Resumo de TEOLOGIA PASTORAL
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Nome: Ronivaldo dos Reis Andrade
Curso livre: Bacharel em Teologia
Psicologia Pastoral
Psicologia é a ciência dos fenômenos psíquicos e do comportamento. Entende-se por comportamento uma estrutura vivencial interna que se manifesta na conduta. O termo psicologia origina-se da junção de duas palavras gregas: psique, alma. Logia: tratado, ciência.
A psicologia pastoral na sua essência e na sua tarefa é a ciência auxiliar da teologia pastoral e como esta serve diretamente a assistência espiritual e prática.
As paixões podem se dividir em dois grupos principais: a paixão dominante: sensibilidade. A pessoa dominada pela sensibilidade tem propensão natural para tornar felizes outras pessoas. Seu ideal se baseia num primeiro tempo nos dois primeiros graus do amor. Deseja ardentemente difundir ao redor, luz, alegria e amor. A paixão dominante: Orgulho. A atitude psíquica do orgulhoso é essencialmente diferente da do sensível, nesse caso o valor máximo não consiste no amor, mas na honra. A força fundamental do seu espírito não é o desejo, mas a tendência para impor-se e agir.
Temperamentos. Temperamento colérico: o colérico tem a característica de forte sensibilidade receptiva e reação forte. É o tipo da personalidade marcante, do homem vigoroso, conhecedor do mundo, de índole enérgica e de líder combatente. Temperamento sanguíneo: vivacidade e volubilidade. Em geral é esbelto, agradável e elegante. A atitude dele exprime grande agilidade e vivacidade, às vezes exuberância sentimental. Temperamento melancólico: é o temperamento mais complicado ou menos desenvolvido, e mais dificilmente penetrável. Tem como característica física ser magro, às vezes fraco; tende a melancolia e a tristeza, às vezes até o pessimismo e ao sentimentalismo. Temperamento fleumático: é o oposto ao colérico, caracteriza-se por sensibilidade receptiva fraca unida a capacidade ativa fraca, propensão à comodidade e a preguiça, aversão à fadiga e ao esforço, possui certa corpulência.
Os tipos subjetivos: o vaidoso e o tímido, o déspota, o indiferente.
Sigmund Freud considerado o pai da psicanálise era ateu e tratava a religião como uma patologia. Segundo ele na psique humana opera três elementos: o id, o ego, e o superego. O id é o mais forte de todos os impulsos, instintos e paixões. O ego ao contrario percebe, julga, e age conscientemente, encontra-se relacionado ao mundo exterior. No inconsciente está o superego que ordena, proíbe, sendo uma espécie de guia ético superior.
O tipo de atitude psíquica pode, portanto subdividir-se da seguinte maneira: introvertida, forma progressiva, pessoa calma, porém ativa, encara a realidade intensamente. É confiante e conscienciosa. Forma regressiva: considera a realidade muito dura e por isso retira-se para o reino da fantasia onde fica a vontade.
O tipo extrovertido: forma progressiva. É o verdadeiro homem de ação, com atividade enorme, sempre trabalhando, continuamente em movimento. Forma regressiva: se orienta para o mundo externo e se conforma com a mentalidade dele, procura não gastar completamente as forças.