Psicologia Pastoral

Psicologia Pastoral é a ciência do comportamento humano aliada ministerialmente.
A tarefa fundamental do psicólogo será, de um lado, encontrar medidas precisa quanto às variações das variações independentes e dependentes, e de outro lado controlar todas as outras variáveis para que seu efeito possa ser considerado como constante.
A Psicologia Pastoral na sua essência e na tarefa é ciência auxiliar da teologia pastoral e como esta serve diretamente à assistência espiritual e prática, pode definir-se em outras palavras como ciência psicológica, enquanto oferece os conhecimentos psicológicos necessários a assistência espiritual.
Com o mesmo direito se não maior, com que se introduzem os futuros pastores dos conceitos basilares da sociologia pastoral e da economia política, devem exigir-se lições de psicologia pastoral, no programa de estudo teológico, em uma introdução a fundo sobre questões de psicologia, é justamente com critérios bem diversos, mais práticos do que se realiza no estudo da psicologia experimental, é absolutamente necessário para o futuro pastor de almas.
Outro motivo da falta de exposição sistemáticas da psicologia na falta de que se ressente muitas vezes o cientista da necessária experiência do assistente espiritual enquanto ao pastor prático falta em geral tempo para se ocupar com os resultados científicos da psicologia moderna.
Dessas considerações emergentes, de um lado, as razões da falta de uma psicologia conclusiva de outro a necessidade da colaboração entre teóricos e práticos, sacerdotes e leigos educadores e médicos.
A presente exposição de questões psicológicas pastorais que de nenhuma forma pretende ser trabalho exaustivo e completo, mas só uma experiência e incitamento ao nobre bacharelado.
É necessário que o pastor de almas conheça as diferenças psíquicas da sexualidade masculina e feminina. Não falta hoje vozes segundo as quais para o resfriamento religioso do mundo masculino contribuirão entre outros fatores, também os sacerdotes pela compreensão deficiente das particularidades masculinas como formas de devoção levam grandemente em conta o sentimento feminino, o homem ao invés de sentir atraído considera as desagradáveis, é certo que para a direção espiritual eficaz é preciso conhecimento profundo das particularidades e da diferenciação da vida psíquica nos dois sexos.
Quanto mais nos dias de hoje o cuidado pastoral leva mais em consideração os dados da natureza estas questões, impõe-se o conhecimento exato das diversidades psíquicas do homem exprime-se também na consciência moral.
O homem recebe no imperativo da consciência outros tantos fins, vê nele princípios para a ação, para a mulher contudo as normas da consciência parecem mais obstáculos concretos às aparições muitas vezes inconscientes agora procuramos aplicar as considerações precedentes ao reconhecimento das diferenças psíquicas do caráter a vida religiosa e aos efeitos que resultam na vida moral dos dois sexos.
Dada essa grande impenetrabilidade da vida psíquica da mulher ao olhar da própria consciência explica-se porque até hoje não há uma exposição científica da vida psíquica
feminina redigida por uma mulher.
Hedwing Dransfeid “A mulher ainda nos é devoradora da ciência, inteira relativa ao sexo, ela, como representante do próprio sexo é ainda hoje um livro com sete selos”.