus seguidores a proclamar a salvação plenamente realizado em sua morte expiatória e ressurreição vitoriosa e livremente oferecido para aqueles que se arrependerem e recebe-lo (Lucas 24:44 – 48). Ele enviou-lhes a todas as nações para a extremidade da terra (Mateus 28: 19; Lucas 24: 47; Atos 1: 8; 22: 21; 26: 17). A maneira de a sua missão agora deve ser realizada com o devido respeito a proteção e provisão (Lucas 22: 35-38). Jesus também envia o Espirito Santo para a missão. Ele irá capacitar os crentes cristãos para testemunhar a boa nova da salvação (Lucas 24: 46-49; Atos 1: 8). Ele não vai trazer só pleno conhecimento da verdade salvífico nos ensinamentos de Jesus (João 14: 26; este é prometido particularmente aos doze apóstolos), apostolo, originário da escolha de Jesus e comissionamento dos doze o conceito d apostolo como mensageiro divinamente comissionados da boa noticia da salvação desempenha um papel importante no pensamento da Igreja sobre missão.
A vitória de Cristo sobre o diabo na cruz do calvário, erroneamente ensinada como derrota de Deus, foi o momento que Deus despojou Satanás (Cl. 2: 15), “maniatando assim o valente” (Mateus 12: 29). “Visto que os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas, para que, pela morte, aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é o diabo, e livrasse todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão” (Hebreus 2: 14,15).
A obra do calvário é de alcance universal; não obstante “o mundo está no maligno” (1 João 5: 9). Apesar da manifestação do diabo no mundo, a Bíblia registra, de forma inequívoca, o interesse do Espirito Santo em aplicar a obra de Jesus, Realizada no Gólgota, como remédio divino para os males espirituais dos homens em todas as nações. Na cruz do calvário Deus estava reconciliando o mundo consigo mesmo (2 Coríntios 5: 19). Apesar da salvação ganha por Jesus ser de alcance universal, a maior parte do mundo, ainda não conhece o beneficio do qual tem direito de gozar. Lembremo-nos de que a mesma Bíblia que diz que Jesus é o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, pregai o evangelho a toda a criatura (Marcos 16: 15).
A ordem missionária de Jesus: Aquém foi dada a ordem missionária? Comissão de Jesus não foi dada aos lideres de Israel, tampouco aos membros do Sinédrio de Jerusalém, etc. A ordem missionária foi dada aos discípulos. No momento da ascensão de Jesus os discípulos com Ele reunidos, representavam a Igreja na sua vocação e missão no mundo. A ordem missionária foi dada a Igreja hodierna. A Igreja de hoje esta ligada à Igreja primitiva, não a penas por suas raízes históricas. Esta se identifica com aquela na responsabilidade de evangelizar os povos em todas as nações. Por isto, os membros devem ser treinados para serem testemunhas de Jesus até aos confins da terra (Atos 1: 8).
Obediência inquestionável: A primeira palavra da ordem missionária de Jesus é “ide”. Está palavra é um verbo no modo imperativo, exigindo uma ação decisiva. Apesar disto, muitas vezes o trabalho de evangelização não vai além de projetos e de planejamento. Ainda se repete em nosso dias, aquilo que Débora, no seu cântico sobre os reis de Canaã, falou sobre a tribo de Rubem. Ela disse: “Nas correntes de Rubem foram grandes as resoluções do coração... Porque ficaste tu entre os currais?... Nas divisões de Rubem tiveram grandes esquadrinhações do coração” (Juízes 5: 15, 16). Rubem não fez como tribo de Zebulom, que “expôs a sua vida à morte” ( Juízes 5: 18). Ela ficou no meio dos currais com grande planos e projetos. Jesus não convidou os discípulos por somente fazerem planos e projetos. Ele os mandou ir ao campo, que é o mundo. Jesus disse, conforme (Marcos 16: 15,16). Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado. ”Batizando-as em nome do Pai, e do Filho e do Espirito Santo”.